Chereads / Mors Lux / Chapter 31 - Doçura ou travessura

Chapter 31 - Doçura ou travessura

Mecânico: "Tal como previsto, é impossível derrotar habilidade Golden Boy."

Heavy Day: "O homem que te está a atacar está ali em cima, consigo vê-lo daqui."

Galena: "(Não vês que vou morrer afogada! Visto que a minha habilidade nem sequer existe, como é que posso fazer alguma coisa?")

Heavy Day: "Existo para ti."

Galena: "(Para mim... como assim? Ah! Espero que ele goste de chumbo. Hey macaco, move-te 30 cm para a esquerda, e vira-te 20 graus, se faz favor.")

Heavy Day segue as instruções de Galena, a mesma dispara contra Heavy Day, e a bala reflete.

Galena sente o seu corpo a vir ao de cima.

Galena: "Parece que ele é alérgico a balas na cabeça."

Heavy day: "Era mesmo necessário? Essa doeu!"

Galena: "Falas muito para alguém que nem sequer existe."

Entretanto em casa.

Mignon: "Essas são as minhas preferidas, músicas dos anos 90 são demais!"

Silvestre: "Eu não oiço muito musica sendo honesto, mas estou interessado neste programa que passa na televisão."

Mignon: "King of Martial Arts XV, é um videojogo."

Silvestre: "Videojogo huh? Interessante."

Mignon espreita pela janela.

Mignon: "Huh?"

Um homem com uma mascara branca estava parado fixamente a olhar para a janela, Mignon tenta espreitar outra vez, mas ele já não estava lá.

Silvestre: "Mignon, o teu avô, como está?"

Mignon: "Mal, mas contente por me ver, ele diz que sente uma energia estranha cá em casa."

Silvestre: "Energia..."

Alguém toca a campainha.

Silvestre: "Eu vou."

Silvestre levanta-se e era o homem da máscara branca.

Silvestre: "Boa tarde? Precisas de alguma merda?"

"..."

"..."

O homem tinha uma respiração intensa.

Silvestre fecha a porta e a campainha toca outra vez, era novamente o homem da mascara.

Silvestre: "Amigo, eu não achei piada à primeira, muito menos à segunda."

O homem estica o braço muito rápido na tentativa de esfaquear Silvestre.

Silvestre rapidamente dispara um tiro em cheio na testa do homem e fecha a porta.

Silvestre: "Toca lá agora, palhaço..."

A campainha toca outra vez.

Silvestre: "Mas que caralho!"

Era novamente o mesmo homem, com a bala no meio da cabeça, de pé.