Diego verificou sua arma, certificando-se de que estava carregada e pronta para uso. No entanto, ao chegar ao telhado, encontrou a porta que dava acesso à parte externa trancada. Percebeu que precisaria de uma chave para abri-la e seguir em frente com sua investigação.
Com um suspiro de frustração, ele decidiu descer as escadas e continuar sua busca no terceiro andar do prédio. Cada passo que ele dava ecoava nos corredores vazios e sombrios, enquanto ele avançava em direção ao desconhecido, determinado a encontrar respostas para os mistérios que o cercavam.
Diego sabia que não podia desistir agora. Com sua determinação renovada, ele avançou pelo terceiro andar do prédio abandonado, pronto para enfrentar o que quer que encontrasse em seu caminho e desvendar os segredos ocultos que aguardavam sua descoberta.
No terceiro andar do hotel, Diego encontrou-se diante de um longo corredor que se estendia em ambas as direções, oferecendo acesso aos quartos do estabelecimento. Ao longo do corredor, portas numeradas indicavam os quartos disponíveis para inspeção.
Além disso, ele notou um hall de elevadores, onde podia ver as portas metálicas fechadas dos elevadores, silenciosos e inativos. Do outro lado do andar, uma porta levava a uma sala de acesso que provavelmente conduzia ao pequeno elevador de serviço.
Diego ponderou suas opções. Ele poderia começar a checar os quartos, procurando por pistas ou evidências que pudessem ajudá-lo em sua investigação. Alternativamente, poderia optar por explorar o depósito localizado no mesmo andar, talvez encontrando algo significativo escondido entre os objetos ali armazenados.
Com sua mente alerta e sua arma pronta, Diego decidiu que sua primeira parada seria o depósito. Ele tinha a sensação de que lá poderia encontrar algo valioso para sua investigação, e estava determinado a não deixar pedra sobre pedra enquanto buscava a verdade por trás dos mistérios do hotel abandonado.