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Onde diabos está o Diego?! Seus pensamentos inquietos ecoavam em sua mente enquanto ele se levantava da cama e caminhava em direção à varanda do quarto. Determinado a se recompor e encontrar uma solução, ele respirou fundo, esperando acalmar a tempestade que rugia dentro de si e se concentrar em salvá-la.
Ele voltou para o lado dela e se inclinou sobre ela, pairando sobre suas narinas em busca de sinais de respiração. Embora houvesse um semblante de respiração, era dolorosamente claro que ela estava sofrendo muito.
Os respirares dela vinham em curtos e ofegantes suspiros, como os de um fumante crônico enfrentando seu inimigo. A ferida infligida nela havia começado a atingir seus órgãos vitais.
Ele se ergueu, examinando todo o ser dela enquanto pensava desesperadamente em uma maneira de aliviar a dor dela. Suas mãos pairavam incertas, momentaneamente paralisadas pelo peso da sua indecisão.