Chereads / Trilha Inepta / Chapter 3 - Capítulo 2 - Além da Dormência

Chapter 3 - Capítulo 2 - Além da Dormência

A coluna inconsistente da realidade decaiu, e o ressentimento secou sob a análise da amargura. Ao calor cinzento da noite, a pele de uma criança arrepiou sob a intensa exaustão de uma mulher que a tempos já esqueceu seu próprio significado.

A fraqueza esboçou um sorriso meigo ao notar um desvio palpitante no caminho que o corpo de Ming Sha trilhava, observando cada direção de sua situação.

A estrada de pedra encharcada de água em meio a ilustrada noite sem fim, apenas afundou o sorriso da jovem, que segurava o pequeno bebê em suas mãos com mais e mais dormência.

Sangue escorria de dois orifícios recém abertos em seu corpo, recorfortando-se com o batimento cardíaco acelerado de seu coração. As linhas fixas de sangue que secavam sob a fluidez da chuva que despencava sob o ombro de seu braço esquerdo.

'Hah, hah~... Gup!... Merd-, ela tinha que ser uma vigia dos decretos'. O som de sua garganta preenchida com a textura de sua fragilidade sem vigor, exauriu a última fagulha febril de suas forças fúteis.

Pairando sua continuidade, os grilhões de sua pele amofaram com a suspeita de suas raízes plantadas ao chão. O pousar de sua carne suspirou, despencando em direção a direita, suspeitando colidir em um tronco.

A respiração insultante em sua presença, exibiu o frescor Inato para o vislumbre decrepito de um futuro cadáver sem sem suspiros. "O tato se livrou, a Visão está nublada... Mas, aparentemente sua força de vontade está em prévio".

A voz incendiou os insetos zunindo em meu espírito enforcado, a única reação crítica ao espreitador foi uma simplicidade inclusa em meu infestuoso olhar.

"Sinceramente, estou impressionada com sua dedicação, a criança não possui um arranhão... Hak~, honestamente, imaginei que quando você caísse, esmagaria o bebê, han~!".

"Bom, não se preocupe... Vou tratar de brincar bem com ambos". A voz desestruturou a coluna encrustada em meus desvaneios insentos de esforço, com a última fervorosa imagem manisfetando-se em um sorriso, insolúvel para minha fraqueza exposta.

A distância imposta entre meu espírito e consciência apenas expandiu-se, comprimindo suas formas a cada sílaba. Eu sentia uma vastidão imersa em meus nervos, como se minha pele estivesse sendo esticada até virar gosma... Ah, nunca havia sentido isso antes, é assim que é morrer?...

O breu engoliu qualquer resquício de visão e sustentação que meu cérebro poderia impor, apenas aceitei a desenvoltura do destino. A dormência está tomando conta de tudo que posso sentir... Mas, eu sinto um calor próximo que está pouco a pouco tomando forma.

A partir de um batimento sequencial, um calor ingustiavel envolveu a frente esquerda de meu corpo. Uma claridez sem escolha envolveu o poço de frieza que destacou-se meus olhos, antes de compreender a situação, apenas pode reparar uma fraca chama esvoaçante em meio a escuridão.

"Ah, que bom, você acordou, então podemos começar!". Uma voz inclusa no ambiente esboçou sua presença irresistível, substituindo a força central que habitava o estado mental de meu espírito confuso.

Incrementando o som, uma pressão imposta ao solo de madeira rangeu em meus ouvidos. "Ah... Você, não me matou?". A questão anastesiou a vontade de esclarecimento em minhas entranhas, que se remexeram ao notar um desvio palpitante de esperança.

"Ham?! Você está conseguindo falar? Nossa, parece que foi a escolha certa te manter viva, você me renderá uma boa sessão de testes. Bom, seu corpo também não é nada mal, talvez eu possa lhe transformar em um cadáver transmutado e vender você para algum membro jovem das Casas das Peles Frias". A frase eloquente desencadeou o último resquício de frustração em minha coluna, suspirando pesadamente frente a estruturação.

Com o pescoço invergado, eu infestei uma reação e finalmente pude compartilhar uma fraca sensação de toque, que me faz tremer ensurdecidamente. 'Ma-mas, o que ~ëéę~... O que é isso?!'. A sensação enfurecida que despertou por minhas mãos e pés cruzados riu frente com minha confusão.

O olhar inalterado da figura frente a minhas ideias cronológicas me fez repensar a situação atual, engrossando as veias semi-nuas presas em meus olhos. "Oh, parece que você já notou certo, haha, é incrível pensar o quão crua sua percepção é". A risada afugentou as lágrimas que pouco a pouco surgiam abaixo de meus cílios, escalando entre as fissuras em minha mente.

"A propósito, tenho que admitir, essa visão é bem excitante, adoraria ver seu rosto frágil quebrar em meio a um ato pecaminoso. Infelizmente, não possui uma genitália feminina pra te forçar a isso, e sinceramente, no estado em que você está, você poderia achar uma forma de gritar e isto não seria lá uma boa notícia pro queridinho aqui". A audácia intocável de Ping Qi me assustou por alguns instantes, até que me reparei com seu último devaneio.

"Q-queridinho, o bebê é homem?!". Eu me deparei com uma surpresa tão insuficiente que minha visão imediatamente clariou, satisfeita como um vaga-lume moribundo frente a chance de sobrevivência.

O sorriso de Ping Qi imediatamente se desmantelou, exercendo uma frustração deslacrada, que se revelou em confusão cercada por um mar de arrogância. "É sério? Você está nua com os braços e pernas perfuradas por pregos... Cacete... E-eu literalmente te envenevei com cinzas de insetos do vale herege, e você está preocupada com a PORRA do sexo do bebê?!".

O exclamar de suas decepções ecoou logicamente pelos fios arrepiados de meu fosso de existência, que indicou uma face totalmente vazia, fechando lentamente o brilho entre meus olhos e lábios unidadamente. 'P-pera... O que ela disse?!' .

A mordiscada de seus lábios com o cruzar de seu calos apenas confirmou misteriosamente minhas dúvidas, que se manisfetaram formosamente em um profundo rosto de desespero vigoroso. Espalhando-se com o suor que brotou das profundas de meu corpo, a frieza do anoitecer colidiu com a calorosa presença da lareira a alguns metros de rosto.

"Hah... Quer saber, vou levar você mais a sério. Está noite, você vai sentir muito mais do que apenas uma leve dormência, acredite em mim, vai ir muito além... ". O descolar fervoroso de seus lábios incrustou um arrepio inconfundível a minha vivência, tortura... ~Ó doce conhecida~.