Quando os usuários de magia começaram a infligir a maldição em Zuri, ela gritou.
Ela gritou com o máximo de seus pulmões, chorou tanto, mas a única coisa que conseguia ouvir era o grito dentro de sua cabeça, já que por fora seu corpo havia parado de responder.
O tempo parou para ela. Ela estava presa, em sua própria mente e em sua própria alma.
Seu próprio corpo havia se tornado uma prisão para ela e Zuri sentia como se fosse morrer enquanto eles a dissecavam por dentro. Esta última maldição era pior do que qualquer coisa que ela já havia sentido todo esse tempo.
E quando sua mente se retraía dentro de sua consciência, para fugir da dor e procurava alguma memória para se agarrar até o fim da tortura, lá ela viu aquela garota novamente.
Era ela, aquela jovem mulher tinha o mesmo rosto que Zuri, mas estava em tanta dor, parecia doente, enquanto encolhia seu corpo no chão.