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"Você pode ir, Mil, eu cuido daqui," disse Jael, olhando para Mil enquanto falava.
"Oh," respondeu Mil, sua expressão não revelando nada. "Claro, por favor me chame se precisar de algo."
Ela fez uma leve reverência e começou a recuar em direção à porta de costas.
Malva tentou não parecer surpresa com a oferta de Jael para alimentá-la, mas Jael pôde perceber que ela estava. No entanto, isso era melhor para ele do que para ela. Ele precisava de algo para distraí-lo de seus pensamentos.
Ele não queria deixá-la sozinha depois do que ela acabara de passar e pela expressão em seu rosto ela também não queria que ele fosse. Contudo, estar na presença dela estava ficando cada vez mais difícil.
Jael se moveu para sentar-se na beirada da cama. "Você pode ir, Mil," Jael ordenou. "Você pode voltar depois que a segunda refeição terminar."
Mil assentiu e fez uma reverência, ela se virou e abriu a porta. Ela saiu e o servo saiu atrás de Mil com a cabeça baixa.