( Aviso: o capítulo tem um conteúdo mais sensível, só avisando)
Maxsuel levanta e ver que seu pai já estava arrumado pra ir ver o desfile, Max rapidamente se apronta, ele vai com seu pai, Bella, a mãe de Daniel e o próprio Daniel.
Chegando lá, estava lotado, as ruas estavam cheias de pessoas em cada rua, muitas raças diferentes, estava uma verdadeira festa.
— Vai começar logo logo. — diz Clemente.
— Incrível, olha só quanta gente... — diz Daniel.
Max fica maravilhado, mas fica falado na sua, ele apenas se aproxima da multidão e passa por todo mundo, estava bem apertado mas ele consegue ficar no meio fio, já ia começar.
— Estou tão ansioso, quero ver meu pai logo — diz Daniel.
— Seu pai vai participar do desfile, não é mesmo, Daniel? — Perguntou Clemente.
— Sim, isso mesmo, eu e minha mãe todo ano a gente vem ver meu pai, estou ansioso para vê-lo lá.
Max olha em volta, o céu estava limpo , mas ao longe nuvens estranhas chegavam, mas Max decidiu ignorar, podia ser só a chegada de uma possível tempestade, mas os magos do reino limpariam os céus, então não tinha com o que se preocupar, o rei subiu no palanque, e então começou seu discurso.

— Meu povo, estamos aqui mais uma vez reunidos para comemorar a independência de Starblue do exército de Clopper, há 100 anos lutamos em guerras sangrentas para conseguir as terras que são nossas por direito, estou feliz de ver tanta gente, eu espero que esse momento de paz e prosperidade continuem por longo e longos anos, que Deus proteja essa nação! — O rei termina de falar, então de trás dele carreagens começam a passar, as da frente carregavam a bandeira de Starblue, os de trás traziam esculturas de papel muito bem modeladas, alguns eram em homenagem a lendas, mitos, o folclore e a diversidade, tendo a representação de varais raças, humanos, gigantes, anões, elfos, magos escarlate, humano-fera, eram carregadas por dragões de pequeno porte pois só a força dos dragões conseguiriam carregar a madeira pesada que ficava por baixo do papel machê colorido, dando beleza às homenagens, eram guiados por cavaleiros, as esculturas tinham um piso de madeira em certos pontos para alguém fixar em cima, ali ficavam os melhores cavaleiros da guarda real, era magnífico, magos que estavam nesse pisos usavam magia pra criar luzes multicoloridas, simulando fogos de artifício, em um das esculturas tinha três pisos, no lado esquerdo estava Lance, no direto o colíder da guarda real Bruno, e no meio estava Soloth, o capitão da guarda real.
— É muita gente. — diz Lance com um sorriso enquanto acena.
— Que disperdicio de tempo. — diz Soloth enquanto dar acenos praticamente de maneira forçada.
— Se anime Soloth, não é tão ruim, e alem de tudo... Eles nos amam. — diz Bruno.
Lance ver seu filho e acena com as duas mãos, ele as agita bem rápido, feliz de ver seu filhote ali.
1 hora se passou, os cavaleiros das primeiras carroças estavam quase no final da rota, quando a primeira fila é acertada por um feitiço poderoso, quebrando o chão e destruindo a carroça, matando todos ali perto na hora, as pessoas começaram a correr, e gritos soavam, com isso, a fila de carreagens acabou parando.
Max estava falando com Daniel.
— Então é por isso que a bandeira de Starblue é uma bandeira totalmente amarela com uma estrela azul no cento? — diz Daniel.
— Sim, é por isso mesmo, por causa de uma árvore pré-histórica que dá frutos no formato de estrela e ela é amarelo por fita e branco por dentro, é só uma referência, mas o amarelo significa as riquezas, tanto na fauna e flora, e no material e coisas do tipo, e a estrela significa esperança... — diz Max.
— E o azul? — diz Daniel.
— O azul significa... Hm? Por que as carroças pararam de andar? Isso não devia acontecer... — diz Max.
— É realmente estranho, algo deve ter acontecido... — diz Clemente.
Então uma névoa preta encobre o palanque do rei, as nuvens finalmente cobriram o céu, então o rei sumiu, no lugar dele estava uma sobra que logo assumiu a forma de uma mulher, ela tinha cabelos negros no começa que ficavam roxos a medida que descia, e seus cabelos eram ondulados, ela usava um vestido preto curto, mangas longas também de cor preta e meia-calça, ela finalmente assumiu um forma humana total.
— Uma bruxa!!! — alguém gritou da rua, todos começaram a correr, a bruxa estalou o dedos, e a sua direita abriu-se o chão, engolindo pessoa e casas, algumas tiveram a sorte de se segurar na beira.
Ela apenas começou a rir intensamente e de jeito psicotico, ela olhou pra trás, os 6 guardas que se encontravam ao lado do rei explodiram espalhando sangue pelo palanque, a cidade ficava mais caótica com todos correndo.
— Pessoas de Starblue, sei que não me conhecem, mas eu me chamo Marta, a bruxa do caos! — diz a bruxa enquanto leva a mão ao peito, ela ria de jeito sádico, os guardas que estavam perto tentavam atacar ela, saiam das carroças, mas apenas morriam em vão, logo o chão de tijolos da cidade estava vermelho, ela evitava pessoas e as implodia, as esmagando, era como espremer limão.
Max, Clemente, Bella e Daniel tentaram sair dali, no meio daquela multidão desesperada, a bruxa criam linhas ao seu redor que se conectam em ses dedos, ela levanta a mão e dar uma chicotada na direita, todos as casas e prédios a 30 km foram destruídos, todos que eram atingidos pelas linhas corrosivas foram cortados no meio, ela ergueu a mão, espinho feito de cristais saiam do chão e empalavam quem estivesse na frente.
— Oh, os gritos de desespero, isso me deixa tão... Excitada... É tão prazeroso, seus gritos me fazem quase ter um orgasmo, é tão gratificante!
Ela começa a voar lentamente, se mexendo na direção das pessoas correndo, tudo por onde ela passava morria, qualquer ser vivo que se aproximasse dela, apodrecia instantaneamente, ela continuou caminhando, ela estala o dedo causando uma onde de choque, os prédios a esquerda dela desabam, matando ainda mais pessoas, mesmo aqueles prédios e casas que estavam à mais de 50 km dali, tudo que tivesse na frente morria.
— Isso é tão divertido! Isso é tão bom, mais, eu preciso demais... Eu preciso ouvir você sofrerem, sofrerem... — ela morde o próprio lábio até sangrar, uma linha de sangue descia pela boca dela, do queixo caia no chão, ela parece gostar da dor.
— Não se preocupem, não viu matar todos, esse não é meu objetivo, minha missão é completamente diferente, mas eu posso me divertir um pouco, não posso?
Ela prepara um ataque chamado Estelar, antes de jogar o ataque, ela ver Max correndo com seu pai, Daniel e Bella, ela atacou mas errou por pouco, mas a explosão os arremessou na casa do lado, Bella foi a que menos se machucou, mas bateu a cabeça e desmaiou, Daniel acabou atravessando uma parede com a força do impacto, o que fez quebrar algumas costelas, Max tenta se levantar, mas quando olha pra baixo, uma pequeno cabo de aço atravessou sua barriga no lado inferior direito, ele estava preso, Max começo a chora, ele deita a cabeça no chão e olha abre os olhos, ele ver uma mulher na sua frente, ela estava cortada no meio, sangue que saiu de sua boca cobria sua face, e um dos olhos dela estava fora da órbita ocular, apenas pendurados pelo nervo óptico, Max chora ainda mais com essa cena, ele estava apavorado, ele tenta se soltar, mas estava bem preso, a bruxa se aproxima e prepara um ataque, quando ela lança, Clemente usa o copcat pra se transformar num dragão, mas ele é derrotado com esse ataque, voltando a sua forma de elfo, Clemente cai na frente do filho, Max grita de desespero enquanto tenta se soltar, mas o faz o metal perfurar ainda mais seu abdômen o fazendo gritar mais.
— Seus gritos são tão gostosos... Tão prazerosos... Eu quero que sinta mais dor... Eu quero ver você sentir uma dor que nunca sentiu antes... — Ela pisa na barriga dele, bem no lado onde está o metal fincado, o que faz Max implorar, ele grita ainda mais alto, desesperado completamente, e mais sangue saia do ferimento.
— Vamos, morra logo! — diz a bruxa.
A bruxa continua a torturar o pobre elfo, então ela recebe um ataque e é arremessada pra trás, ela olha pra baixo e ver que seu braço foi decepado, ao olhar pra frente, lê estava ele, um soldado cujo cabelos azul e uma espada branca com uma linha roxa que se estendia até a base da espada, era Lance.
— Bruxa, seus pecados não seriam perdoados, prepare-se para morrer! — diz Lance.
— Oh, que fofo você... Achando que vai me matar tão fácil... — a bruxa pegava o sangue de seu braço e lambia, ela parecia sentir prazer na dor, ela estava excitada por ter sido desmembrada —, isso é tão bom... A dor é o que me move.
Lance fica um pouco espantado por ela gostar disso, o que era ela? Isso não é normal, mas o que se esperar de uma bruxa? Lance apenas se preparou pra atacar.
— Oh pequeno gafanhoto, farei seus últimos momentos — a bruxa regenera seu braço, ela começa a usar sombras no formatos de mãos com garras afiadas —, absolutamente belos.
Ela começa atacando Lance com as mãos feitas de sombras, Lance corta todas no meio, mas quanto mais ele cortava, mais mãos tinha, parecia não acabar nunca.
— Ah, uma espada divina, agora entendo por que está tão confiante que vai me matar, só assim pra conseguir cortar sombras, mas vamos ver como se sai. — diz a bruxa.
Lance continua a atacar, mais mãos vão em sua direção, mas ele corta toda, e mais ele vai se aproximando da bruxa, ela pega destroços e os puxa para sua frente como um escudo, mas Lance cortava tudo na sua frente com extrema facilidade, enquanto isso, Daniel tentava se levantar, ele via seu pai lutar contra a bruxa, Lance cortava os ataques do tipo trevas dela e se aproxima ainda mais.
— É só isso que consegue? — diz Marta, a bruxa usa o corte sombrio, várias ondas de energia finas que cortavam tudo a frente, Lance batia de frente e cortava o golpe no meio.
— Eu não vou desistir, eu vou acabar com você! — Lance fica cara a cara com a bruxa, ele repele a bola sombria dela, a bruxa se afasta algum centímetros mas não o suficiente pra sair da área de corte da espada, Lance segurou forte a espada e com os dois braços pra atrás, botou toda força no ataque, cortando toda a barriga da bruxa, ela é cortada no meio, a onde de choque causada pelo ataque asa espada faz todos qualquer vidro seja na janela, dentro ou fora das casas explodirem espalhando cacos por toda parte, levantando a poeira em volta e abalando as ainda mais a estrutura das casas que ainda estavam em pé diante o ataque da bruxa.
— Não... Nao pode ser... Isso... Isso... — a bruxa diz em desespero enquanto está no chão, cortada no meio.
— Acabou, bruxa! — diz Lance.
— Não é possível... Não... Não é possível que você é tão idiota! — Ela começa a rir insanamente se transformando em sombras, ela fica cara a cara com Lance como se nada tivesse acontecido.
— Maldita! — Lance tentou mais um ataque... Mas antes de fazer qualquer coisa, a bruxa foi em sua direção quase na velocidade da luz, quando se deu conta, ela tinha atravessado a mão em seu peito, ela tinha perfurado seu coração, Lance vomita sangue, ela tira o braço de dentro do peito dele, mais sangue sai, Lance cai de joelhos, largando a espada.
— Tão fácil... Achou mesmo que ia me derrotar? Você é só um humano... Um humano fraco e inferior... Morra... — Ela pisa na cabeça dele a esmagando e selando sua vida.
Ao longe, Daniel viu tudo, ele começou a gritar e chorar, seus gritos faziam seus músculos do peito se trabalharem, o que fazia suas costelas quebradas também mexerem juntos, os gritos saiam com uma dor intensa, até respirar doía muito, era como se o peito dele fosse explodir, ele tenta se levantar, mas cai.
— Papai... Não... Papai.... Por que...? Papai...! — Ele grita em desespero enquanto chora, esse desespero fazia as costelas dele perfurar seus pulmões o que fazia sentir mais dor, ele vomita mais sangue ainda, ele está totalmente desolado.
— Pobre criança... Mas já é tarde... Ele escolheu isso no momento em que me atacou. — Ela rir loucamente, a bruxa então se vira e vai direção ao castelo, deixando Lance morto ali no chão.
Ao chegar no castelo, ela destrói os portões, ela entra e mata todos os soldados, ela vai até a sala do trono e chega na rainha.
— Guardas! — a rainha diz, todos se prontificam.
— Não se preocupe, minha senhora, não irei matá-la, ao menos que me diga onde ele está. — diz a bruxa.
— Ele quem? Não sei do que está falando.
— Não se faça de desintendida, me diga onde está a pedra, e te pouparei... — diz a bruxa.
— Já disse, não se do que está falado. — reafirma a rainha.
Marta perde a paciência e mata metade dos soldados ali presente com um único estalar de dedos.
— Tem certeza...? — diz a bruxa.
Ela se aproxima da rainha cada vez mais, ficando cara a cara, os soldados nada conseguiam fazer pois estavam paralisados de medo, a bruxa leva a mão ao rosto da rainha e fica cara a cara com ela.
— Você não vai dizer a verdade? Então terei de tirar de você... — Marta começa a enfiar sua mão dentro da barriga da rainha, aos poucos perfurando e tocando com os dedos suas entranhas, ela começa a puxar os intestinos da rainha pra fora bem devagar, a rainha grita de dor —, vamos, é só me dizer onde está a pedra.
— E-está na biblioteca... No segundo andar... Tem uma... Passagem secreta... A pedra... — a rainha acaba desmaiando por causa da dor extrema.
— Bem, eu prometi não te matar se me falasse a verdade... — Marta retira sua mão e vai em direção a biblioteca, lá ela explode as prateleiras, todas as folhas voam pelo local, então finaliza ela ver, num pequeno pilar branco protegido por um escudo, a pedra.
— Oh, uma pedra do caos... A pedra apatia, tem magnífica com seu brilho azul claro, é finalmente a tenho em minhas mãos. — Ela quebra o escudo que protegia a pedra, então ela pega a pedra, colocando numa pequena bolso que tinha o propósito de não deixar o efeito da pedra se espalhar, era uma bolsa especial que repele magia.
Marta usa seus tentáculos feitos de trevas e arranca a parede da biblioteca do castelo, ela flutua pra fora, enquanto isso no outro lado.
Spring chega ao local do incidente, ela olha em volta e ver o caos que estava.
— Sweetie, chegamos tarde demais...
— Se apronte, o inimigo pode está perto. — diz Sweetie.
Spring vai se rua em rua correndo, ela parece não se importar com a própria segurança, ela então acha, Bella, Daniel, Max, Clemente, Lance...
— Oh, meu Deus! Max... Clemente... — Spring se aproxima dos dois, ela ver seu filho quase morto, apenas respirando fracamente, ela o puxa pra cima, o que faz ele grita de dor, quando ela o retira do cabo de aço que a ele estava ficando, ela rapidamente usa magia de cura, e assim ela faz pra Clemente que estava bem, a transformação dele salvou ele da morte, ele apenas estava inconsciente, ela foi até Daniel que já estava quase morto também, ela o cura, o garoto a abraça, ainda abalado com a morte do pai, Spring vai até Bella e a cura só pra ter certeza que nada de ruim ia acontecer, então ela se ajoelhou na frente de Lance.
— Sinto muito, Daniel... Nao a nada a ser feito... — diz Spring.
— Eu... Meu papai... Ah... — ele cai de joelhos e leva as mãos ao rosto, dando um grito abafado de dor e frustração, Spring apenas o abraçou tentando consola-lo.
Sweetie se aproximou dali, ela passou por Spring e vou que o castelo tinha sido invadido.
— Spring, precisamos ir!
— Claro... Capitã... — Spring levanta e as duas partem em direção ao castelo, chegando lá, elas veem a matança, sangue em todos os corredores, a família real tinha sido destruída praticamente, elas vão até a sala do trono, a rainha estava lá, lutando pela vida, Spring a curou como ela fez com todos que encontrava ferido no meio do caminho.
Enquanto isso, Marta chega até onde estava o rei, ele estava preso a tentáculos e mãos feitod por Marta, ele estava pendurado vê do seu reino de longe.
— Viu só, as pessoas que você tanto preza, morreram... Isso não é divertido? Seu Reino, o que você lutou tanto pra proteger, destruído por mim, seus guardas reais mortos, até aquele capitão, o Soloth, matei ele na primeira oportunidade, peguei ele de surpresa, por que eu sei que ele poderia frustrar meus planos. — Ela rir.
— O que você quer? — pergunta o rei.
— Apenas a pedra do caos, quando meu chefe reunir todas, ele se tornará um Deus, ele vai mostrar a esse mundo patético um fim — Ela rir —, mas pra isso, precisamos reunir todas as pedras do caos, o único problema é localizá-las, só essa demorou 20 anos pra ser encontrada, imagina as outras, mas ao se preocupe, não importa quantos anos demore, iremos concluir nosso objetivo.
— Você é um demônio... — o rei diz.
— Demônio? Eu? Eu apenas faço o que eu considerar benefício pra mim, apenas isso... — diz Marta.
Enquanto isso, do outro lado.
— Sweetie, olha isso... A biblioteca foi destruída.
— A pedra do caos! — Sweetie diz.
— A pedra do caos? Tá falando que você deixou aqui? — Perguntou Spring.
— Eu e o rei tínhamos colocado um escudo pra ela ficar inrrastreavel, mas pelo visto não foi o suficiente, e claro, par ela ela espalhar seu efeito pelo nosso mundo, escondemos só essa, pois foi a única que achamos, lembra Spring?
— Lembro muito bem, depois da batalha contra aquele gigante, pegamos a pedra e selamos, pelo visto é isso que nossos inimigos querem, reunir todas as pedras do caos, quem estiver por trás disso quer se tornar um Deus e destruir esse mundo.
— Merda... Eu devia te bater por ser tão descuidada, deixar algo tão perigoso num lugar tão acessível, que ideia, hein?
— Nós queríamos ter certeza que a pedra ficaria a nossos olhares o tempo todo, sempre segura, mas devíamos ter tido melhores planos, não imaginávamos que nosso inimigo setaim tão forte assim... — Sweetie diz.
— Olha... Tem um buraco na parede, pelo visto fugiu por ali, vamos lá!
— Vamos!
Enquanto isso, Marta continua a zombar do rei.
— Vamos, mi Lord, saia daí e me mate... Oh, você não consegue, no tempo que te conheci você era mais forte...
— No tempo que me conheceu? Quem é você? — Diz o rei.
— Não lembra de mim? Não reconhece o nome Marta?
— Você... Você é a Marta? Você é a minha irmã? — diz o rei.
— Finalmente reconheceu, maninho? Sou eu, a Marta, sua irmã... Lembrou de mim, Pludios? Você sempre foi desatento...
— Não, você não é ela... Marta se foi a muito tempo... Ela morreu naquela guerra, pare de assumir a forma de minha irmã! — diz o rei Pludios.
— Eu morri, fui revivida com magia das trevas e com magia de ressurreição, quando acordei, ele estava lá... Ele tinha me salvado.
— Quem?
— Meu chefe, ele me deu meus poderes, no começou eu me senti perdida... Mas logo eu vi até onde eu podia chegar... — Ela estava corrompida, ela sorria de um jeito psicotico, ela claramente não era mais a mesma —, a magia negra me deu uma nova vida, ela me salvou, eu tinha que matar mais... Ela pede... As vozes pedem para eu alimentá-las com os gritos de agonias de pessoas inocentes, eu quero matar e matar mais... Meu chefe me deu isso e eu não vou decepciona-lo, matar é o que me faz forte e eu quero ser ainda mais forte, eu quero, quero, quero, eu quero, quero, quero, quer, quero, quero... — Ela repetia sem parar, como não tivesse mais sanidade mental, ela só repetia isso sem parar, levando as mãos a cabeça e então dando levantando a cabeça em uma expressão de puro êxtase, um líquido saia de baixo de sua saia e deslizava por suas coxas, ela parecia ter tido um orgasmo só de pensar nas mortes que ela causou, em toda a dor que ela fez aos outros, só deixava ela ainda mais excitada, Pludios a olhava com nojo e desgosto.
— Você é doente! — diz Pludios.
— Sim, eu sou! Eu sou a doença em pessoa! Eu sou o proprio Caos!
Ela tentou finalizar o rei com um único ataque, mas foi impedida por uma barreira feita de água, era a barreira aqua, ela hou pra trás, Spring Sweetie estavam ali.
— Chega, bruxa! Não vou te perdoar! — Spring começou a bombardeia-lá com diversos feitiços, mas ela defende todos, então ela para e prende Spring, tirando o cajado dela, Sweetie parte por ataque mas também é impedida, ela tenta puxar sua espada, mas é impedida pós tentáculos que prendiam.
— Que sem graça, vocês duas parecem ser irritantes... Mas não se preocupem, eu só estava brincando, não vou matar o rei, eu já conclui meu objetivo, eu não tenho mais interesse nessa luta, adeus! — Ela solta todo mundo ali, Spring ainda tenta ir atrás, mas Sweetie não permite.
— Não vale a pena, apenas fique aqui. — diz Sweetie, ela se aproxima do rei e o ajuda a levantar —, o senhor está bem?
— Estou... Nao se preocupe... Como está o reino? As pessoas? — pergunta o rei.
— Mortos... Muitos mrosto e mais de 40% da cidade destruída, é um caos... — diz Sweetie.
O rei apenas cai de joelhos no chão e começa a rezar pelas almas que se foram, mais tarde ele volta pra cidade, ele ver o quão destruída está, ele tenta acalmar seu povo, ele estava indo em cada um e tenano dar esperança, os poucos soldados que sobraram ajudavam os feridos, os magos do reino curavam os feridos.
Spring foi atrás de sua família, ela achou Max abraçando Daniel que estava chorando no corpo de seu pai, a mãe dele ainda estava desmaiada, Clemente estava sentado ao lado dos dois, apenas tentando acalmar Daniel.
— Maxsuel... — diz Spring.
— Mamãe... — diz Maxsuel abrindo os braços pra reeeber colo.
Spring o pega nos braços e o beija na testa, ela se ajoelha ao lado de seu marido e encosta a testa na dele.
Sweetie se aproxima de Daniel e coloca a mão no seu ombro.
— Ele era um bom soldado, um dos melhores...
— Sim, meu papai... Ele era o melhor pai do mundo, a vida nos separou pela distância, mas não nosso amor pelo outro, ele foi o maior guerreiro que já vi lutar, e no final sacrificou sua vida pra me proteger, pra proteger as pessoas dessa cidade... Eu... Eu... — Ele chora ainda mais.
Mais tarde, eles vão atrás de suas coisas, o prédio que eles alugaram quartos tinha sido destruído, Spring usa magia pra tirar alguns pertences, ela consegue recuperar algumas roupas e alguns itens, a caixinha onde estava o broche que Max ia estregar pra Esther ainda estava intacto, no dia seguinte, eles se preparam pra partir, Bella não parava de chorar pela morte do marido e Daniel a abraçava dentro da carroça.
— Bem, aqui estão alguns dragões pra ajudar, são bem mais rápidos que cavalos — diz o rei.
— Obrigada pela ajuda, meu rei... — agradece Spring.
Enquanto preparavam as coisas, Max entra dentro da segunda carroça e se aninha nos braços do pai, Spring sobe na carroça, mas Sweetie a chama.
— Sim, capitã?
— Spring, eu posso ir com você? — perguntou Sweetie.
— Por que?
— Quero começar algumas pesquisas e você tem um laboratório próprio, não tem? — diz Sweetie.
— Tenho, mas qual é a finalidade?
— Descobrir o paradeiro dos outros 5, precisamos nos reunir de novo, nem que seja só mais uma vez, por favor, Spring... — Sweetie diz.
— Ok, Capitã, pode ficar com a gente, pelo visto nosso inimigo é muito forte, precisaremos reunir os 7 pecados capitais mais uma vez, Sweetie, pecado da ira. — diz Spring com um leve sorriso, mas ainda triste pelo que aconteceu.
— Vamos lá, Spring Fenhart, pecado da gula. — Ela aperta a mão de Spring.
Spring entra na carroça junto de Sweetie, assim as duas carroças começam a partir, como dragões são mais rapidos, demoraria apenas 1 dia e meio pra eles de volta em casa.
CONTINUA...
FIM DO PRIMEIRO ARCO...