À medida que nos aproximávamos da borda da floresta, um calafrio repentino percorreu minha espinha. Parei no meio do caminho, sentindo que algo estava errado. Aimee olhou para mim, seus olhos arregalados de alarme.
"O que houve?" ela perguntou, sua voz mal superando um sussurro.
Examinei as árvores ao redor, meus sentidos em alerta máximo. "Não sei," respondi, meu coração batendo forte no peito. "Mas não estamos sozinhos."
Antes que Aimee pudesse responder, uma figura sombria emergiu da escuridão, sua forma mudando e etérea. Era Emily, ou o que restava dela. Seus olhos outrora brilhantes agora estavam vazios e preenchidos de malícia, sua expressão distorcida pela escuridão que a havia consumido.
"James," ela sibilou, sua voz ecoando pela noite como uma melodia sinistra. "Você não pode me escapar."
O medo agarrou meu coração, mas forcei-me a permanecer calmo. "Emily, por favor," eu disse, minha voz firme. "Não é você. A escuridão está te controlando."