Mors desce as escadas e um homem de meia idade recebe-o com um abraço, o homem estranhou o facto de Mors não o abraçar de volta.
"Bem amigo, lembra-te o que acontece no palco secundário, não sai daqui."
Mors: "..."
Homem: "Parece que hoje somos só nós os dois, esperei toda a semana por este dia, temos de ser rápido porque a mercadoria vai ser vendida daqui a umas horas para outro clube."
Mors: "..."
O homem abre as cortinas e eram cerca de 14 crianças amarradas com mordaças na boca atrás de uma jaula, como criaturas, animais...
Mors: "Fecha a cortina."
Homem: "Tens razão, secalhar é melhor preparar-mos as coisas primeiro para os apanhar de supresesa.
Mors: "Sim eu não quero que as crianças vejam."
Mors torce o dedo do meio do homem completamente para trás
Homem: "Ahhhhh filho da puta! És daqueles dos direitos humanos não és!"
Mors: "... Desculpa só falo com seres humanos."
Mors pega na corda que o homem ia usar nas crianças e aperta o pescoço dele cortando e trazendo de volta o ar constantemente, para o mesmo sentir a morte a aparecer e a desaparecer. No final, o homem acaba por morrer. Mors abre a jaula, e fica confuso... e agora?
Mors: "Saiam."
As crianças abraçam Mors em grupo.
Mors: "..."
Mors esconde com toda a força o descontentamento do contacto físico no entanto, uma lágrima escorre-lhe pelo rosto.
Mors: "(Filha, estejas onde tiveres, o pai vai te encontrar.)
"Senhor, eu tenho medo."
Mors agacha-se, encosta-se à criança.
Mors: "Desculpa miúdo... eu também tenho medo."