Quando Mila tinha alguma ideia a mesma acabava em destruição, a mais recente, de cortar o robô inimigo ao meio com a própria espada havia rendido um dia inteiro de saque, até mesmo com a ajuda de Germund a diabrete via dificuldade em carregar tantos componentes e peças úteis, mas nada como o planejamento de armas, armaduras e melhorias para seu mecha para ajudá-la a se distrair diante da árdua tarefa.
—Acho que se eu combinar com isso aqui o raio da explosão aumentaria em 50%...-Mila já havia montado diversos equipamentos com a ajuda de sua forja mágica.
—Eu tô surpreso que você sequer encontrou alguma coisa ainda funcional, que ideia de jerico foi essa de cortar aquele colosso ao meio?—Naturalmente, Germund a acompanhava na busca por qualquer peça útil utilizando um escâner em seus olhos para avaliar os danos.
—E eu lá ia saber que eu ia acabar acertando um reator nuclear instável? E aliás, quem é o idiota que deixa a fonte de energia de uma máquina de guerra exposta? Isso é o básico do básico!
Ao voltarem suas atenções na tarefa, os dois escutam um som alto acompanhado de um forte tremor próximo a eles, alguma coisa pesada havia caído ali, ou alguém. Por uma fração de segundos Mila pode ver as quatro órbitas brilhantes se abrindo em meio a poeira, o suficiente para que a mesma sacasse sua pistola e a apontasse já engatilhada na direção da enorme criatura escondida nas sombras sendo acompanhada por Germund.
Quando a estranha se levantou da pequena cratera que havia criado na queda e Mila percebeu sua altura, a mesma engoliu em seco, quem quer que fosse, aquela pessoa passava dos três metros de altura e tinha músculos que dariam inveja até aos mais experientes dos bodybuilders. Mas ao contrário de sua aparência, a pessoa cambaleou quando estava totalmente em pé e repousou a mão na própria testa.
—Aí caralho, essa doeu... Nisso que dá não olhar antes de pular... Como eu ia saber que tinha um galho alí...?—O modo como aquela mulher falava pausadamente era... estranho, ela parecia falar com si mesma.
—Parada aí!—Mila exclamou chamando a atenção da mulher que se levantou com as mãos erguidas em sinal de rendição.—Fala o seu nome e o que você quer aqui antes que eu te encha de chumbo!
—Calma aí Mila! Somos nós, Zakk e Toga!—A diabrete nada disse, apenas arqueou uma sobrancelha com a afirmação absurda da maior.—Eu posso provar... ou melhor, NÓS podemos.
Com os braços ainda levantados, a mulher se abaixou lentamente sem quebrar o contato visual, tocou o chão lentamente com uma das mãos enquanto a outra ainda permanecia no ar e em um passe de mágica o chão a sua volta ganhou vida, o que antes não passava de terra estéril destruída pela queda daquele ser misterioso agora era um pequeno campo verde florido, porém, quando a outra mão tocou o chão toda aquela belo cenário começou a perder a cor, flores murcharam e morreram enquanto o verde da grama rasteira se desbotou até se tornar um cinza sem vida, em questão de segundos a vida em volta tornou-se nada mais do que poeira.
Mila apenas observou tudo em um silêncio atônito, quando a assistiu o ciclo de vida mais rápido que já havia presenciado, o novo rosto já nem passava por sua cabeça. A identidade daquela pessoa já estava comprovada, a questão agora era descobrir como diabos aqueles dois haviam desenvolvido tamanho poder.
Que força no mundo acharia uma boa ideia combinar o poder da vida e da morte em um único ser?
—Só me respondam, como?—Mila já havia deixado toda a hostilidade de lado e agora Urzoth podia respirar aliviada.
—É complicado... Vamos explicar desde o começo.
E então a explicação deu início, os dois explicaram tudo, desde a verdadeira identidade dos "Deuses" que os possuíram até a estranha habilidade de fundir suas formas físicas, sendo o mais objetivo possível e mesmo assim, Mila continuou confusa.
—Então aquele comportamento violento que era causado pelo "Hades" era, na verdade, seu corpo reagindo pela alma de um psicopata sádico ter trocado de lugar com a sua?
—Ei! Eu ainda tô aqui...! É basicamente isso mesmo, nossas personalidades estão se adaptando, logo nós vamos ser tão parecidos que vocês nem vão notar a diferença.
—Isso é meio assustador, vocês não sentem medo de perderem suas identidades? De deixarem de ser quem vocês são?
—Não se preocupe comigo.—A fusão se aproximou com sorriso confiante nos lábios.—Não sou metade Zakk ou metade Toga...—A fusão invocou novamente os óculos escuros que haviam caído durante a queda antes de continuar.—Sou 100% eu mesma!
...
—"100% eu mesma!"? Se você queria deixar a Mila paranóica você conseguiu. Daqui a pouco ela vai achar que a gente vai se dividir e criar um exército de clones nossos todos agindo como uma enxame de abelhas.—Após fugirem das perguntas intermináveis da diabrete, Zakk e Toga se encontravam no quarto da orc, Toga estava jogada em sua cama enquanto o outro se encontrava de pé do outro lado do quarto encostado na parede.
O motivo da distância era o pequeno "pedaço de câncer" que Zakk fumava no momento. O apelido carinhoso dado aos cigarros do dullahan, era graças a outra ocupante do cômodo que coincidentemente era a pessoa que mais odiava o hábito nada saudável do defunto ambulante que a mesma chama de namorado.
—"A melhor maneira de tirar alguém do seu pé é mentir na cara dura."—Toga o respondia de forma ambígua, por um lado ela se referia a mentira contada a diabrete, mas o que ela realmente se referia era a Zakk estar em uma armadilha e não saber, eles podiam ter se escondido em qualquer lugar mas foram parar justamente no quarto da orc, lugar onde a mesma mantinha todos os seus equipamentos BDSM.
A orc sorriu cheia de malícia, ela se sentia como uma loba, e Zakk era o pequeno coelho indefeso, tudo o que ela tinha que fazer era garantir que sua presa não suspeitasse de nada, uma tarefa árdua considerando o poder que os dois tinham de ler os pensamentos um do outro.
—Aí meu Hades, eu sou uma péssima influencia...—O moreno suspirou ao ouvir a frase que o mesmo dizia a si mesmo quando não queria lidar com o árduo trabalho de socializar sair da boca da orc, maldita telepatia!
O moreno levou o cigarro aos lábios mais uma vez e dou uma longa tragada, sentindo a fumaça invadir seus pulmões outra vez causando aquela sensação de relaxamento que às vezes ele só sentia através do fumo, mesmo não sendo saudável, foi assim que ele passou seus tortuosos anos na máfia.
Se não fosse aquela fumaça tóxica o bastante para eliminar o estresse e a dor, ele provavelmente teria perdido o pouco de sanidade que ainda lhe restava.
Foi só quando ouviu o baque súbito ao lado de sua cabeça que o mesmo saiu daquele estado de êxtase, lá estava ela, a sombra enorme da princesa orc, a única mulher capaz de domar o homem mais cruel de toda a Itália, pairava sobre ele. O olhar da garota a sua frente o fez perceber finalmente que ele estava encurralado.
A voz poderosa e retumbante ecoou pelo quarto:
—Eu já não te falei que odeio quando você fuma?—O cigarro quase caiu de seus lábios, as pernas se tornaram bambas, seu corpo inteiro se arrepiava, ele inconscientemente já sabia que aquela não era apenas sua namorada, era sua Deusa.—Garotinho mal...
Seu corpo já estava completamente dominado, sua mente tentava desesperadamente ler a dela, mas assim como antes, ele era incapaz disso. Não. Ela não o deixaria ter qualquer controle, era ela quem estava no comando agora.
Zakk, o anjo caído, o ceifador de Olímpia, aquele que ficaria conhecido como Silence Breaker, que fez e ainda faria os gritos de muitos homens ecoar pelos céus noturnos, agora não passava de um brinquedo nas mãos daquela mulher, um brinquedo que ela pretendia usar e abusar pelo resto da noite.
—E-Eu...
Suas palavras foram cortadas quando Toga tomou-lhe os lábios, um beijo rápido mas profundo o bastante para tirar todo o fôlego em seus pulmões, Zakk já ouvira falar de rainhas orcs tão poderosas que eram capazes de quebrar a mente de escravos apenas forçando seus lábios contra os deles e era assim que ele se sentia, sua mente e seu corpo jamais seriam capazes de resistir a ele, a língua da orc invadiu sua boca sem qualquer cerimônia se entrelaçando na sua brevemente antes de habilmente tirar o cigarro de seus lábios e o passar para os seus.
—N-Não, Toga!—Então um dos seus medos se concretizou, a orc puxou um enorme quantidade de fumaça em uma só tragada, Zakk não queria isso, não queria ver a mulher de sua vida tomando o mesmo caminho que ele.
Mas aquela não seria a última surpresa da noite, mesmo após ter inalado uma quantidade exorbitante de fumaça de uma só vez, Toga retirou o cigarro da boca e expeliu toda aquela fumaça sem tossir uma só vez!
Mesmo estando em seu "modo dominante" a orc tomou cuidado para não jogar toda aquela fumaça em seu rosto, antes de olhar para o objeto com desdém.
—Qual é a graça dessa coisa?—A orc pressionou a ponta acesa do cigarro na parede lado da cabeça do menor antes de o direcionar um olhar severo e punitivo.—Eu sei que você já não vê mais necessidade de fumar mas do nada você decide voltar a usar? E logo depois de eu te dizer o quanto eu odeio te ver fumando, que coincidência, não?
—T-Toga...
—Não me venha com essa de "T-Toga"!—A orc bateu a mão livre contra a parede o prendendo alí.—Me provocando, tirando sarro da minha marca e usando a lábia pra se safar...—Toga se aproximou do moreno até que o mesmo sentisse a respiração dela em seus rosto e sussurrou:
—Garotinho mal... Dessa vez não, você não vai se safar com palavras doces agora.—Se aproximou de seu ouvido e sussurrou a frase que o arrepiava toda vez:
—Você é meu.
...
A voz do moreno ecoava pelo quarto gemendo e choramingando, a orc tornara o prazer em uma verdadeira tortura para o moreno, não seria uma punição se não fosse o caso, e o pior de tudo, era que a dominatrix nem ao menos o tocava, ela sentava-se de pernas cruzadas a metros do moreno, coberta pelas sombras do quarto, Zakk podia vê-la vagamente e pensamento torturante de que ela o observava com um sorriso sádico nos lábios só o atormentava mais ainda.
A única coisa que ele via eram as suas pernas cobertas pelas meia calças pretas e o salto alto preto, só aquilo seria o suficiente para deixá-lo completamente louco se não fosse aquela maldita cadeira!
A punição de Toga era bem simples, Zakk estava completamente despido e amarrado a uma cadeira, mas tinha algo a mais, ele não havia se sentado apenas na cadeira, ela havia colocado um de seus brinquedos alí, um vibrador feito de silicone. Um pequeno, mas grande o bastante para atingir a próstata do moreno, e como se isso não bastasse, o brinquedo tinha a função de vibração controlada remotamente e o controle estava nas mãos de sua carrasca.
Toga, por sua vez, o observava se remexer e se contorcer toda vez que a mesma aumentava a intensidade das vibrações ela podia ver o membro ereto do garoto latejando, desesperado. Zakk estava por um fio, mas ela não permitiria, não o deixaria ter um orgasmo ainda, ou aquilo não seria uma punição.
Ela queria ouvi-lo implorar.
O moreno já havia feito sexo com homens antes, mas aquela sensação era completamente desconhecida para ele e o fato de estar no escuro, o impossibilitando de antecipar as vibrações o deixava ainda mais indefeso.
Seria crueldade eu usar a cinta peniana de primeira, acho que depois dessa punição vou começar a treinar ele pra se acostumar com isso. Toga pensou antes de aumentar as vibrações ouvindo os gemidos do moreno preenchendo a sala outra vez, ela queria quebrar sua mente e estava conseguindo.
—T-Toga...—Ouviu seu nome em meio aos gemidos, foi quando bateu o salto no chão que o moreno percebeu seu erro e rapidamente se corrigiu.—Senhora! E-Eu quis dizer senhora!
Ele tinha um desespero atípico na voz, quem o olhasse agora jamais imaginaria que aquele era o homem que havia se tornado uma lenda urbana em toda a Itália, quem o temia jamais o imaginaria nesta situação, mas cá estava ele, gemendo e se contorcendo, implorando para que seu castigo terminasse e ele pudesse finalmente ter o orgasmo que a orc o negava por horas.
Shhh... Não se preocupe, dessa vez eu vou deixar passar...
A voz poderosa da maior soou em sua mente quando o mesmo sentiu os dedos da mesma acariciando levemente a curva de seu pescoço, ato que causou um arrepio no menor e o fez saltar na cadeira, infelizmente, isso fez com que o brinquedo em seu interior acertasse sua próstata, o estímulo repentino arrancou um alto gemido do rapaz e o fez arquear a cabeça em uma onda de prazer que percorreu por todo o seu corpo. Após longos segundos se recuperando, Zakk finalmente voltou a falar.
—Por favor, me deixa...—Zakk não conseguia dizer, mas Toga sabia o que ele queria, ela sabia, mas...
—Te deixar o que? Não vou saber se você não falar.
O rosto pálido do moreno corou violentamente, mesmo que ele já tivesse dito coisas muito piores ele simplesmente não conseguia. Não na frente dela, o constrangimento o consumia.
—Acho que você não quer tanto assim, já que não consegue nem dizer...
Os passos pesados se afastando o alertaram, ele não conseguia, mas juntou toda a coragem que ainda lhe restava para pedir, para implorar e se humilhar diante da orc:
—G-Gozar! É isso que eu quero... Por favor...
Os passos pararam e Zakk podia imaginar o sorriso sádico e vitorioso que ela tinha nos lábios, ela concederia o seu desejo, ou terminaria a sessão alí como um castigo final? Ele não sabia dizer e a antecipação só o corroía cada vez mais.
—Muito bem, como você tem aguentado a sua punição sem reclamar como um bom garoto, acho que eu posso satisfazer sua vontade...
Toga deu a volta, ficando frente a frente com ele, além da meia calça e o salto alto, uma linda lingerie preta, uma que Zakk reconhecia muito bem, nas últimas vezes em que Toga foi a dominatrix, aquela lingerie sempre estava presente e raramente era retirada enquanto o mesmo estava sempre completamente nú, essa era uma das dinâmicas de poder entre os dois, enquanto era ela quem tinha o controle sobre as próprias roupas, enquanto o mesmo não tinha escolha.
A orc se ajoelhou, estava agora bem próxima do membro latejante do moreno, o menor toque o faria explodir com certeza, apenas sentir a respiração da orc em seu pau já o deixava louco, aquela mulher seria sua perdição...
—Eu posso te satisfazer agora mesmo, mas com uma condição...—Ver o desespero o tomar outra vez quando ela mencionou a palavra "condição" fez seu sorriso sádico crescer ainda mais, ela continuou.—Nas próximas seções nós vamos te treinar pra você se acostumar a ser penetrado como está sendo agora, isso significa que eu não vou te tocar e você também não vai poder se tocar, você vai ter que gozar apenas com o estímulo da penetração e nada mais.—Toga via a confusão em seu rosto, qual era o objetivo desse suposto "treino"? Ela sorriu mais uma vez e continuou:
—O motivo simples, Quando eu julgar que você está pronto, eu vou... —Ela se levantou e se aproximou do ouvido do moreno antes de sussurrar:
—Foder você.
Zakk corou violentamente ao perceber as reais intenções de sua namorada, era isso que ela queria desde o início?
—Não precisamos fazer isso se você não quiser...—Quebrando momentaneamente o personagem, Toga direcionou um olhar cauteloso e preocupado a ele o pegando completamente de surpresa.—Pra ser sincera eu queria muito tentar um pouco de pegging com você, mas eu sei que essa fantasia não é pra todo mundo, então se você quiser pode usar a palavra segura e a gente para agora mes-
—Signora...—Ouvir Zakk chamar sua atenção em sua segunda língua a surpreendeu, a essa altura ela achou que a mente dele já estava tão quebrada que ele havia esquecido até de como se falava, mas aparentemente não.—A minha resposta é sim, por você a resposta sempre será sim.
Por um momento as palavras fugiram de sua boca, ela estava pronta para ser rejeitada, mas Zakk provara outra vez que era perfeito para ela, em todos os sentidos, seu rosto ganhou um tom mais escuro de verde quando agora era a dominatrix quem corava.
E em um passe de mágica a Toga sadista estava de volta, com uma pressa anormal, a orc desamarrou o moreno, o jogou sobre o ombro, caminhou até o outro lado do quarto e o jogou sobre a cama.
Com cuidado ela retirou o vibrador do interior do moreno que suspirou aliviado, mas logo se arrependeu quando a viu jogar o objeto para longe e o olhar com uma fome predatória no olhar que o fez engolir em seco.
A orc retirou a calcinha com pressa, a enrolou e usou para amordaçar o moreno, não havia escapatória.
Com uma mão a orc posicionou o membro do moreno na entrada de sua intimidade e sem qualquer cerimônia ela se abaixou completamente sobre os 21 centímetros do moreno, soltando um alto gemido no processo.
Toga não perdeu mais tempo e começou um rápido sobe e desce, agora era ela quem estava sedenta, e não esperaria mais nenhum segundo.
Zakk estava a mercê dos golpes da orc, tudo o que o moreno podia era gemer e tentar se segurar ao máximo, mas os movimentos da dominatrix praticamente o obrigavam a desistir, em uma luta ele até era páreo para ela mas alí, Toga era uma verdadeira Deusa na cama, uma Deusa que ele tinha prazer em adorar.
Toga grunhiu com cada forte quicada o suor já os cobrindo enquanto os dois se esforçaram para satisfazer um ao outro, o prazer se espalhando como eletricidade por seus corpos.
—P-Porra... tão grande...
Toga disse antes de intensificar ainda mais suas estocadas a fim de se aproximar do clímax, ela obviamente não tinha dificuldade em acomodar o membro do moreno mas o tamanho certamente contribuiu no orgasmo da mesma, Zakk não durou muito mais, ele logo sentiu o êxtase tomar conta de seu corpo enquanto seu membro preenchia a intimidade de sua amada.
Os dois permaneceram ali ofegantes por longos segundos, não quebrando jamais o contato visual, em um último ato de luxúria Toga atacou a boca do moreno pedindo passagem com a língua e o mesmo não demorou em conceder.
Quando finalmente se separaram, ambos perceberam que haviam se fundido acidentalmente e agora encaravam o teto como um só, a fusão sorriu ternamente, talvez ela não fosse mesmo só uma forma alternativa dos dois, Urzoth não sabia o que a fazia se sentir assim, mas ela amava Zakk e Toga por a ter trazido ao mundo, e acima de tudo...
Cara, eu me amo demais...