Era hilário para Aldric como Islinda podia odiá-lo com todas as fibras do seu ser e, ainda assim, seus braços eram a exata coisa em que ela caía, adormecida. Para ser honesto, Aldric pensou que isso o irritaria, mas era agradável vê-la enroscada em seus braços fortes e isso despertava seu instinto protetor. A posição parecia natural como se ela merecesse estar ali por —
O que diabos ele estava pensando?
As sobrancelhas de Aldric se franziram profundamente com um cenho. Isso deve ser efeito colateral do seu maldito alter ego brincando com a humano que ele havia mantido à distância por boas razões. Com um resmungo, ele se levantou, carregando a forma leve dela em seus braços e arrancando o medalhão do bolso, visualizando mentalmente o lugar para o qual precisava ir e, num piscar de olhos, estava no quarto dela.