Saindo em um tropeço da lareira do caldeirão furado, foi que Harry praguejou consigo mesmo nessa viagem idiota que quase o arremessou velozmente para fora, mas que graças a seu controle de voo foi capaz de realizar curtas freiadas em prol do efeito chicote não o desfigurar horrendamente:
- Ahn... tudo bem pessoal? - Harry indagou fingindo inocência num suspiro, ao se afastar da rede Flú, quando o mesmo até anteriormente tinha feito uma bela bagunça no bar disfarçado de Henry, antes de repará-lo e sumir em um vórtice esmeralda. E vendo o olhar de Arthur e Molly, foi que Harry se aproximou e sussurrou: - Segue a onda que eu não quero ser preso não. - O mesmo disse só para enrijecer e se preparar quando algo o alertou.
- Harry! - Uma voz infantil gritou euforicamente quando se chocou com a figura bem maior. - O que ouve com sua aparência? Parece bem mais velho.
- Olá, Jean. - Harry cumprimentou sua melhor amiga de forma calma perante a presença de outros dois adultos que se aproximavam. - Não gostou não? Acho que já chega de cabelo curto. - Brincou ele enquanto desarrumava a juba castanha da menina que corava com o ato afetivo.
Com o som de uma tosse falsa, foi que os dois enfim se separaram:
- Harry, essa é a mamãe. - Hermione apresentou a uma mulher que Harry fracamente sentiu uma leve propulsão caótica que anteriormente afetou o bar. - E esse é o papai. - Apontou assim para o homem ao lado, que não parecia confortável na cena.
- Ah sim... como é que vai? Eu sou o Harry. - Harry sorriu aos dois. - Enfim, estávamos indo fazer compras da escola, esses aqui são Arthur e Molly Weasley. - Apresentou o casal ruivo que se aproximaram de trás do balcão e trocavam cumprimentos.
- Estamos visitando esse lugar. - A mãe de Hermione disse com um sotaque na voz, que Harry achou muito agradável de se escutar. - Mas fomos interrompidos por aquelas pessoas irritantes que ficavam dizendo coisas sobre sangue ruim e sangue sujo. - Explicava como se fossem meras moscas a incomodando.
- Você tinha que ver Harry, chegou um homem enorme com olhos verdes brilhantes iguais ao seu. - Hermione disse animada como uma criança da idade dele. - E então tudo resultou em uma briga enorme, era gente caindo, se levantando, batendo, apanhando, lançando feitiços, e no fim ele venceu de todo mundo, até do diretor Dumbledore. - Continuava sua melhor amiga de forma eufórica.
- Sério? - Harry fingiu surpresa. - E você participou?
- Estávamos indo nos esconder quando um feitiço veio até nós... é verdade! - Hermione disse de repente, como se lembrasse de algo absurdo. - Eu fiz magia acidental, eu não sei como e deveria ser impossível nessa idade... mas o feitiço ricocheteou naquela fumaça vermelha.
- É? Impossível é meio complexo de se dizer quando você nem explorou todo o potencial do seu Magoi, então não entre nessas regras magicas britânicas que são um saco é só servem para nerfar essa raça. - Harry disse meio cético, e gostando de como ela o olhava atenciosa, como se buscasse aprender com tudo o que ele dizia. Assim visando os olhos nos pais dela por curtos segundos, que ele enfim sorriu em um suspiro fingido quando encarou nos olhos a mãe de Hermione. - Bom, não é nada como atear fogo em seu professor irritante... mas meus parabéns, está criando suas próprias aventuras. - Finalizou ele com um riso perante o olhar surpreso de todos seus conhecidos.
- Harry! - Hermione o censurou. - Foi para te proteger, e não tinha mais o que se fazer.
- Empurrão, chute, tropeço, beliscar, chamar atenção, denunciar para o grandioso Líder da Luz. - Harry citou algumas coisas ao além, pouco se importando com a atenção que ele atraia das pessoas no bar. - Mas não..., minha ratinha de livro incendiaria foi logo tacando pólvora na capa do professor e acendendo com todo o conselho de Hogwarts ao redor. - Bajulou assim ela e seu cabelo, que ela tentava arrumar com as mãos, mas que ele adorava ver a juba bagunçada e única da menina.
- Hermione Jean Granger! - Uma voz autoritária surgiu tomando a frente da situação. - Você ateou fogo a um professor?
- A que isso, Elizabeth Maximoff Granger. - Harry protegeu sua amiga receosa, fingindo o mesmo jeito autoritário de chamá-la. - Ela me salvou de uma queda feia... foi para um bem maior, digamos assim. - Usou ele tal desculpa, com a mulher querendo reclamar ainda mais, porém que logo foram interrompidos pela intromissão de um rapaz com violão.
- Ora, ora, ora... - Começou tal homem, caminhando de forma pomposa. - Não pode ser... O-Garoto-Que-Sobreviveu. - Estendendo os braços ao lado para o pessoal que sobrou na Taverna. - Senhoras e senhores, que momento extraordinário é esse, quando o jovem Harry entrou no Caldeirão Furado para escutar as canções do grandioso Gilderoy Jaskier Lockhart. - Sob aplausos do público feminino e até de Molly, Arthur, Hermione e Ginevra, Harry estranhou toda a situação. - Ele não poderia imaginar que sairia daqui antes mesmo de pisar na Floreiros e Borrões, levando com ele minha obra completa de ensino acadêmico de Hogwarts... e de graça. - O homem dizia completamente esnobe, fazendo Harry o encarar nos olhos, não gostando nada dessa merda.
- Vem cá! - Harry o chamou com o dedo indicador e um sorriso malicioso.
- O quê? - Gilderoy perguntou enquanto se aproximava, só para tomar um socão no estômago e cair de joelhos ao chão.
- Vamos, Jean. - Harry chamou sua melhor amiga, enquanto passava um braço em volta dos ombros dela e tirava-a de longe da criaturinha irritante. - Vê se acorda para vida, rapaz... o último merdinha que tentou se apresentar dessa forma aqui no bar, tomou uma surra minutos atrás. - Harry avisou, se afastando em direção ao corredor da passagem mágica.
Sob correria de todos seus conhecidos, logo Molly o iria censurar, mas que quando se afastou do PUB... foi que sua mente pareceu clarear?
- Nem comece, Molly... todos vocês estavam sob compulsão daquele cara. - Harry alertou para surpresa geral enquanto o mesmo tocava com a ponta dos dedos nos ladrilhos de tijolos de entrada da Dimensão Espelho do Reino da Inglaterra. - Pelo menos quase todos... - Afiou os olhos para a única mulher que não foi afetada e sorria de maneira misteriosa a ele. - Enfim, bora lá criançada! Tenho que ainda passar no banco e pegar minhas cartas.
- E vai responder a minha? - Fred indagou de forma manhosa, sob revirar de olhos de George.
- Vou... vou sim responder suas cartas melosas, porra. - Praguejou ele, saindo da frente da entrada que se abriu. - Damas primeiro. - Riu ele para a menininha ruiva que estava toda hora atrás de si, achando que iria passar despercebida de seu olhar.
Vendo Ginevra correr Beco Diagonal abaixo, foi que seus irmãos gêmeos seguiram correndo atrás dela com Ron e Percy no encalço. Restando somente Harry, Hermione e os adultos que caminhavam lentamente por meio da clientela mediana que rondava o beco magico.
Ruídos de coruja, gatos e sapos eram notáveis, sons estranhos de feitiços e artefatos mágicos nas prateleiras das lojas, e algumas lojas de doces com um aspecto incrível era notáveis pelo Beco, fazendo todos irem em direção ao banco no qual Harry iria tratar de alguns negócios e enfim concluir as compras de materiais.
Enquanto caminhavam, Hermione perguntava eufórica do porquê de ter agora um dragão no teto do banco, Harry pouco ligou para isso, tendo somente Molly explicando para garotinha que uma Rebelião dos Goblins ocorreu tão repentinamente, ato esse que mostrou do porquê o Beco Diagonal estar tão vazio com alerta de um Lorde das Trevas, e Harry rindo da situação no caos generalizado que ele causou sem ao menos tentar intencionalmente.
[ ... ]
== A Toca ==
Após uma tumultuada compra de materiais escolares, no qual ele teve de levar nos ombros uma Hermione e Ginevra adormecidas até o Caldeirão Furado, dos quais foi o ponto de despedida de todos, tendo os Weasleys viajando por Flú indo colocar suas crianças na cama e Harry guiando seu caminho para a cozinha da Toca, que tinha uma janela enorme de vista ao céu estrelado e montanha do terreno.
Sabia que tinha algo de errado consigo, desde os eventos na Rua dos Alfeneiros passou a sentir que teve algo roubado... colocava a culpa em si no que teve de fazer com sua filha, mas parecia bem mais do que isso... como se ele tivesse perdido todo o afeto e elo que criou anteriormente.
Hermione foi algo fácil dele interagir, desde que podia dizer que gostava dela mesmo... era sua melhor amiga e se arriscou bastante no primeiro ano, o fazendo querer cuidar dela e recuperar algo perdido entre eles com base nela tão dependente da atenção e contato físico com o mesmo. Porém, Ronald estava distante, agia de forma mesquinha toda hora que algo a respeito de dinheiro, posição ou qualquer coisa superior ao que sua família tem era dito, Harry até tentou apaziguar isso na viagem de compras quando via que as crianças queriam muito comprar algumas bugigangas magicas, e notando como Molly e Arthur só estavam com dinheiro para comprar o material completo deles, foi que o mesmo não se importou de gastar com seus amigos.
Comprou um conjunto completo de equipamentos de poções que os gêmeos brilharam os olhos, Ginevra parecia muito interessada numa vassoura e mesmo sob protesto de Ron sob ela ser uma menina e que não deveria voar, Harry foi lá e comprou uma Comet 260 dizendo que ela deveria se esforçar no que gosta e não abaixar a cabeça para o que o irmão dizia, deixando a menininha toda risonha.
Ron que pareceu querer ter um ataque de birra nas ruas solitárias do Beco que mais tornava Harry um farol de presença e guia para todos, logo parou quando Harry aproveitou para comprar um coldre de varinha ao rapaz, desde que Molly e Arthur trocaram sua varinha usada por uma nova.
Percy que conversava animadamente com Hermione a respeito de um conjunto completo de fichário, pergaminhos, notas e penas magicas com tintas multi coloridas, também receberam de presente, com Harry sorrindo para as crianças eufóricas brincando e conversando em uma mesa da Florean Fortescue, nos quais se acomodaram para tomar sorvete ao final do passeio.
E pensando nisso tudo, mesmo assim Harry não sentia o mesmo de quando ia conhecendo essas crianças no primeiro ano de Hogwarts, era como se conhecesse elas de novo, se incomodava com birras e atitudes infantis, se familiarizava mais com as conversas dos adultos e se mantinha perdido em tudo de novo que sentia e não sabia onde catalogar como sempre fez no passado, talvez deixou passar algo, pois Molly e Arthur cochichavam bastante sobre como ele estava.
Assim, suspirando pesadamente enquanto se perdia na vista exuberante da sociedade mágica, que diferente da No-mag era poluída e interferida pela luminosidade das cidades... aqui tudo era mais retrógrado, como se fosse alguns séculos no passado, com casas e aldeias separadas, nada muito iluminado permitindo as estrelas terem seu resplendor nos altos céus, o ar puro e som de somente animais, grilos e a natureza ressoavam no batente da janela que ele estava sentado confortavelmente.
Tais como os No-mag adoravam se ocupar com programa de televisões após um dia árduo de trabalho, Harry não demonstrava interesse algum nisso com base em um lugar tão esplendido sendo apresentado a ele, a sensação de segurança de poder caminhar pelos extensos gramados que seguiam em direções a lagos, montanhas e florestas, como tudo parecia disponível para usufruir da magia e seu potencial de criação, como também de destruição, tudo rondando sua mente com ele até pensando se não deveria dar uma escapada e procurar alguma taverna para encher a cara e ocupar sua mente longe das criaturas sombrias que pouco a pouco passavam a rondar em um campo de visão que só ele era capaz de ver.
Bebendo a um copo d'água, foi que Harry escutou passos caminhando escadas abaixo, desde lá de cima... lenta e receosamente vindo até ele quando entrou no espaço que seu Magoi era capaz de analisar, com enfim o mesmo notando uma nova ruiva que ele não conhecia parar nas escadas, e ao vê-lo olhá-la no fundo dos olhos, foi que ela suspirou:
- O que eu não faço por amor, Art. - A ruiva exuberante de regata branca que só servia para deixá-la mais sexy, murmurou se aproximando de Harry.
O Potter analisava ela com certa diversão no olhar, e vendo que o mesmo não se afastava na percepção da desconhecida que se aproximava com passos sedutores, permitiu o toque gentil dela em seu rosto, a encarando no olhos, não negou nem reagiu negativamente quando ela pareceu tímida como se toda a coragem até agora sumisse, e com um certo aproximar do rosto de Harry, permitiu que ela desse o primeiro passo, sentindo ela plantar um selinho em seus lábios.
Para Harry ele mal entendeu o que ocorria e por que da mãe de seus amigos parecer tão diferente e gostosa, somente se permitiu ser levado escadas acima, com a ruiva o segurando pela mão, guiando-o ao quarto principal da casa, quarto esse que era magicamente trancado e silenciado, com suas vestes sendo retiradas e o mesmo percebendo que não tinham uma, mas sim duas ruivas desconhecidas ali com ele.
Arthuriana Weasley engoliu em seco quando Molly Prewett Weasley trouxe Harry para o quarto delas, tirando a camisa do salvador do mundo mágico, a jogando de lado. Ela olhou para sua esposa, que também estava hipnotizada por Harry e teve que admitir que o Potter tinha um corpo maravilhoso. Diferente de seu pai que era considerado um galante em sua época de Hogwarts, tendo o mesmo sendo um pouco magro, mas bem arrojado com suas vestes nobres e autoridade de um herdeiro político, seu filho agora se prostrava superando por completo seu pai, com um peitoral esculpido repleto de cicatrizes antigas e tatuagens nos braços e costas. Não sabia o que pensar do símbolo das relíquias da morte tatuado em seu pulso direito, muito menos da lendária Pedra Filosofal incrustada em seu antebraço esquerdo, ou até os símbolos de varinhas em cada bíceps dele, ou da joia centralizada no seu peito.
Somente podia engolir em seco com pensamentos de que havia procurado mais do que precisava, ela e sua esposa sempre foram dependentes uma da outra desde os onze anos, sempre estudando juntas, brigando juntas e apoiando uma a outra, foi Molly quem esteve consigo quando seus pais não aceitaram a ideia de vida que ambas estavam seguindo, e isso pode ter sido o motivo de suas famílias terem perdido qualquer prestígio puro-sangue na política, mas que pouco importava já que estavam ambas juntas em tudo, do selinho ao beijo de verdade, dos abraços a paixão, e pôr fim do namoro ao casamento... e quando ela enfim pensou que tudo tinha se estabilizado com sua grande ninhada de filhos aos dezenove anos, agora ambas pareciam notar um fetiche outrora nunca mencionado, mas que se fixaram cada uma nesses pensamentos indecentes quando o melhor amigo de seus filhos gêmeos foi convidado a casa delas, que praticamente salivavam ao ver a escultura masculina do salvador mundial na frente delas, no qual não contente com seu corpo definidamente bem trabalhado em treinamentos ou lutas, carregava ainda consigo um par de olhos extremamente lindos de cor esmeralda aos quais pareciam brilhar em puro poder energético pela retirada de seus óculos, sendo marcado por uma trilha de batom que Molly plantava a cada beijo em seu rosto e pescoço.
- Tudo bem... - Disse Harry de repente quando levou Molly para onde Arthuriana estava, olhando para a forma das duas como se estudasse nelas tudo que fosse possível, procurando alguma semelhança entre a ruiva gostosa na sua frente com a fogosa mãe de seus amigos que o pressionou no mais confortável abraço que já sentira, ou no pai de família com vestes tradicionais e sem graça que trabalhava de madrugada, chegando cansado pela manhã com a outra ruiva gostosa de cabelo vibrante e sorriso tentador que Harry estava se segurando muito para não cair nessa cama e beijá-la com vontade. - Se estamos fazendo isso, por mais confuso que seja, mas que eu não tô nem aí, pois se parece com mulher, então para mim é mulher... vocês deveriam saber de uma coisa. - Comentava ele sob atenção das duas ruivas ajoelhadas na cama, que estudavam cada movimento dele, terminando de retirar a camisa e agora desabotoando o botão de sua calça.
- Ultimamente... eu não tenho feito esse tipo de coisa. - Harry disse se recordando de sua última vez ser lá no final do primeiro ano em Hogwarts, onde passou anos preso em uma cúpula temporal. - O que estou tentando dizer é que... desde a última vez que fiz, enquanto faço sexo, é um pouco... selvagem ou descontrolado. Não sei explicar ao certo, mas é como se minha magia trabalhasse mais rápido, assim eu prefiro continuar e continuar até reaprender tudo que já faz um bom tempo que não treino.
- Pode praticar o que quiser conosco. - Art respondeu timidamente, quando sua esposa virou o rosto para si com um sorriso malicioso. - É meu dia de folga, então temos muito tempo para aproveitar essa noite.
- A que bom... - Harry suspirou parecendo muito aliviado. - Não faz ideia de como foi constrangedor fazer isso com as formandas da Grifinória, uma menina desmaiou no meio e ainda me culpou por estragar o namoro dela... eu nem sabia que ela namorava e a culpa se tornou minha?. - Harry riu com ambas as ruivas se encarando novamente em busca de fazer uma piada disso, mas que ambas engoliram em seco quando algo pareceu estalar, a pressão do quarto parecia pesar um pouco e uma sensação de algo acariciando suas peles roçavam de forma agradavelmente constante e sedutora pelos seios, bunda, coxas e pescoço.
- Pois bem... Molly, querida... - Harry disse repetindo o tom carinhoso que a ruiva o chamava. - Erga-se. - Chamou com os dedos.
Com um sobressalto, Molly levantou-se em pura obediência, surpreendendo Arthuriana que nunca realmente pensou ver sua esposa mandona agindo assim, acatando quietamente as ordens de outra pessoa na cama delas.
E em certo ponto era isso mesmo que ela queria, mas não conseguia deixar de sentir ciúmes de alguém ordenando sua esposa com ela nem mesmo dando um olhar de cumplicidade a si. E o pior era como isso a estava deixando excitada.
O manto de pura magia obscura que parecia escurecer ainda mais o quarto a luz de velas, se intensificou em suas carícias e carinhos no seu corpo, forçando-a pouco a pouco a deitar-se na cama enquanto sua esposa se aproximava do Potter, que simplesmente sem nenhum cuidado a puxou em seus braços e trancou sua boca com a da ruiva, beijando-a bem alto quando sem pedido algum ele já dominou o beijo com sua língua e apalpou fortemente sua raba enorme. Entrelaçando-se as línguas ocasionalmente e provocando os cantos de sua boca, Molly não conseguiu conter o gemido após abandonar o beijo, buscando um pouco de folego.
- Eu disse que poderia parar? - Harry indagou com seus olhos brilhando em autoridade para a ruiva ofegante. - Foda-se... de joelhos, agora. - Harry cortou qualquer argumento enquanto a mulher parecia perder a força dos joelhos e descia ao chão, ficando cara a cara com uma protuberância que se forçava no volume de sua calça. - Abra. - Harry mandou quando viu a mulher suspirar pesadamente com os olhos fixos ali. - Mas com a boca. - Finalizou ele por fim, com a ruiva arregalando os olhos, mas vendo como um gemido levemente auto se propagou atrás de si, sabia ela como estava sendo um espetáculo para sua esposa submissa assistir o lado mais ativo da relação sendo comandada dessa forma.
Molly com sua boca se abrindo, foi que ela fisgou o fecho do zíper com os dentes e puxou levemente para baixo, fazendo um volume maior pulsar para fora, somente tendo a cueca impedindo sua liberdade total. Com as mãos sendo guiadas para a cueca box dele, foi que sem paciência alguma ela enfim puxou para baixo, obtendo o prêmio que vinha ansiando desde que sua esposa começou a vangloriar sobre o melhor amigo de seus filhos, não..., na verdade, sentia isso desde que abraçou ele essa manhã e ele dominou praticamente a situação para ela se acalmar, sentindo como não abraçava alguém indefeso e sim um homem alto e de porte atlético que mal se moveu perante o abraço de urso dela em seu Alter Ego de matriarca amorosa do lar.
Arthuriana se esfregava furiosamente ao ver sua esposa ser comandada e adorar praticamente a visão de um membro completamente ereto por toda a extensão de seu rosto. Era incrivelmente erótico ver sua esposa gemendo como uma prostituta com seus pensamentos dispersos sobre como reagir a tudo, desde que ambas até hoje só estiveram acostumadas com seu relacionamento lésbico, tendo agora o surgimento de uma nova via algo completamente inédito as duas que mal conseguiam reagir a alguém as dominando ao mesmo tempo, e de maneiras diferentes. Seus seios pareciam ser apertados confortavelmente, seus ombros massageados, suas coxas acariciadas pelas pontas de dedos invisíveis que roçavam áreas perigosas, e não contente com isso, o fato de Harry Potter estar comandando sua esposa enquanto não largava os olhos de Arthuriana, simplesmente a deixava completamente submissa a tais carícias e preliminares feitas com sabe-se lá que magia maluca é essa.
Sorrindo levemente com pura malícia para o estado devotado de Arthuriana, agora Harry sabe bem de quem veio essa ideia, e tendo ela já entregue de bandeja na cama, só esperando para ser macetada, é que enfim o Potter voltou sua atenção para quem deveria dominar de verdade aqui. Agarrando o cabelo dela e puxando para trás, Molly olhou para ele, seus olhos vidrados em êxtase quando ela inalou, esfregou e lambeu o comprimento de seu pênis.
- Merlin. - Disse Molly com uma voz estridente. - Vou precisar de ajuda para cobrir o resto. - Olhando diretamente nos olhos de Harry, Molly abriu a boca, com a língua saindo obscenamente para fora e mergulhou em seu eixo, quase se empalando nele. Ela segurou a base com as duas mãos e movimentou para cima e para baixo enquanto sua garganta apertada fazia maravilhas a Harry.
Harry estava adorando tudo, mas ainda não conseguia acreditar... a mãe agora totalmente gostosa de seus amigos estava masturbando-o enquanto simultaneamente tentava engoli-lo profundamente. E o melhor de tudo, ela estava gemendo enquanto fazia isso, quase como se sua garganta vibrasse em torno de metade de seu pênis.
Ele a puxou para fora e ela ofegou, um rastro de saliva conectando seus lábios à cabeça de seu pau. Então ele a mergulhou de volta com um estalo alto até onde via que ela aguentava, a fazendo gemer novamente com um som de engasgo molhado contínuo que Harry fazia no boquete da ruiva, a acostumando a levar um pouco mais dele a cada segundo.
- Seu esposo adora, Molly. - Harry provocou, em referência a outra ruiva esparramada na cama, que se acabava com os próprios dedos. - Ele adora ver você engolir isso e a ideia de depois beijar essa sua boca suja de porra.
- Sim! - Arthuriana engasgou com espasmos em seu corpo agora feminino, porém mesmo assim se forçando a apoiar as costas na parede, seus olhos focados no pau de Harry dominando a boca de sua esposa. De repente, Harry virou a cabeça de Molly até que seus olhos vidrados estivessem olhando diretamente na direção da outra ruiva. Sua bochecha direita inchou quando a enorme cabeça de Harry se chocou contra ela. Harry recuou ligeiramente e então empurrou novamente, contraindo e expandindo sua bochecha direita com a força de seus golpes curtos. Então, depois de vários golpes, ele soltou. Molly se virou e começou a balançar para cima e para baixo em seu pênis. - Porra, oh Merlin! - Gemeu Arthuriana com seus espasmos se tornando descontrolados ao ter sua boceta jorrando em sua mão, com ela caindo ao lado.
- Meu Deus... - Harry riu consigo, enquanto Molly continuava seus esforços de levar tudo. - Olhe só ela, perde todo o controle só da ideia de ser um homem submisso em uma relação que permite a própria esposa trepar com outros. - Riu ainda mais da ideia disso tudo, desde que com certeza no mundo No-mag deveria ter dessas coisas e gente com perversões ou fetiches malucos, mas aqui com os bruxos, o que deveria ser o marido submisso sendo corneado pela esposa, na verdade, é outra esposa gostosa pelas bençãos da magia, que Harry teria gosto de sodomizar ao acabar com essa ruiva mandona.
- E então, Molly? - Harry indagou sentindo algo crescer de suas bolas. - Qual a sensação de abrir mão do controle no relacionamento? Só para outra pessoa poder foder você e sua esposa? - Indagou ele, com a mulher optando não responder pelos esforços de querer engolir tudo.
- Sua vagabunda. - Art engasgou ao recuperar o folego e se aproximar deitada na cama. - Engole direito esse pau. - Ditou ela após apontar a varinha para a garganta de Molly, e nisso uma sensação incrível de toda a garganta da ruiva se abrindo, sob movimentos contínuos guiados das mãos de Arthuriana na cabeça de sua esposa Molly.
- Porra! - Harry gemeu enquanto levantava o rosto para cima com as mãos atrás da nuca, Molly estava gemendo ainda mais enquanto engasgava e absorvia todo o pau do Potter como uma campeã profissional em boquete. Ela babava por todo o pênis que estava reivindicando sua boca como propriedade, e esfregava carinhosamente seu saco de bolas em sua mão cheia. - Foda-se. - O Potter segurou assim fortemente com a mão esquerda a cabeça de Molly, e com a direita chamou Arthuriana para seus braços, selando seus lábios no processo.
Segurando o queixo de Arthuriana e a cabeça de Molly que subia e descia por todo o comprimento de seu pau sob carinho e incentivo de Harry, com uma sensação maravilhosa que a muito tempo não sentia, de algo subindo lentamente desde as bolas por toda sua extensão. Foi que Harry deu um chupão no pescoço da ruiva mais próxima e disse-lhe:
- Arthuriana, eu vou gozar muito na boca de sua esposa, então é melhor se ajoelhar e limpar qualquer resquício que ela deixar escapar. - Comandou Harry sob gemido de ambas as ruivas, uma que estava adorando abandonar totalmente o controle e ter sua boca inundada com sêmen, e outra que não acreditava como era maravilhoso ser cuidada na cama por um homem de verdade, coisa que nem mesmo sua esposa ativa conseguia fazer com brinquedos mágicos. - Se me fizer um espetáculo na cama e não deixar uma gota cair no chão, então eu cuidarei das duas até o amanhecer... do contrário eu sairei por aquela porta, irei procurar uma taverna para foder com alguma puta disponível e nunca mais chegarei perto da sua cama. - Concluiu assim ele em ordem e uma sensação extremamente agradável do arregalar de olhos das duas, uma pela sensação cheia na boca, e a outra em choque desesperado quando foi solta dos braços dele e atacou praticamente o queixo de sua esposa, com fome do que Harry entregava a Molly e desespero de não querer perder algo que todas as bruxas do mundo mágico sonhavam, mas que nenhuma conseguia nesses relacionamentos políticos e sem sal que eram guiadas desde o nascimento.
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E com isso dou fim ao sétimo capítulo da Changed Prophecy e a Câmara Secreta.
Espero que estejam gostando, e não se esqueçam de comentar. XD
Deixarei o link da foto de todos os personagens novos apresentados na obra, espero que isso ajude na imersão de como são tais pessoas:
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Gilderoy Jaskier Lockhart:
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Elizabeth Maximoff Granger:
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Robert Granger:
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Molly Prewett Weasley:
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Arthuriana Weasley:
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