Cassandra sentiu-o antes mesmo de vê-lo. Deixando Kanyon no chão retorcendo-se de dor enquanto segurava sua genitália queimada, ela correu em direção à porta. Arrancando-a aberta, ela saiu descalça, sangue ainda grudado no pé que havia usado para chutar Kanyon.
Seu coração parou de bater à vista que a recebeu.
Além da cerca de metal, à distância o dragão de Siroos batia suas magnânimas asas. Sua boca entreaberta lançava um jato de fogo laranja brilhante, tentando queimar qualquer encantamento que Kanyon tivesse ao redor desse lugar miserável.
Uma lágrima começou a aparecer no encantamento ao redor do palácio com uma fronteira azul-arroxeada esticada ao largo.
Cassandra correu freneticamente até o ponto onde sua companheira estava e ficou observando-o em admiração. Seus membros inquietos para simplesmente se envolverem ao redor do corpo escamoso do dragão e serem banhados em seu profundo amor.