Joana sentiu seu coração se retrair inesperadamente quando Roland foi atingido.
O barulho ao redor de repente desapareceu e ela desejava desesperadamente ajudá-lo a se levantar, mas seu corpo estava frio e rígido, deixando ambas as suas mãos tremendo ligeiramente. Além de seu grito interno, ela nem sequer foi capaz de dar um passo em direção a ele.
Ela tinha medo que Roland congelasse em seus braços.
Ela também tinha medo de que ele nunca mais acordasse.
Apenas de pensar nisso já era difícil para Joana respirar.
Ela não havia sido tão dominada desde que recuperou sua memória.
Anna ainda foi a primeira a reagir, correndo para ele, agachou-se e cobriu toda a sua ferida com uma massa de Fogo Negro. Começou a fumar sob o fogo sem luz, que emitia um som zumbindo. O braço quebrado de Roland ficou chamuscado ao dissipar o Fogo Negro.
O sangue que escorria havia parado.
