"Oh sim... tu és tão melhor que a minha mulher."
Todos os dias, eu via a minha mãe chorar porque o meu pai se envolvia na nossa casa, no quarto dela, com outras mulheres mais novas.
No dia em que ele se suicidou, eu tinha cinco anos e tentei matar o meu próprio pai.
O meu tinha ido à casa de banho, quando ele voltou viu eu com um revolver na mão e a mulher com quem ele dormia enrolada numa poça de sangue.
"Galena!"
O meu pai deu-me uma chapada que ainda hoje consigo sentir.
Eu peguei na arma, apontei à testa dele... e comecei a chorar e tremer de medo.
"Pirralha nojenta, nem consegue premir o gatinho quando é preciso."
Desde então, juntei à GC ao lado do meu pai, e tornei-me o braço direito dele.
Ganhei muitos prémios de honra devido às minha habilidades de tiro.
"Parabéns filha, provaste-me errado, ao contrário da tua mãe e das outras putas, tu és uma mulher lutadora, tenho tanto orgulho em ti"
Só queria poder cuspir-lhe na cara!
Presente -
"Queres me matar? Então que seja."
O pai de Galena entra no escritório saindo do seu esconderijo, agarra no braço de Galena e mete o cano da sua pistola na própria testa.
"Anda lá, prime o gatilho!"
Galena começa a suar, o corpo a tremer.
"(Porquê? Porquê que não o consigo fazer, é só mais um homem que mato, só mais uma morte... será que tenho assim tanto medo dele?)"
("Se as palavras do teu pai são capazes de te fazer esquecer da vingança pela tua mãe, ele é mesmo melhor que tu.")
Galena - "(Mors...)"
"Então, não primes o gatinho? Tal como eu esperava, depois disto vais ser escravizada e violada todos os dias sua puta!"
Galena - "Poka, cabrão."
"Quê?"
Galena prime o gatilho, havia sangue por todo o lado, o seu corpo também inteiramente coberto por sangue.
Galena despe-se e deita-se na poça de sangue do pai.
Galena - "Eu amo-te... mãe."