Continuação do Capítulo anterior pelo limite de palavras na postagem.
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Já se passavam poucas horas desde o espetáculo de fogos.
Ron que procurara Harry para todos os cantos, viera a desistir quando viu que o mesmo fugira para algum lugar.
A rede de fofoca de Hogwarts parecia trabalhar, quando surgiu um boato dele estar tendo uma entrevista com uma repórter do Profeta Diário, o que deixara ele com um tom vermelho gritante na face, assim não captando o tom malicioso que as meninas discutiam isto.
Situados no dormitório masculino dos primeiranistas, em específico na cama de Harry Potter que era protegida por uma barreira invisível na qual impedia qualquer um de ver ou ouvir ao que ocorria ali, tendo apenas a miragem da cama vazia.
Harry James Potter, visava controlar toda a situação perante a repórter.
- Cadê todo aquele ego? Não foi você quem disse que eu mexi com a mulher errada? - Harry indagou maliciosamente como se fosse outra pessoa.
Seu olhar lascivo, seu modo de falar, seus atos, tudo estava mudando drasticamente com ele dando todo prazer possível a repórter que se situava de costas para cama enquanto ela rasgava os lençóis com as unhas e continha os gemidos mordendo a um dos dedo, no qual Harry somente visara acelerar seu trabalho com a língua, deixando a tudo mais intenso.
Tudo isso fazia Harry sorrir ainda mais, sentia-se vivo e até livre ou sabe lá o que era está sensação. E fazer aquilo com ela estava sendo a melhor das experiencias já obtidas.
Tinha um passado trágico com tais relações, porém, agora com ele no comando, sentia que estava no controle de tudo e que nunca mais deixaria ninguém o usar. Sendo esse o ponto que mais o motivava a continuar, pois controlando essa situação, poderia controlar as consequências que tal mulher poderia trazer, assim optando por torná-la uma aliada e não um inimigo.
Mal sabia ele que isso era a Varinha do Destino situada em seu ombro, a quem estava o instruindo a tais passos.
Ocorre que uma varinha é como um animal, um animal necessita de comida para se manter vivo e com saúde, uma varinha mágica, logicamente que precisaria ser usada a fim de não estagnar e estragar.
Varinhas criadas com certos ingredientes, são adeptas a certas áreas especificas do que outras.
Mas uma varinha de ingrediente principal como a lagrima de uma morte é algo completamente inédito, e os efeitos pouco conhecidos, principalmente por nunca ter tido nenhum portador.
Sendo essa atitude do Potter, um efeito colateral dele não a ter usado, dele tê-la negligenciado no lugar de usar a outra, e ainda mantido em constante contato a seu corpo.
Sua personalidade estava sádica, muito diferente do gentil e amigável Potter, seus pensamentos e atos que antes eram conflituosos, agora se encontravam em total harmonia sob o que faziam, e por fim, o bom senso é algo que perdera a muito tempo nessa noite especial e festiva.
- Potter... Eu não estou aguentando mais. - Rita dissera com um fio de voz que encontrara em meio a todo gemido que soltava. - Por favor, coloque dentro. - Ela dissera em súplica por estar passando pelas duas horas da tortura mais prazerosa que alguém já poderia sentir.
- Ainda não... - Harry disse se levantando, enquanto retirava suas calças, isso somente para ela arregalar os olhos em tudo que via. Harry que a puxara para o canto da cama, logo a fizera revirar os olhos com um beijo intenso e seus dedos trabalhando febrilmente dentro dela desde o início, contendo o gosto de toda sua intimidade que somente a entorpeciam a se entregar. - Agora! É sua vez. - Harry disse com uma voz de comando que só a fizera ofegar e concordar obedientemente, trocando de lugar, enquanto sentava na borda da cama.
- Harry. - Ela ofegou enquanto admirava e tateava aquilo no meio das pernas dele. - Eu não sei se... - Ela até continuaria, porem Harry logo sorrira para ele enquanto dizia.
- Você não vai saber se aguenta até tentar. - Harry disse enquanto tocava seu rosto e o aproximava de seu membro, mas nunca a forçando a nada, algo que ela sentira ali presente, e por isso obedientemente começou a retribuição de tudo o que sentira nas últimas horas. - Vamos lá, pelo visto essa sociedade não tem homem que se garante o suficiente para te pegar de jeito, mas te prometo que irei retribuir muito mais do que você fizer, meu amor.
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Rita fazia seu trabalho a meia hora já, e em nenhum momento ela visara parar devido a ter gosto pelas reações prazerosas do Potter.
Rita nunca pensara sentir tanto prazer somente com isso, ela lambia e chupava sem pudor algum, enquanto ao mesmo tempo massageava com as mãos a parte inferior de seu membro.
Marcas de batom se mostravam presentes pela extensão do mesmo, e Rita pouco conseguia engolir metade, tendo o resto do serviço para suas mãos darem conta.
A sensação de poder predominante, era isso que ela via ali, principalmente quando o Potter tomava as rédeas da situação e a fazia engolir até a base, fazendo seus olhos revirarem no processo com tudo aquilo que entrava em sua boca e a invadia pela garganta.
Sua intimidade além de encharcada, praticamente implorava por algo ali dentro.
E foi isso que ocorreu quando Harry notou nela chegando em mais um intenso orgasmo por ter todo o membro do Potter investido em sua garganta.
Dando a ela uma sensação de formigamento por todo o corpo, como se a magia dele acariciasse a sua pele e a massageava, relaxando-a totalmente.
Seus pensamentos eram desconexos, onde a única coisa que seu corpo obedecera fazer, foi quando Harry disse:
- Fique de quatro. - Harry dissera onde o tom de sua voz era como o de um dono adestrando ao cão.
E Rita que nunca pensara em se subjugar tanto por um homem, estava ali, obedecendo a cada comando que esse homem a induzia, onde implorava pelo Potter realizar o que ela tanto aguardava.
Tornando isso uma exata realidade, justo quando ele investira totalmente seu membro na intimidade da Skeeter, que só pudera ofegar em choque por sentir tudo aquilo preencher tão repentinamente.
- Mais! - Além de pedido, foi uma súplica. Rita não aguentava mais todo esse prazer contido em anos sem contato carnal e a provocação que vinha sofrendo nos estímulos sádico desse homem.
Tanto por sua má reputação, quanto pelas roupas extravagantes que utilizava, mas que hoje visava trajar algo bem comum E No-mag, que a deixava com um ar bem sexy de uma verdadeira loira gostosa.
Ao menos era o que parecia, antes do Potter passar a pegar de jeito nessa virada de ano como nenhum homem nunca conseguiu fazer com ela.
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Harry pouco se importara quando vira Ron voltar ao dormitório completamente sonolento e cair na cama de frente a dele.
O ruivo não notara o que Harry fazia com Rita, pelo simples fato de uma barreira se encontrar presente.
A atenção que ele dava a mulher era tremenda, já estavam nesse contato carnal a horas, e em momento algum o Potter demonstrou fraqueza.
- Harry! - Rita gemeu. - Minhas pernas, não tenho mais forças. - Ela disse com dificuldade enquanto seus olhos demonstravam total luxuria.
Na qual o Potter rapidamente visara a puxar, enquanto mantinha ela em total contato com seu membro, porém sendo segurada por ambas as pernas que caiam para os lados, a fazendo gemer ainda mais por tudo ir muito mais fundo que já alcançado nessa noite.
- Lembre-se que foi você quem disse que eu mexi com a mulher errada. Agora arque com a consequência, meu amor. - Harry ditou com um sorriso predominante, enquanto aumentava a velocidade com a mulher revirando os olhos, onde arqueara a cabeça para trás murmurando palavras desconexas, sendo assediada pelas sensações fortes de um homem a dominando, e ainda beijando-a e acariciando enquanto a chamava de amor.
- Foda... Mais... Por favor, mais! - Ela dizia tais palavras sem pudor algum, fazendo Harry sorrir ainda mais com isso quando segurara seu pescoço com um pouco de força e plantou alguns chupões em seus peitos. - Isso! - A Skeeter dessa vez gritou com um impulso forte do Potter. Ela sentia-se completamente livre, adorada, desejada, sexy.
Tudo que mais pensava, Harry mostrava que ela era enquanto não parava a momento algum de dar o melhor dos prazeres que a Skeeter já recebeu.
Sua intimidade extremamente molhada vazava um pouco de fluidos brancos vindo do Potter, no qual a cada minuto deixava ela mais perto do total prazer que ela acreditava uma mulher ser capaz de sentir, mal sabendo ela que isso tudo se devia a inadequação de parceiros inúteis que nunca conseguiram dar a ela se quer um orgasmo de verdade.
- Porra! - Rita praticamente gritou, onde agora sentia o Potter ir devagar, porém até o fundo, fazendo a desfrutar de todo o caminho percorrido pelo membro dele. Ela olhava em êxtase o rosto do Potter, com ela enlaçando seu braço direito por volta de seu pescoço, o garoto visara ter total controle em meter na intimidade da mesma, e ainda chupar e mordiscar os mamilos duros e rijos da mulher, que só podia gemer ainda mais por toda a caricia. - Es..espere. - Ela disse após sentir ele tocar com a mão esquerda sob seu clitóris.
Com o mesmo massageando levemente essa área, Rita perdera todo o foco.
Somente gritara em êxtase, gemeara graciosamente, com o Potter terminando todo seu serviço enquanto soltava a tudo dentro de sua intimidade, ato repetido pela mesma que já não aguentava, e enfim cairá mole sob os braços fortes e trabalhados de Harry.
Já era quase seis da manhã, onde Harry só pudera também cair na cama após ajeitar tudo e manter a repórter bem confortável a seu lado.
Com alguns feitiços surgindo em sua mente, o mesmo os repetiu e ajeitara a tudo enquanto estranhamente sentia toda aquela exaustão sumindo pouco a pouco, como se um copo vazio de água fosse enchido lentamente.
Tendo um pensamento extremamente sério após sua mente enfim parecer voltar a sanidade:
- "Será que sou eu quem controlo a varinha? Ou a varinha quem me controla?" - Harry indagou em pensamento enquanto examinava sua varinha do destino, e principalmente a estranha tatuagem que agora ele notava presente em seu pulso esquerdo, sendo uma espécie de círculo, ligado a uma linha vertical, rodeados por um triangulo com duas asas saindo fora.
Tendo uma ideia única de que somente poderia sanar tais dúvidas com Olivaras, o Potter enfim a colocara de volta presa em seu braço, podendo sentir só agora que sua varinha parecia em si, satisfeita.
Agora teria mais uma rotina a seguir, usar tal varinha ao menos duas vezes diárias, do contrário consequências poderiam vir a ocorrer.
- Mas essas consequências até que não são nada mal. - Ele dissera para si mesmo vendo o sorriso na face da Skeeter, para só assim ele também se acomodar para descansar, com a mulher inconscientemente enlaçando seus braços e pernas com Harry.
E com isso damos fim ao especial de ano novo da Changed Prophecy.
Espero que todos estejam gostando, estejam contentes com a forma que abordei Harry dando um ultimato em Dumbledore devido a um curto efeito da varinha do destino.
Do que Harry passou com seus tios, e que a maturidade dele, e falta de inocência, não vem de algo bom, mas sim algo trágico que destruiu a mente infantil e inocente de um garoto.
Harry Potter aqui não é Dark, porem também não é mongoloide que irá ficar indo morar na casa dos tios de boa vontade.
Ele mais que tudo quer viver sua vida e ter sua liberdade, e ninguém vai impedir ele de conseguir isso.
Muitas coisas que são inseridas aqui, como livro de animagia, varinha do destino, ser divergente e poder andar para outras casas, tudo isso serão abordados futuramente, pois meu foco é dar ênfase do prisioneiro de Azkaban em diante.
A pedra filosofal e câmara secreta são livros apenas criados para não deixar furos. Mas também para serem bem feitos e trazerem uma temática interessante de iniciação.
Mas enfim, para os leigos das varinhas de Harry. Um curto resumo:
A varinha comum de Harry (Mão Direita) É a varinha criada por Olivaras e Gellert Grindelwald quando ele ainda não detinha de crimes maléficos em seu histórico.
Núcleo revestido por ossos de dementador, causando uma aparência óssea dela e não uma do aspecto comum de madeira. Com uma caveira estilizada no cabo.
E por fim, foi revestida com magia do Olivaras e Grindelwald, nas quais impedem desarmamentos externos, como os feitiços Expelliarmus e tais.
Agora temos a varinha mais OP do Harry.
Se chama: Varinha do Destino (Mão Esquerda), núcleo revestido com lagrimas da própria morte.
Varinha que não foi criada por Olivaras, mas sim passadas de milênios em milênios até chegar no Potter, e enfim ela o aceita-lo.
Obs: A cor da Varinha das Varinhas de Albus é marrom, já a Varinha do Destino de Harry é totalmente preta.
E isso vai ter motivos no futuro, e não só estética.
Ao ver do Olivaras, ele considera a mãe da varinha das varinhas, um título extravagante apenas para deixar todos a par de que a potência dela é tão grande quanto a Varinha das Varinhas.
Enfim, essa varinha do destino, veio a escolher Harry, porém ele não a usou e ainda a manteve presa no braço.
Por isso do ocorrido dela mudar temporariamente o jeito dele agir.
Como um animal acorrentado por muito tempo, ele pode ficar entediado, e até pior.
Já essa varinha é o mesmo, porem ela deixou Harry taradão, pois a dor do Harry é ter sido abusado por uma mulher, então visando não sofrer disso, ele toma o controle de tudo e todas. Querendo impedir algo que Skeeter poderia fazer, como no cânone cálice de fogo.
Mas só ocorre em descontrole, e agora Harry está ligado que vai ter de treinar magias com essa varinha também.
Enfim! Espero que tenham entendido, gostado do enredo trágico de Harry, isso poderá vir a ser citado futuramente, porém só lá pelo terceiro a quarto livro.
Espero que tenham gostando e aguardo todos logo abaixo nos comentários. É noz XD.
-- Personagens e Objetos Apresentados --
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Irma Pince:
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Varinha Primaria (Criada por Olivaras e Gellert):
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Varinha Secundária (Mãe da Varinha das Varinhas):
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Rita Skeeter (Miranda Richardson):
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Tatuagem no pulso de Harry (Temporária):
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-- Relações Sexuais --
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