O ar cheirava a cerveja velha e madeira úmida, e o quarto estava desorganizado com caixas e móveis antigos. Uma única lâmpada pendia do teto, lançando uma luz intensa sobre a cena.
Thomas lutava contra os homens que se recusavam a bater nele, em vez disso, eles se certificavam de amarrá-lo sem ferir o homem.
Para eles ele era leve, mas os homens se certificavam de ser cuidadosos para não machucá-lo.
"Por favor... o que vocês querem?! Quem são vocês?! Me deixem ir! Quem os enviou não deveria fazer isso até ter falado comigo. Eu não fiz nada. Me deixem ir."
Gio observava enquanto seus homens amarravam Thomas a uma cadeira, prendendo seus pulsos atrás das costas e seus tornozelos nas pernas da cadeira. A respiração de Thomas estava ofegante, o medo correndo em suas veias enquanto ele percebia quão séria essa situação havia se tornado. Isso não era apenas um aviso. Era um interrogatório.