Alexandre pegou Chuva, mas como ela se contorceu para escapar, ambos perderam o equilíbrio e caíram no chão, com as costas dele amortecendo o impacto para protegê-la.
Os olhos de Chuva se arregalaram preocupados. "Você está bem?" ela perguntou, tentando se levantar, mas ele a segurou firme.
"Estou bem," ele murmurou com um brilho brincalhão nos olhos. "Vamos ficar assim, deste jeito."
Ela riu baixinho. "Mas precisamos terminar nossas pinturas," ela o lembrou.
Alexandre riu, afastando uma mecha de cabelo do rosto dela. "Este quarto é nosso por toda a noite. Se quiser, podemos ficar até o nascer do sol, assistir a luz surgindo sobre o oceano... Será uma vista digna de pintura também."