"Quem é você?" Babi perguntou nervosa. Ela agora estava curiosa sobre a identidade da mulher.
"Você não precisa saber," respondeu a mulher. Ela puxou outra agulha e estava prestes a inseri-la no joelho de Babi.
"ESPERA! Eu vou falar!" Babi exclamou antes que pudesse ser ferida novamente. Ela engoliu em seco, pensando que não tinha vantagem alguma para fazer a mulher ter medo dela, e precisava ser astuta se quisesse continuar viva.
"Boa escolha," a mulher sorriu e guardou as agulhas, esperando uma resposta.
"Sou honesta. Eu não sei onde eles abrigaram as crianças—!" Babi foi interrompida com um grito quando viu a mulher pegar a agulha. "ESPERA! DEIXA EU TERMINAR!" ela exclamou.
"Continue," respondeu a mulher, friamente.
"Ok… Ok. Eu posso não saber o local exato, mas tenho algumas pistas. Eu... eu não posso fazer muito, já que sou apenas uma das t-trabalhadoras," o fôlego de Babi estava ofegante, imaginando se a resposta que deu era suficiente para poupar sua vida.