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Quando Ewan acordou novamente, ele descobriu que eram uma da tarde do dia seguinte.
Mas estava tudo bem, porque Sandro o havia informado sobre a possível dormência profunda na noite anterior, depois de lhe dar o copo de suco de vegetais amargos que Atena havia providenciado para ele beber.
Ewan conseguia ver o motivo do suco amargo que também serviu de medicamento.
Se ele se sentia melhor ontem, hoje se sentia no seu melhor estado.
Seus músculos não estavam cansados, nem havia um carpinteiro martelando em sua cabeça.
Sua mente estava clara e afiada, e seu coração estava em condição impecável.
Ewan inalou calmamente e profundamente.
Quando foi a última vez que respirou tão livremente? Quando foi a última vez que seus pulmões aceitaram oxigênio sem emitir dor?
Ele tinha muito a agradecer a Atena.
Por onde deveria começar? Que presentes ela aceitaria?
Ele olhou ao redor de seu quarto. Não havia sinal de ninguém.
Ewan, no entanto, já esperava por isso.