O cenário era de pura devastação. O ar ainda estava quente, impregnado pelo cheiro de terra queimada e magia residual. A explosão não apenas havia alterado a paisagem, mas também parecia ter deixado uma cicatriz no próprio tecido da realidade. No centro desse caos, duas figuras se encaravam, separadas por uma distância que parecia pequena, mas carregava um peso imensurável.
De um lado, o ser de cabelos negros e olhos vermelhos, que pareciam chamas vivas, e chifres parecido com os de demonio, mantinha uma postura predatória. Sua presença era sufocante, como se toda a energia ao seu redor fosse consumida pela aura de destruição que emanava. Ele era uma manifestação de puro caos e violência, algo que não deveria existir no Plano Mortal.
Do outro lado, a figura encapuzada parecia um contraste. Sua capa acinzentada balançava levemente ao vento, mesmo com o ar estagnado. Seus olhos negros eram abismos insondáveis, sem reflexo, sem fim. O mistério que o cercava era tão intenso quanto a sensação de perigo que o oponente exalava. Mas havia algo mais em sua presença — uma calma absoluta, como se ele fosse o olho de um furacão.
Entre eles, a tensão era quase palpável. As energias ao redor pareciam distorcidas, como se a realidade não soubesse como lidar com duas forças tão opostas e ao mesmo tempo tão destrutivas. Era apenas questão de tempo até que o próximo movimento transformasse o que restava daquele lugar em nada além de poeira.
"azazoth voce nao pode fazer o que bem entender em meu reino, esta e a minha casa e nao vou deixar voce destruir o que eu tanto protegi" disse em tom grosso lith olhando para frente o capuz de sua roupa deixava partes de seu rosto amostra seu cabelo era loiro como o sol seus olhos pretos e profundos, olha do para o ser a sua frente seus punhos serrados e sua expressao voraz sua voz estava firme e forte e suas veias estavam pulsando. Lith sabia que precisava proteger seu reino, mas o custo de enfrentar Azazoth poderia ser mais alto do que ele estava disposto a pagar. Mesmo assim, ele ergueu sua espada, prometendo a si mesmo que não recuaria.
"suas palavras me magoam senhor lith, o cultivador mago espadachim classe SSS o mais forte do continente de atear, suas palavras refletem mais arrogancia do que um ser inferior como voce pode se referir a mim" o ser de cabelo pretos e olhos vermelhos disse para lith. Um sorriso torto surgiu nos lábios de Azazoth. O medo de Lith era palpável, e ele o saboreava como um bom vinho. Para ele, esse confronto era apenas uma brincadeira — uma chance de mostrar a um 'ser inferior' quem realmente governava.
Entao cansado dessa briga lith e azazoth decidiram terminar isso de uma vez so.
nao se sabe o que aconteceu, quanto tempo se passou, se e que o tempo passou. poderia ser na mesma hora do embate poderia ser no futuro ou no passado.
nas montanhas da provÃncia de laicyty varias luzes marcavam uma cidadezinha pequena na periferia do reino, era um tempo de festa e alegria, casas simples mais cheias de alegria ruas emburacadas cheias de pessoas felizes deixavam o clima da cidade festivo.
a cidade estava comemorando pois 3 prodigios daquela cidadezinha foram convidados para participar do exame de admissão do cla the flower of time. como aquela cidade era uma cidade pequena na provincia de laicyty então era bem icomum pessoas irem para guilas medianas como a the flower of time que tinha mais de 50 mil alunos dentre eles alguns dos genios que nascem de 1 a cada 10000
com seus cabelos castanhos despenteados, olhos afundados e olheras deixavam claro que ele nao dormia bem, mais seu fisico bem treinado sua mandibula afiada deixavam pistas de que ele treinava bastante deu corpo ele era um dos tres jovens escolhidos Artur cleron "obrigado pelo apoio de vocês, se nao fossem por voces terem me dado o carinho de uma familia um local de treinamento e apoio, eu nunca teria conseguido a vaga para participar do exame de admissão" disse ele olhando para um senhor e uma senhora que eram velhos de mais para serem seus pais e novos de mais para ser seus avós. o jovem tinha a aparência de pelo menos uns 13 ou 14 anos. provavelmente os senhores teriam uns 60 anos e pouco ou mais
eles estavam no que parecia ser uma casa simples mais aconchegante os velhos tinham uma cara gentil e docil e sorriam docilmente como se estivessem orgulhosos do menino. na verdade eles nao eram seus avôs muito menos seus pais ele foi adotado por eles quando era um recem nascido. Apesar disso pra ele, eles dois eram a unica familia que ele tinha e eram como se fossem seus pais
"eu sempre soube que voce tinha o potencial de alcançar altos patamares meu filho, esse será so o começo" disse a senhora em tom choroso. Já o velho so concordou com o que sua esposa disse logo apos mencionou "vá descansar e dormir um pouco meu filho, você ja deve estar morto depois de tanto tempo"
"tudo bem vovô, ja estou indo" disse arthur sorrindo com um sorriso largo que cobria todo seu rosto. Após 2 horas deitado arthur ainda nao conseguiu pegar no sono sua mente estava coberta por pensamentos "o que sera que vai acontecer no exame daqui uma semana", "sera que eu vou conseguir me dar bem, tenho certeza que a ana e o rem vao se dar bem no exame, ja que eles podem cultivar a arte da mana e da magia" pensou arthur
e assim se passa uma noite
No dia seguinte, Arthur iniciou seu treino matinal. Acordar às quatro da manhã já era rotina, embora poucos na cidade compreendessem sua determinação.
O silêncio da madrugada envolvia a pequena casa e o pátio de terra onde ele se sentava. A brisa leve da manhã fazia o ar parecer gelado, mas isso não o incomodava. Sentado na posição de lótus, Arthur fechou os olhos e começou sua meditação diária.
A escuridão tomou conta de sua visão, apagando tudo ao seu redor. Ele imaginou as veias em seu corpo como rios, canais prontos para conduzir a energia que pairava no ar. Lentamente, ele puxou o qi, direcionando-o para o ponto logo abaixo de seu umbigo, onde sua força interior era armazenada.
O 'qi' era conhecido como a energia primordial, a força invisÃvel que conectava o universo. Alguns acreditavam que o qi era um presente dos deuses, enquanto outros diziam que ele existia antes mesmo da criação. Em Laicyty, poucos tinham acesso ao conhecimento necessário para cultivá-lo, tornando Arthur um caso raro na cidade.
Para Arthur, aquele era o primeiro passo para alcançar algo maior, mas o processo não era fácil. Seu corpo tremia sob o esforço de absorver e controlar o fluxo energético. Cada falha de concentração podia destruir todo o progresso feito até então.
De repente, ele sentiu uma pontada no peito, uma reação comum para iniciantes. Arthur abriu os olhos, soltando um suspiro pesado. Ele havia falhado novamente.
"Preciso me esforçar mais. Não posso ficar para trás", pensou, fechando os olhos e reiniciando o processo."
depois de algumas horas artur conseguiu ter um aumento significativo na sua força, apesar de ser bem pouco o motivo dele ter uma alta
dificuldade para concentrar o qi e por que ele ainda era um iniciante
"Finalmente, estou me aproximando do nÃvel de Ana e Renderv," pensou ele, com um sorriso satisfeito.
Uma semana passou em um piscar de olhos. Arthur já estava a caminho do clã The Flower of Time quando ouviu um alvoroço em uma rua lateral. Virando a esquina, viu três garotos mais velhos fugindo à s pressas, enquanto Renderv, com seus cabelos loiros e olhos azuis brilhantes, encarava-os de volta com um olhar feroz. No chão, um menino magro e pálido estava caÃdo, com hematomas no rosto.
"Obrigado por me ajudar," disse o garoto, a voz fraca. "Eles queriam que eu ajudasse a colar na prova."
Renderv balançou a cabeça. "Só não deixe eles te pegarem sozinho de novo," respondeu, antes de olhar na direção de Arthur e abrir um sorriso.
"Arthur! Está aqui também?"
Arthur se aproximou, cumprimentando-o com um sorriso. "Oi, Renderv. Ainda resolvendo as coisas do seu jeito?"
Renderv deu de ombros. "Eles mereceram." Ele mudou o tom, agora mais animado. "Você também vai para o exame do clã, não é?"
"Claro que vou. Espero que esteja preparado para me ver brilhar por lá," brincou Arthur.
Ambos riram, mas por dentro sabiam que o exame seria mais do que uma simples competição. Seria o primeiro passo para algo muito maior.