Aleksander Petrov
— Licença senhor Petrov — entra em meu escritório com passos vacilantes. Ela está tremendo feito vara verde, preciso deixar ela a vontade e calma.
— Venha até aqui menina — chamo com a mão, pela pouca luz, só é possível enxergar do pescoço para baixo, ela não verá o meu rosto.
Ainda tremendo, vem ela até mim com passos vacilantes, ela senta de frente para mim em uma das cadeiras em frente da minha mesa. Isso não é suficiente para mim, eu quero ela mais próximo de mim, preciso sentir o cheiro dela.
— O casamento será daqui há dois dias, não teremos festa, nem convidados, só vamos assinar os papéis e você vai se mudar para a Rússia — informo a minha decisão mais inusitada de todas. Tomei essa decisão na noite passada, depois de muito me tocar pensando nela. Em questão de segundos, Isabella Constantine, me fez esquecer de sua irmã Fiorella.
Na foto ela parecia uma pessoa comum, mas aqui diante de mim, ela parece uma verdadeira deusa do Olimpo grego, só que diferente das deusas, ela não parece uma criatura frágil que precisa de ser protegida, ela exala força e uma aura selvagem, ela se parece com a deusa Demetar, deusa da discórdia.
— Compreendo perfeitamente senhor Petrov — sua voz angelical se parece muito com a voz do anjo, mas não tem como ser ela, eu vi o rosto de Fiorella naquele dia.
— Não me chame de senhor, você e eu nos casaremos em breve e não pense que o casamento será só no papel — determino o que quero, tendo uma deusa como ela do meu lado é óbvio que não vou me contentar só em ter uma esposa no papel, meu pau está chorando dentro das minhas calças nesse momento e estou usando todo o meu auto controle para não atacar ela agora.
— Compreendo perfeitamente Aleksander — sussurra ainda de cabeça baixa, mas eu sei que é tudo uma fachada, ela é rebelde, eu posso sentir a rebeldia lutando contra o autocontrole dentro dela.
— Venha até aqui menina — chamo para que ela se sente em minhas coxas, não pretendo fazer nada de mais, só quero sentir o cheiro dela e mais nada.
Bella se levanta de sua cadeira, ela está relutante em fazer isso, mas ela sabe que não tem escolhe, sabe que não existe uma forma de me vencer, ela sabe que a melhor atitude dela, será vir até mim. Isabella caminha até onde estou, fica a minha frente e sem esperar por sua reação, puxo ela até o meu colo e a forço a se sentar em meu pau.
— Você ainda é virgem Bella? — questiono passando as mãos em suas coxas, ela não parece alguém com um corpo curvilíneo, mas com as minhas passeando em seu corpo, eu posso sentir suas curvas e coxas fartas. Seu perfume floral, preenche minhas narinas e me deixa embriagado.
— Sim Aleksander — ela sussura ofegante, parece que o meu nariz passando em seu pescoço, mexe com ela. Gostei de saber que a minha presença, também mexe com ela, meu pau nas calças está chorando e inevitavelmente ele se mexe em minhas calças, ela sente isso e ofega.
— Algum homem alguma vez beijou você —interrogo mais uma vez, eu preciso saber se serei o único a beijar ela de primeira, se serei o único homem a tocar o corpo dele, preciso ser o único, o meu monstro precisa disso.
— Não Aleksander, eu nunca fui beijada — ela murmura ofegante, como se estivesse prendendo a respiração, como se eu estivesse fazendo alguma coisa que afecta o raciocínio dela.
A resposta dela, causa um verdadeiro alvoroço dentro de mim, meu monstro está extremamente feliz, por saber que serei o único a provar dessas duas cerejas, que serei o único a beijar esse corpo, serei o único a chupar a sua boceta, só de me imaginar fazendo isso, meu pau chora nas calças. O diabo foi expulso do céu, por querer ser igual a Deus, acho que a minha queda está entre as pernas de uma mulher.
Com o peito satisfeito por saber que serei o primeiro e o único, beijo seu pescoço com delicadeza, inspiro seu cheiro e é o melhor que já senti na vida, ela cheira a lavanda francesa. Seu peito sobe e desce freneticamente, ela está nervosa em estar no meu colo. Deslizo a minha mão por sua coxa, faço movimentos de vai e vem, deslizo ainda mais a minha mão e encontro sua calcinha minúscula de Renda, Bella Pula em colo quando encontro sua buceta gulosa, ela está extremamente molhada, seu cheiro doce preenche minhas narinas.
— Alek... Aleksander, não podemos fazer isso — ela tenta me impedir, mas sua voz sai em um tom gutural, um verdadeiro gemido lindo.
Ignorando seu gemido, beijo seu pescoço com mais ousadia, fazendo todo o possível para deixar a minha marca em seu corpo, assim que chegar em sua casa, eu quero que Roberto Constantine tenha um ataque ao ver minha marca em sua filha, quando ela voltar para casa.
— O que não podemos fazer? Eu posso fazer tudo o que quiser com você, ou esqueceu que me pertence, você se sacrificou por sua irmã, então vai pagar por isso — Sussurro em seu ouvido e em seguida mordo o lóbulo de sua orelha. Isabella estremece em meus braços.
Com os beijos e chupões em seu pescoço, Isabella está ofegante, seu peito sobe e desce com força. Com o treinamento da máfia, aprendemos muitos truques para manter a respiração impassível, mas não nego que toda essa situação está me afetando. Deslizo minha mão para o interior de sua calcinha minúscula de renda, faço uma massagem em seus lábios vaginais, Isabella se joga em meu ombro, morde os lábios para tentar controlar seus gemidos. Ela está se esforçando para não gemer, nem está sequer respirando.
— Aleksander, por favor — Isabella sussurra, sua voz sai ofegante, ela geme a contra gosto quando faço movimentos circulares em sua boceta com o meu dedo, faço vários movimentos circulares em sua boceta, mas nunca entro em seu interior, isso é uma punição por ela ser tão gostosa e por ter me enganado.
Isabella geme, geme tanto que sua voz se torna rouca. Ela está tão molhada que meu dedo entrará com facilidade dentro dela. Isabella deve estar se recriminando mentalmente, por estar me desejando.
— Para alguém que nunca me viu na vida, você está muito molhada para mim Lenochka¹ — sussurro em seu ouvido, só para provocar ela, ela tenta falar algo, mas a interrompo deslizando meu dedo até seu grelo, massageio ele, Isabella grita de tesão— Isso mesmo Zayka², geme para o seu homem, aproveita o paraíso agora, porque em breve você vai provar do próprio inferno — sussuro em seu ouvido aumentando a pressão dentro dela.
A verdade é que, mesmo desejando ela, eu não sinto mais nada além de desejo por ela, o nosso casamento não passará disso, cama e negócios, nada mais que isso, ela nunca terá o meu amor. Sem muita paciência, rasgo sua calcinha e a sento contra a minha mesa. De frente para mim, me coloco em suas pernas e abro elas com todo o meu prazer e desespero. Sem muita cerimônia, faço o que tanto anseio, circulo sua entrada com meu dedo médio espalhando sua lubrificação, que escorre por entre suas pernas, minha mão esquerda faz pressão em seu mamilo e Bella se debate na mesa.
— Aleksander, mais , mais — Isabella grita se debatendo na mesa, ela pede por mais de mim, não posso me negar que isso me deixa satisfeito.
Atendendo a seu pedido, deslizo meu dedo até sua entrada, ele entra com um pouco dificuldade, pois, ela é apertada demais. Com meu dedo dentro de si, faço movimentos circulares, dentro de sua boceta, conduzo minha boca ate seu seio e chupo ele com toda a minha vontade. Isabella grita e se debate abaixo de mim, ela não se importa de ser escutada por todos presentes na casa. Meus dedos entram e saiem de dentro dela, com tanta facilidade que meu pau grita dentro da minha calça. Isabella geme ainda mais, aumento mais um dedo dentro dela, ela grita ainda mais como se não estivesse mais aguentando tanto prazer, conduzo meu polegar até seu clitóris e faço uma massagem nele, parece que para ela é o stopim, Bella atinge o ápice gritando pelo meu nome e no final chora de prazer, parece que é a primeira vez dela, tendo um orgasmo. Seu gozo desliza por suas pernas e por meus dedos.
— Aproveita agora Zayka, o que está por vir não é bom — Sussurro olhando directamente em seus olhos. Quero que ela durma sabendo que quem a deu seu primeiro orgasmo foi o próprio diabo. Isabella dorme em minha mesa de escritório, com as pernas abertas e cheirando a gozo.
A imagem é tão sexy que meu pau pula dentro das calças, tenho que me controlar para não foder ela agora. Chupo meus dedos e sinto seu sabor doce, sua boceta cor de rosa, brilha para mim e não aguento mais segurar meu pau.
— Porra menina — abro o zíper da minha calça com pressa, meu pau dói dentro das calças e preciso me controlar para não gozar que nem um adolescente.
Uso seu gozo para lubrificar a minha mão, deslizo os meu dedos com pressa por toda a minha extensão, estou com tanto tesão que dói. Deslizo minha mão para cima e para baixo, com calma, mordo meus lábios para não gemer igual a um adolescente na puberdade e com os hormônios a flor da pele, faço movimentos de cima para baixo, quando mais vejo sua boceta brilhando para mim, mais meus movimentos aumentam, mais frenéticos eles ficam.
— Porra Isabella, vê o que você faz comigo menina — grunho aumentando os meus movimentos — Porra garota, eu vou te comer com tanta força porra — grunho sentido o prazer me levar, falta tão pouco para eu gozar.
Imagino sua boca deslizando por todo o meu pau, meus movimentos aumentam e quando menos espero, meu gozo suja a minha mão.
— Porra Isabella, olha o que você faz comigo — completo soltando os últimos resquícios do meu prazer.
Sento em minha cadeira, inspiro forte os nossos cheiros misturados e sorriu com satisfação, quem diria que o patinho feio seria uma verdadeira deusa desgraçada. Limpo minha porra de mim e de Isabella, ela dorme forte, como se tivesse caindo num sono eterno. Depois de limpos os dois, carrego Isabella em meus braços, e saio do escritório.
— O que você fez com ela Alek? Essa menina não é sua esposa ainda, controle-se — minha mãe surge das sombras, berrando comigo como se eu fosse uma criancinha.
— Eu não fiz nada com ela mãe, só dei um pouco de prazer para a minha futura esposa — retruco com um sorriso sugestivo e sem vergonha no rosto, minha mãe faz uma expressão de nojo.
— E por quê ela está desmaiada? Não me diga que bateu nela — minha mãe dá mais uma bronca conferindo se Isabella está realmente bem.
— Os gritos, foram só sua nora gritando de prazer — provoco mais e a deixo estática no corredor — E ela está desmaiada porque não aguentou tanto prazer — completo antes de sumir pelo corredor.
Com a ajuda dos meus seguranças, acomodo Isabella no carro e vou rumo a mansão Constantine, eu pretendia deixar ela chegar sozinha em casa, mas não posso perder a chance de ver a reação do velho Constantine ao ver sua amada filha nas condições que a deixei. A viagem até a mansão dura pouco mais de cinco minutos, quando finalmente chego lá, o velho está me esperando no portão. Desço do carro com Isabella em meus braços e ela ainda está desacordada.
— O que você fez com ela? Seu desgraçado —o velho berra se aproximando para receber sua filha.
— Espere ela mesma te contar, mas te garanto que ela adorou tudo — murmuro me retirando da mansão.
(...)
— Isabella chegou bem a casa? — minha mãe indaga assim que chego em casa, ela parece realmente preocupada com a nora querida dela.
— Sim, o velho Constantine quase teve um infarte quando viu a filha — comento rindo ao recordar da reacção do velho.
Minha mãe vem a minha trás abanando a cabeça, desaprovando a minha reação.
— Quero que o casamento seja daqui há dois dia, não aguento mais esses ratos italianos — decreto e minha mãe olha para mim espantada.
— Você está louco? Ninguém organiza um casamento em dois dias, isso é loucura — minha mãe berra irritada.
— A senhora pode fazer isso, confio em você — mando um beijo para ela, volto para o meu quarto sorrindo, satisfeito com o rumo das coisas.
___________________________________
1. Lenochka: uma forma de dizer querida.
2. Zayka: (coelho); usado como carinho