"A bala saiu, por algum motivo os danos que levo, que não são letais não parecem ter muito efeito em mim."
Mors sai de dentro da casa e a bola vermelha aparece novamente.
Outro tiro é disparado mas Mors consegue refletir este com a sua espada.
Um barril de vinho rolou até Mors.
"Um barril de vinho? Mais estranho é o facto de ser vermelho..."
Mais um tiro é disparado, acertando no barril, criando uma enorme explosão, que faz Mors ficar imóvel no chão.
Alguém se aproximava lentamente com umas grandes botas de biqueira de aço.
"Privet, ahahahha hora de avisar o pai de que a operação foi um sucesso."
Era uma mulher, ela era alta loira, olhos azuis e tinha uma roupa que claramente pertencia aos GC, umas calças compridas com cinzento tropa, um cinto solto e largo e um top curto.
"Merda, esta mulher ganhou mesmo..."
Pensava Mors
"Não te preocupes, o pai vai tomar bem conta de ti."
Passou algum tempo, dias? Semanas? Mors teve preso sem qualquer luz.
"Tirem-me daqui caralho!"
"Prisioneiro faça silêncio, só não o executámos porque temos ordens para não o fazer."
"Ordens de quêm?"
"Lider do esquadram de tiro, menina Galena."
"..."
Qual era o motivo de aquela mulher que o tentou matar querer que Mors viva?
Os mesmos passos com as botas podem ser ouvidos.
"O recluso acordou?"
"Sim minha senhora."
Mors vê a mulher pelas grades
"Tira-me de aqui sua grande puta!"
"Oh... fica tão giro quando está irritado."
"Vais pagar por isto cabra! Porquê que só não me matas."
"No futuro tudo será explicado."
...
...
...
"Mamã, por favor não o faças!"
"Galena querida, sai daqui por favor! A mãe vai ficar bem, a mãe promete."
"Prometes mesmo?"
"Não te preocupes, daqui a algum tempo, vais ter outra mamã."
"Mamã!!!!"
"Naquele dia, depois de ver a minha própria mãe cometer suicídio, porque o meu pai a tinha traido com uma mulher mais nova, jurei que o meu pai, e a sua mova mulher, iriam arder no buraco mais fundo do inferno."