{ 24/08/1992 - 06:00 }
Molly queria muito corrigir seus filhos quando viram um carro pousar no terreno dela, mas que ela arregalara os olhos pela cena dos dois gêmeos amparando alguém, assistindo assim a cena deles deitando com ele e acalmando o ataque de pânico que muitas vezes ela teve na última guerra.
Assim, aparatando para o andar inferior, foi que ela deu de cara com os gêmeos nos quais mastigavam o café da manhã feito por ela como todos os dias preparava antes de amanhecer.
- Sua casa é o máximo. - Harry disse enquanto via todo o ambiente sustentado por magia, o relógio na parede em frente só tinha um ponteiro e nenhum número. Havia escritas em torno do mostrador relacionados a "hora de fazer chá", "hora de dar comida às galinhas" e "você está atrasado". Havia livros arrumados em fileiras triplas sobre o console da lareira, livros com títulos do gênero enfeitice o seu próprio queijo, feitiço no forno e festas de um minuto. E, exceto se os ouvidos de Harry o enganassem, o velho rádio ao lado da pia acabara de anunciar que o próximo programa era "Hora de Encantos, com a popular cantora bruxa, Celestina Warbeck."
- Onde... é... que... vocês... estavam!? - Uma ruiva que recém surgiu do nada, gritou autoritariamente com os filhos gêmeos. - Harry! Que bom ver você! - Disse ela abrindo os braços enquanto caminhava e apertava o rapaz no maior abraço que ele já teve na vida. - As camas vazias, nenhum bilhete e nosso carro sumiu. Poderiam ter morrido ou até sido vistos. - Molly dizia ainda mantendo Harry em seus braços. - Claro que não é culpa sua, querido. - Continuava ela sem saber se dava bronca nas crianças ou acolhia o rapaz que recentemente teve um ataque de pânico em seu jardim.
- Ele não respondia nossas cartas, mãe, pensamos que tinha algo de errado. - Fred disse com Molly suspirando.
- Mesmo com o aviso de Lorde das Trevas, vocês ainda se negam a me escutar. - Molly dizia firmemente, com Harry a encarando nos olhos quando puxou seu rosto pelo queixo.
- Não se preocupe tanto mulher. - Harry disse firmemente, igual ao comando que estava vendo na voz dela, isso ao saber do que ela usava de referência e batia igualmente ao que ele vinha fazendo. - Foi só eu poucas semanas atrás no Beco Diagonal e em casa, não sei o que seu ministério tem dito por aí, mas não tem coisa nenhuma de nenhum Lorde das Trevas ascendendo ao poder.
- Ahn... - Molly ficou sem palavras com o nível de autoridade que sentiu na voz dele. - Bom..., é... hora de tomar o café, isso. - Concluiu ela ao se desvencilhar de tamanho contato com o rapaz ao escutar passos correndo escada abaixo de sua casa.
Se sentando a mesa da cozinha, Harry viu que os gêmeos bocejavam de sono e estranhava como ele não sentia tamanho cansaço, na verdade, é como se ele estivesse totalmente abastecido de Magoi, que nem exaustão sentia.
Sendo servido com um prato cheio de bolinhos açucarados e um grande copo com o que deveria ser café, Harry sorriu para a mulher que praticamente o mimava como se fosse um dos filhos dela, e escutando diversos passos escadas abaixo foi que enfim foram interrompidos por três vozes ao mesmo tempo:
- Mãe! Você viu meu Pulouver? - Uma ruiva pequena de olhos azulados e rosto sardento indagou chegando primeiro que os outros dois.
- Mãe! Bom dia. - Percy anunciou bocejando de sono enquanto tentava ajeitar o cabelo com as mãos.
- Mãe! O Café tá pronto? - Ron disse para mãe sem notar nada ao seu redor, já se sentando em seu lugar.
- Calma lá, Ronald, se quer tanto um relacionamento desses, precisa me levar para jantar primeiro. - Harry disse com graça na voz, sob terror do garoto que sentiu sentar não em sua costumeira cadeira e sim no corpo grande de alguém.
Fred e George, que recém tirados de seu sono pela cena, rachavam o bico sob terror do ruivo mais jovem, que praticamente gritou quando pulou do lugar e agora se virava:
- Harry!? - Ron indagou altamente sob arregalar de olhos da ruiva logo atrás.
- Bom dia, flor do dia. - Harry acenou com a mão enquanto com a outra levava o copo de café com leite a boca.
A ruiva de pijama claro e camiseta rosa florida que encarava Harry com os olhos arregalados, dava curtos passos em direção à escada sob olhar analítico de todos, na qual ao alcançar logo subiu correndo desesperadamente.
- Fiz algo de errado? - Harry indagou estranhamente com a matriarca sorrindo pela cena.
- A Gina falou de você o verão inteiro, e no último mês entrou nessa de que você derrotaria nosso novo Lorde das Trevas. - Ron disse se sentando a outra cadeira que Molly conjurou usando a varinha. - Irritante, sério.
- É, ela vai querer o seu autógrafo, Harry. - Disse Fred com um sorriso, mas viu que a mãe o olhava e baixou o rosto para o prato, calando-se. Nada mais foi dito até os quatro pratos ficarem limpos, o que levou um tempo surpreendentemente breve.
- Bom dia, Weasleys! - Um homem ruivo de roupa estravagante parecendo muito com aquelas costumeiras do século XIX, interrompeu a conversa quando entrou na casa pela lareira que se acendeu em chamas esmeraldas, apresentando agora ser o amanhecer de um novo dia pela ligeira claridade rosada tornando-se visível na linha do horizonte a leste, o mesmo enfim chegou a esposa após dar alguns tapinhas na cabeça de seus filhos.
- Bom dia, pai. - Os mais jovens disseram, enquanto Molly o abraçava, dando um beijo em seu rosto.
Com o mesmo se sentando a mesa, enfim estudou ao outro homem na casa e indagou estranhamente:
- E quem seria você? - Indagou o homem ruivo que incrivelmente não tinha nenhuma sarda, mostrando que os filhos herdaram isso da mãe, a qual tinha várias em suas bochechas fofas.
- Harry, amigo dos seus filhos. - Harry se apresentou estendendo a mão para o ruivo em um aperto firme.
- Não acredito! É você mesmo? - Indagou o ruivo sob estranhar de Harry.
- Depende muito da questão em que meu nome se enquadra. - Harry respondeu com um pouco de mistério.
- Poxa, você não sabe como meus filhos têm contado sobre você, é claro. - O homem explicou sorridente pelo jeito de conversar do rapaz. - Percy ali disse que teve que tirar você de muitas encrencas ao explorar o castelo de madrugada, o que é incrível com base nele sendo prefeito e quebrando tantas regras assim por um amigo.
- Ah sim. - Harry riu maliciosamente pelo olhar em pânico do rapaz. - Eu meio que tive que salvá-lo de dois Sonserinos do sétimo ano que o pegaram com suas namoradas em um dos banheiros principais dos monitores. - Harry riu ainda mais da cara da mãe e do pai. - Tinha que ver os chupões no pescoço dele, não sei o que esse rapaz fez, mas deixou aquelas duas lá selvagens antes do natal, não é surpresa que ele ficasse me devendo uma proteção e passe livre. - Finalizou Harry voltando ao seu café, enquanto o caos enfim era gerado.
De um lado Molly parecia fumegante com o filho, do outro Arthur não parecia conter o orgulho no olhar, e ao redor Fred e George rachavam o bico da cena em que estavam presentes, com Ron somente se contentado em fisgar alguns biscoitos do prato de Harry:
- Harry! - Percy gritou se levantando abruptamente. - Você disse que era segredo.
- Segredo em Hogwarts, Percy... aqui fora é outra coisa. - Harry disse sob olhar fumegante do rapaz. - Olha só, é melhor que aprenda como trabalhar contra Sonserinos, já que você tem uma tendência de ser talarico com eles, e eu estarei nessa casa esse ano letivo, então vai ser uma mudança incrível de personalidade... espero que sobreviva com meu passe livre e tudo o que vou fazer nas madrugadas solitárias de Hogwarts. - Finalizando seu argumento, Harry riu ainda mais com o rapaz correndo escada acima com a face ruborizada.
- Espera aí! - Ronald gritou de repente, cortando os cochichos do patriarca e matriarca Weasley. - Vai para casa das cobras? Isso pode, você se tornou escuro?
- Sou divergente, Ron. Posso estudar em qualquer casa que quiser. - Harry explicou o obvio. - E eu nem sei os requisitos para me tornar um Lorde das Trevas, então não... não sou escuro.
- Inacreditável, você é um traidor da Grifinória! - Ron se levantou fingindo nojo. - Perdi a fome. - E com isso mais um ruivo se levantou abruptamente e correu escadas acima, porém logo retornou rapidamente, roubou o café da manhã de Harry e enfim sumiu escadas acima.
- Meus deuses... será que eu sou algum tipo de maldição ambulante de desunião familiar? - Harry indagou sarcasticamente para os gêmeos, que riram ainda mais, e logo aproveitaram para bocejar e correr escadas acima antes que sua mãe percebesse o escape.
- Segundo andar, Harry! - Gritaram ambos os gêmeos, com ele logo sacando onde iria ficar na casa.
- Que noite! - Murmurou, tateando à procura do bule de chá. - Nove batidas. Nove! E o velho Mundungus ainda tentou me lançar um feitiço quando eu estava de costas... - O Sr. Weasley tomou um longo gole de chá e suspirou.
- Encontrou alguma coisa, querido? - Perguntou Molly se sentando a mesa, enquanto começava a comer.
- Só encontrei umas chaves para portas que encolhem e uma geladeira que fala o nome do dono assustando os trouxas a noite. - Bocejou o Sr. Weasley. - Houve algumas ocorrências feias, mas não foram no meu departamento. Mortlake foi levado para interrogatório sobre umas doninhas muito esquisitas, mas isto foi com a Comissão de Feitiços Experimentais, graças aos deuses...
- Mas por que alguém ia se dar o trabalho de fazer chaves que encolhem? - Perguntou Harry. - Aliás, desculpe a falta de educação, nem perguntei o nome de vocês.
- Sou Molly Weasley, tricotei um sobretudo para você no natal. - Disse a matriarca, com Harry sorrindo a ela.
- Arthur Weasley... e bom, fazem isso só para aborrecer os trouxas. - Suspirou o Sr. Weasley. - Vendem a eles uma chave que encolhe até desaparecer, de modo que nunca conseguem encontrá-la quando precisam... É claro que é muito difícil processar alguém porque nenhum trouxa vai admitir que a chave dele não para de encolher, insistem que vivem a perdê-las. Merlin os abençoe, eles vão a extremos fingir que magia não existe, mesmo que esteja no nariz deles... mas as coisas que nosso pessoal anda enfeitiçando, não iria acreditar...
- Como carros, por exemplo? - Molly elevou sua voz sob arregalar de olhos do Arthur.
- C-carros, querida? - Arthur indagou engolindo seco.
- É Arthur, carros. - Continuou a Sra. Weasley, os olhos faiscando. - Imagine só um esposo encontrar um carro abandonado e dizer à mulher que só quer o desmontar para ver como funciona, quando na realidade o enfeitiçou para fazê-lo voar.
O Sr. Weasley piscou os olhos. E Harry vendo que ele não iria se defender, logo tacou mais lenha na fogueira:
- Também fica invisível e tem um sistema de explosão magica que turbina completamente a velocidade de voo. - Harry disse fingindo inocência enquanto pegava o copo de café e fingia beber.
- Bom, querida, acho que você vai descobrir que ele estava agindo dentro da lei quando fez isso, mesmo que... ah... tivesse agido melhor se, hum, se tivesse contado a verdade à mulher... Há um furo na lei, você vai descobrir... Desde que ele não tivesse intenção de voar no carro, que o carro poderia voar não... - Arthur tentava explicar, mas a cada palavra o semblante de sua esposa se enfurecia e o de Harry se alegrava da cena.
- Arthur Weasley, você providenciou para haver um furo nessa lei quando fez uma petição no ministério anos atrás? - Censurou a Sra. Weasley. - Só para você poder continuar a se distrair com aquela lixaria dos trouxas no seu barraco toda noite! E para sua informação, Harry chegou hoje de manhã naquele carro que você não tinha intenção de fazer voar!
- Veio mesmo? - Perguntou o Sr. Weasley, ansioso. - E o carro voou bem, Harry?
- Tão bem quanto uma vassoura magica, parabéns, Arthur... você é um revolucionário da tecnologia automotiva No-mag. - Harry aplaudiu com o fato. - Aliás, irei adiantar o pagamento desde já. - Harry pegou um cartão de seu blazer e apontou para mesa, com dez moedas de ouro caindo.
- O quê? - Molly indagou confusamente.
- Pagamento sabe, seus filhos do nada me trouxeram para sua casa... então. - Harry explicou o obvio do que ele pagaria em um hotel alugado.
- Querido, não precisa disso. - Molly disse carinhosamente. - Pode ficar o tempo que quiser de graça. - Continuou ela sob acenar de cabeça de Arthur.
- Por quê? - Harry indagou estranhamente. - Eu não sou da sua família e é por volta do que eu pagaria em um hotel até primeiro de setembro. Enfim... isso é por me recepcionarem em sua casa e pelo café da manhã, se não for suficiente é só me chamar. - Harry explicou em conclusão onde sabia que esses dez galeões (R$ 1.000,00) seria o equivalente de um hotel razoável que cobra diária, café da manhã, almoço e jantar pelo tempo de uso que iria ficar ali.
Subindo assim andar acima em direção ao quarto dos gêmeos, foi que Harry escutou um último suspiro vindo da matriarca dos Weasleys:
- O que foi isso? - Indagou Arthur a sua esposa.
- Eu não sei... ele é tão diferente agindo perto das crianças e depois perto de nós adultos. - Molly suspirou novamente. - Não sei qual é sua verdadeira face, desde que toda hora muda.
- É... - Arthur ficou pensativo, e logo estranhou quando um olhar orgulhoso surgiu em sua esposa.
- Tinha que ver Arthur, estou tão orgulhosas de nossos meninos. - Molly começou pegando a mão dele, apertando amorosamente. - Harry pareceu estar tendo um ataque de pânico quando pousaram seu carro, e nossos meninos simplesmente o deitaram confortavelmente no chão, e se aconchegaram nele até o mesmo se acalmar..., pareciam tanto com Fabian e Gideon me acalmando na última guerra.
- Mas Molly... um ataque de pânico? Por voar no meu carro? - Arthur indagou alarmado. - Esse rapaz não é o apanhador da Grifinória? Deve ser acostumado com voos em alta velocidade e alturas absurdas.
- Não sei se foi seu carro ou voar que causou isso nele. - Molly explicou ficando ainda mais séria. - Só sei que Fred e George pareciam saber que tinha algo de errado com ele na última semana e não aguentaram mais ficar sem fazer nada, e olhando ele agora... realmente parece que tem algo de errado na casa dele.
- Deveríamos contatar Albus? É o guardião magico dele. - Arthur indagou pensativo.
- Sim, Arthur... é exatamente esse o problema que estou sentindo. - Molly disse sem saber o que fazer. - Se Albus é seu guardião magico, ele deveria saber que tem algo de errado com o rapaz... mas sabe-se lá o que de errado continuam ocorrendo na vida dele... então quer dizer...
- Que a própria magia não considera Albus como um guardião digno. - Arthur concluiu o que sua esposa queria dizer. - Por Merlin, se o ministério e aquelas pessoas do alto escalão descobrirem isso...
- Sim, com Albus sendo um guardião indigno caindo no ouvido de pessoas erradas... então as coisas poderiam se tornar muito piores com a guarda dele indo para pessoas como a família Malfoy ou partidários sobreviventes do antigo Lorde das Trevas. - Molly concluiu o que seu marido estava dizendo.
- Isso é mais perigoso do que imaginei. - Arthur disse resignado e com certo receio por seus filhos. - Agora entendo por que ele prefere ver nossa casa como uma hospedaria e não um lar amoroso. - Disse em referência as moedas de ouro em sua mesa.
- Arthur! - Molly o censurou.
- Não, é sério... pense no ponto de vista dele não sendo uma criança inocente pela idade, e sim um adulto igual seu corpo apresenta. - Arthur explicou. - Se ele sabe dos perigos que circula seu nome, então qualquer fonte de favor recebida, ele irá usar como um favor de estranhos e não como um favor de amigos.
- Se as pessoas erradas descobrem que ele mora aqui, mas está pagando para viver aqui... vão levar em conta que ele é um desabrigado pagando por um tipo de hotel e coisa do tipo...
- Agora se descobrem que ele mora aqui de graça pela bondade de nossos corações e elo... - Molly concluiu entendendo o que isso significa. - Vão tentar usar nossos filhos como reféns sabendo que são algo importante para ele, e não simples pessoas pobres buscando crescer os olhos em cima de seu dinheiro, cobrando-o para morar aqui.
- Parece meio grosseiro e até ofensivo... mas, por outro lado, é genial o que esse rapaz fez em curtos momentos aqui dentro. - Arthur disse a ela. - É mais fácil alguém agora vir pagar mais dinheiro a nós para entregar ele, do que usar nossa família de refém, sabendo que não temos amor ou elo algum com esse rapaz e sim segundas intenções financeiras.
- Mas se ele pensou em tantos movimentos e passos à frente, já temendo o pior... - Molly tentou formular alguma conclusão. - O que ele teve que passar para analisar todo ambiente de forma como um Auror analisaria, e não como uma criança de doze anos deveria fazer com sua mentalidade inocente.
- Não sei Molly, mas acho que estamos subestimando demais a mentalidade dele... talvez ele não seja tão inocente quanto pensamos... digo, seu corpo físico já é um fator, não sabemos como a magia trabalhou em sua mente e personalidade, desde que mal sabemos quem ele é de verdade por trás daquela máscara.
- Por Merlin... - Suspirou a matriarca preocupada em como o rapaz se mostrou tanto na defensiva, parecendo estar em um campo de batalha.
- É emocionante não é? - Arthur cortou os pontos negativos e sorriu a esposa. - Tudo tem estado tão monótono desde o nascimento das crianças, mas parece que tudo se move ao redor desse rapaz como se fosse algum tipo de protagonista daqueles mangas que consegui comprar no Japão No-mag.
- Por Merlin... - Suspirou novamente a matriarca, dessa vez aborrecida com seu marido estar emocionado com algum tipo de aventura maluca ao lado do garoto-que-sobreviveu.
- A não me julgue... o mundo mágico é muito monótono sem uma guerra ou copa mundial de Quadribol, e a próxima só será daqui a dois anos. - Arthur riu ainda mais enquanto pegava as moedas. - Pense assim, pelo menos poderemos pagar livros de qualidade para nossos filhos estudarem esse ano.
E com isso dou fim ao quinto capítulo da Changed Prophecy e a Câmara Secreta.
Espero que tenham gostado, e não se esqueçam de comentar. XD
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Molly Weasley:
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Arthur Weasley:
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Ginevra Weasley:
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Percy Weasley:
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Ron Weasley:
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