Seus lábios se entreabriram ao avistar o que jazia à sua frente. Uma masmorra? Mas o que diabos?
O lugar era surpreendentemente grande a ponto de sua lamparina não conseguir iluminar o teto ou o extremo oposto de onde ela estava.
E então, repentinamente, ela se enrijeceu. Ela tinha a sensação de que algo ou alguém estava lá embaixo com ela. Havia uma presença viva, respirando naquele lugar. Algo, não, alguém estava aqui.
Evie estava imóvel. Ela conseguia sentir algo sombrio. Uma energia enegrecida e enrodilhada pulsava com um poder mortal e silencioso que a fazia tremer violentamente.