Evangeline Sterling fitou seu telefone pela centésima vez, tamborilando as unhas perfeitamente mani-", curadas enquanto esperava pelo homem que já devia estar ali havia dez minutos. A maioria das pessoas tinha o bom senso de chegar mais cedo que o horário marcado e esperar por ela.
Ela era uma nobre, não alguma camponesa para que o homem ousasse fazê-la esperar.
Justo então, sua assistente trouxe um celular à mesa e Evangeline olhou para ele e para a assistente," Se eu quisesse falar com ele, eu teria atendido sua ligação eu mesma."
A assistente deu de ombros pedindo desculpas enquanto tentava entregar o telefone a ela, " Não posso recusá-lo..."
Quando estava prestes a recusar, a voz do viva-voz falou, "Pegue o telefone, minha pequena princesa. Não complique as coisas para sua assistente. Não é culpa dela."