Não havia dúvida de que Vincent era um namorado e noivo de merda, mas Fil não podia negar que ele já foi seu bom amigo. Os dois sorriram com a resposta dela, fazendo-a balançar a cabeça.
"Não tenha ideias esquisitas sobre isso," ela advertiu, de frente para a porta do elevador. "Isso não significa que estamos bem. Provavelmente estou apenas de ótimo humor hoje à noite, mas depois, vou te odiar de novo."
Vincent deu uma risada. "Você sempre me odeia."
Fil olhou para trás, para ele, que deu de ombros. Ao mesmo tempo, a porta do elevador emitiu um sinal sonoro.
"Vamos voltar," ele indicou com o queixo para frente. "E você não precisa negar. Eu sei."
"Eu não te odiei até recentemente," ela esclareceu enquanto saía do elevador e ele andava ao lado dela. "Se sim, eu não aguentaria suas atitudes."
"Você aguenta minhas atitudes, mas também me repreende de vez em quando."
"Isso é porque você tá sendo burro."