Corvo e Serafina estavam entrelaçados, a tensão no cômodo era palpável. Os gemidos de Serafina, mais de prazer que de dor, preenchiam o espaço. O tamanho de Corvo era avassalador para ela inicialmente, mas ela o aceitou por completo, seus corpos se encaixando como se fossem feitos um para o outro. Seus movimentos eram ao mesmo tempo gentis e exigentes, criando um ritmo que ecoava pelo quarto.
Os olhos de Corvo desceram, hipnotizados pela visão de si mesmo completamente envolvido nela. Isso o trazia uma satisfação estranha, um contraste acentuado com suas experiências anteriores. A maneira como o corpo dela respondia a ele era intoxicante. Sua pele estava rubra, sua respiração irregular, e cada toque parecia acender um fogo dentro dela.