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Chapter 8 - Capítulo 7: Jornada

  Spring e Sweetie partem em direção a cidade de La Masia em busca do pecado da luxúria, elas partem em cima dos cavalos, 1 hora depois.

— Já faz uma hora que estamos a andar, será que chegamos em uns 15 dias? — perguntou Spring.

— Vai demorar mais ou menos isso.

— Lembra de quando matamos aqueles goblin? — diz Spring.

— Sim, faz o que, uns 300 anos? — diz Sweetie com um sorriso simples.

— Bem isso...

  Depois de 2 dias, elas chegam numa área deserta, estava frio pois estava de noite.

— Aqui é... O continente Harmal? — Perguntou Spring.

— Sim... É aqui... O segundo continente mais perigoso que existe, o pior é o continente dragoniano.

  Elas partem continente a dentro, sempre alerta, depois de um tempo, Spring usa magia de terra pra criar uma oca e proteger elas durante a noite. Durante a madrugada.

— Sweetie para de roncar, estou querendo dormir. — diz Spring.

— Mas, eu nem estou roncando, eu nem ronco... — Sweetie diz.

— Então quem foi? — perguntou Spring.

  No mesmo momento, um rugido soou do lado de fora da oca, e começou a atacar a pequena estrutura feita de terra, elas saíram rapidamente pra ver o que era.

— U-uma... Manticora? — Spring cai de bunda no chão.

  Sweetie não se intimidou e puxou sua espada, a Leaftouch. Ao olhar pra trás, Spring ver vários grifos se aproximando, ela pega o seu cajado, o Angryboar.

— Espinho de gelo! — ela dispara atingido alguns, os espinhos não eram o suficiente, mas Spring tinha um plano — caixa de pandora!

  Ao fechar a mão, os espinhos de gelo começaram a cobrir todo o corpo dos grifos, transformando todos os atingidos em em cubos de gelo, os que sobraram, ela corre, tentando ganhar distância, mas é difícil correr na areia, ela se vira rapidamente se agarrando ao grifos aproveitando o rasante que a criatura deu, ela sobe rapidamente em cima dele, o grifo luta pra tirar ela de lá, Spring pensa rápido ao ver que tem outro grifos em baixo do que ela está.

— Incinerar! — ela usa destrói a asa do grifo fazendo ele perder altitude, ela se joga em cima do grifo de baixo, mas ela erra por pouco, e cai em cima da cabeça dele, a criatura balança a cabeça sem parar tentando fazer Spring sair, ela olha pra trás e ver um grande paredão.

— Bem, não quer que eu saia? Então, adeus! — Ela se joga e o grifo vai de cara no paredão, fazendo ele morrer na hora, Spring recomponha e vai até Sweetie.

  Mais grifos partem pra cima, fazendo Spring ficar alerta mais uma vez, ela rapidamente corre e se joga no chão pra esquivar das garras afiadas do monstro. Ela acumula os grifos, fazendo eles ficarem juntos.

— Buraco de minhoca! — Ela cria um buraco que ela entra rapidamente teleportando ela, fazendo ela sair no ar, ela estava em queda livre, então ela prepara uma magia pra acabar com todos.

— Supernova... — uma esfera enorme com poder pra destruir universos atinge os grifos que são desintegrados na hora, isso era apenas uma pequena fração do poder da supernova.

  Spring em queda livre, apenas usa o buraco de minhoca de novo, ela abre um portal na horizontal perto do solo, ela passa pelo primeiro e sai no segundo buraco, ela sai bolando e se machuca mesmo caindo na areia, ela rapidamente se levanta e mesmo mancando, ela ver mais grifos vindo, mas ela já tinha usado toda a mana dela naquele ataque, ela abaixa, mas antes do grifo atingi-la, a criatura é arremessada para trás.

— Capitã!

— Ainda somos os pecados e você sabe que nenhum fica pra trás. — diz Sweetie.

  Sweetie cortou todos no meio com movimentos precisos e rápidos, quase na velocidade da luz, depois de finalmente acabar com os grifos e a manticura, elas voltaram pra oca e pegaram suas coisas de volta, Spring desfez o casulo de terra onde ela guardou os cavalos, já estava amanhecendo e elas queriam aproveitar o máximo enquanto o sol não nasceu pra percorrer a maior distância possível.

  Depois de alguma horas caminhando, elas vem o mega hormy, era um verme de quase 100 metros que ficava na areia, ele estava a 3 km dali, ele estava lutando contra outro mega hormy.

— Acho melhor a gente apressar o passo, não quer ter que lutar contra essa coisa feia. — diz Spring.

— Concordo! — respondeu Sweetie.

  Mais tarde, no cair da noite, Spring faz de novo a estrutura de terra e faz nos cavalos para protegê-los que nem na noite anterior, Spring faz uma fogueira, elas preparam comida e depois vai dormir, dessa vez a noite foi mais tranquila que a anterior, faltando poucas horas pro amanhecer, elas partem.

  Depois de 15 dias exaustivos, elas finalmente cruzam o continente.

— Finalmente saímos desse lugar maldito... — diz Spring —, mas agora falta pouco... Só precisamos passar disso aqui...

— Passamos o que? 19 dias pra atravessar? — diz Sweetie.

— Por aí, vai ser difícil pra voltar, tomara que tenhamos a mesma sorte que tivemos. — responde Spring.

  Elas olham pra frente, tinha uma floresta e um pouco distante, montanhas, elas tinham que passar pelas montanhas pra chegar em La Masia.

— É melhor começarmos... — diz Sweetie.

  Elas adentram a floresta, um pouco mais no fundo, elas veem um rio que cortava a vasta floresta em dois, indo mais a frente, elas veem uma pequena cachoeira, elas param ali, Sweetie prende os cavalos, enquanto isso, Spring guarda as bolsas delas, depois de guardar, Spring começa a tirar as roupas, e assim Sweetie faz também, elas entram embaixo da cachoeira.

— É tão bom um banho depois de tanto tempo, eu estava fedendo. — diz Spring.

— Sim, isso é muito bom... — responde Sweetie, depois ela olha pro corpo de Spring, olhando ela de cima pra baixo —, pelo visto o Clemente é bem servido.

— Sim, ele é! O que eu não faria por aquele elfo bobinho, não é mesmo? — Spring diz toda orgulhosa de si mesma, ela joga água em Sweetie.

— Que isso? Vai ficar jofand água em mim agora?

— Isso é pra você aprender a não falar esse tipo de coisa. — Spring diz.

— Ok... Ok... Eu admito que foi uma frase que soou estranho.

  Elas riem, depois de se banharem, elas se secam e continuam a caminhar, chegando na base da montanha no início do anoitecer, elas entram em uma pequena caverna.

— Aqui é reconfortante... — Diz Spring abraçando os próprios joelhos.

— É sim... Amanhã, mas demoramos mais do que eu esperava, amanhã irá fazer 20 dias... Acho que atravessamos as montanhas em dois dias se formos rápidas... — diz Sweetie.

  Na manhã seguinte, elas acordam o mais cedo possível, elas começam a subir, assim como no deserto, Spring usava magia pra regular a temperatura dos cavalos, e no frio extremo das montanhas, não foi diferente, elas andavam pela trilha que tinha na lateral da montanha, existiam placas que estava cobertas de neve.

— O que está está escrito? — Spring pergunta.

— Está dizendo que tem alto risco de avalanche, acho melhor ter cuidado... — diz Sweetie.

  Elas vão com cuidado, depois de 1 dia inteiro subindo, elas veem ao longe a cidade, estavam quase lá.

— Apenas mais um dia... — diz Sweetie.

  Elas continuam a trilha, mais 1 dia e elas finalmente chegam na rota final, elas sobem nos cavalos e disparam com tudo, ansiosas pra chegar logo na cidade, elas estavam exaustas e já estavam se comida, elas tinham comida pra 20 dias, elas já estavam na estrada a 22 dias, elas finalmente chegam, era incrível, a cidade tinha altos prédios e casas, e tinha uma muralha em volta, elas passam pelo portão principal, e finalmente adentram, indo direto para a pousada mais próxima, elas prendem os cavalos e alugam um quarto, elas tomam um banho e vão dormir pra continuar sua procura pelo pecado da luxúria.

  Enquanto isso, na visão de Maxsuel.

  Fazia 1 dia que Sweetie e Spring tinha partido, Max estava no quarto dele estudando, Clemente bate a porta.

— Filhão, acordou?

— Sim, papai, pode entrar. — diz Max.

— Bom dia, filhote!

— Bom dia, papai! — Max estava ainda bem concentrado.

— Então, o café está pronto, vamos! — diz Clemente.

— Vou já, só estou conferindo algo. — diz Maxsuel.

— Ok, mas não demore, se não vai esfriar. — Clemente sai do quarto e fecha a porta.

  Max estava lendo sobre a geografia de Starblue, até que alguém bate a porta da mansão, então Clemente grita chamando Max.

— Filhão, vem aqui!

— Calma aí, estou ocupado! — responde Max.

— Ah é? Sabe... É a Esther que está te chamando... — diz Clemente.

  De repente um som de batida vem do quarto de Max, ele tinha caído no chão, pois ele se levantou com pressa ao saber que era Esther, ele rapidamente se levantou e desceu as escadas.

— Esther, o que foi? O que faz aqui tão cedo? — perguntou Max, ofegante.

  Clemente observa Max ofegante, impressionado com a velocidade que ele se levantou ao saber que era Esther.

— Podemos brincar? — diz Esther.

— Está muito cedo, não acha? — perguntou Max.

  Ela fica tímida, ela eleva as mãos a altura do peito e encosta os dedos indicadores um no outro.

— É que eu queria está com você mais tempo hoje... — Ela diz.

— Ah, ok... Entre, mas vai ter que me esperar tomar café.

— Tudo bem, eu espero. — Esther entra na mansão.

— Não quer comer, Esther? — perguntou Clemente.

— Não, obrigada, já comi antes de sair. — Ela diz gaguejando um pouco.

  Max come rapidamente, ele não é esperava Esther tão cedo, mas reclamar ele não ia.

  Mais tarde, Daniel chegou também.

— Max, eu já sei o que podemos fazer hoje, que tal... O que é isso? — Daniel diz olhando pra Max.

Max estava com um laço na cabeça, e ele tinha mechas que estavam presas a pequenos lacinhos, e ele tinha maquiagem nas bochechas.

— O que aconteceu aqui? Virou gay? — diz Daniel.

— Não! Longe disso, o que causou isso... Se chama Esther... — Ela sai do banheiro e olha no fundo dos olhos de Daniel.

— Olha só, Maxsuel! Um novo amigo pra nossa festa do chá. — diz Esther pegando algumas maquiagens.

— Não! Né vem, eu não vou... Sai de perto, sai daqui... — Daniel não tinha espaço pra fugir, ele foi pego.

  Alguns minutos depois, Daniel estava todo maqueado, ele não escapou, Esther pois o chá de mentirinha na xícara de Daniel.

— Vamos, Daniel... Beba, não está quente. — diz Esther.

— Eu não vou participar disso! — Ele diz cruzando os braços.

— O que disse? — Ela liberou as garras dela.

— Eu disse que este chá está maravilhoso! — Ele diz enquanto bebê o chá de mentirinha.

— Que bom que gostou. — ela diz calmamente.

  No dia seguinte, Max estava dando uma volta pela vila, ele sempre gostava de correr em volta, se exercitando um pouco, ele aproveitava pra dar bom dia a todos os moradores, Max pegou a trilha pra ir pro campo aberto, onde ele sempre encontra Esther, mas ele ouve risada no meio do caminho, ele entra na floresta, ele ver as garotas da vila se banhando no rio, e Daniel estava lá, espiando de trás da moita, Max vendo isso puxa ele pela orelha.

— O que está fazendo? — diz Max muito bravo.

— Ai, ai, aí... Para com isso! Está me machucando! — diz Daniel tentando se soltar.

— Você sabe que é errado fazer isso, você vem comigo! — diz Max.

— Ah, qual é, Max? Aproveita esse momento, quando terá a chance de ver a linda da Penélope nadando no lago com suas amigas? — diz Daniel tentando convencer Max.

— Não vai rolar, o errado continua sendo errado, eu não me importo, você vem comigo querendo ou não!

  Enquanto Max e Daniel discutem, as meninas houvem, elas rapidamente se cobrem e vão na direção da origem do barulho.

— Ora, ora, olha só quem é, se não é o Daniel, já é a terceira vez só essa semana,vkce não cansa? — Perguntou Penélope, ela é a mais velha ali, tendo 12 anos.

— Eu posso explicar, eu estava procurando borboletas e...

— Não me venha com desculpas, Daniel! Eu sei que estavam nos observando... Mas eu só não esperava isso cindo de você, Maxsuel. — Ela diz.

  Max rapidamente se apronta e se ajoelha colocando as mãos no chão.

— Não, você entendeu errado! Eu não estava observando vocês, eu estava tentando tirar o Daniel daqui, eu juro que nunca faria tal ato. — diz Max.

  Penélope fechas os olhos e leva a mão a rosto, dando um breve surpiro.

— Ok, eu vou acreditar em você, mas só por que você não é um pervertido e vive ajudando as pessoas da nossa vila, vou perdoá-lo dessa vez, mas diferente do Daniel, é a terceira vez! — Ela não estava feliz com Daniel.

  Max se levanta e agarra o breaço de Daniel.

— Não se preocupem, estamos saindo agora, desculpe pelo incômodo! — Ele diz se curvando levemente e saindo dali, levando Daniel junto.

  Volta a trilha, Max estava andando aainda decepcionado.

— Não devia ficar espiando elas, é errado, Daniel! Pense no que seu pai falaria se visse isso. — diz Max.

— Ele provavelmente falaria que eu estou certo e devo continuar. — Daniel refuta.

— O pior é que é verdade... — diz Max.

— Eu prometo parar, mas mudando de assunto... O dia está bem bonito hoje... — Daniel diz enquanto olha em volta.

— Sim, está! Mas, mudar de assunto não vai fazer eu ficar menos decepcionado... — Diz Max enquanto caminha com as mãos atrás da nuca.

— Sabe, Max?

— O que?

  Max vira pra ele, curioso com o que Daniel ia dizer.

— Qual é o seu sonho, eu sei que nunca tivemos um tempo pra falar mais na vida, mas... O que você quer ser quando crescer? — Daniel diz com as mãos no bolso da calça.

— Eu quero ser um guarda real, que nem minha mãe é, ou Lance era, ou Sweetie... — diz Max.

— Mas tem alguém que te incentiva?

— Sim, minha mãe me incentiva, mas a principal é a Sweetie, ela me treina durante a manhã, quando ela tem tempo é claro, ela vive me contando história do passado sobre os sete pecados, ela é uma ótima professora, não me imagino ter uma melhor que ela. — Max diz com um leve sorriso.

— Sabe, Max? Eu também quero ser um guarda real, e eu vou ser melhor que você, vou ser tão fabuloso quanto era meu pai! — Ele ergue a mão, como estivesse prometendo para si mesmo.

— Eu confio em você, amigo!

  15 dias se passaram, fazendo 17 dias desde que Spring e Sweetie partiram. Max estava ensinando magia pra ela, ela não conseguia fazer amigas mais avançadas, como as de nível intermediário, o que estava fazendo ela ficar estressada.

— Que porcaria! Eu não faço nada direito! — Ela diz.

— Calma, Esther! É normal, ninguém aprende da noite por dia, até eu tive dificuldades pra subir o nível e tem que lembrar que sou um mago escacarlate, se eu com uma raça privilegiada em magia tenho dificuldade, imagina você...

— Cala a boca, porra! — Ela diz mas se arrepende, ela estava quase chorando — Me perdoa, por favor... Eu não quera...

  Ela abraça ele, ela não queria ter xingado ele, ela estava tão vulnerável.

— Tudo bem, acontece, apenas não se deixe abalar e continue tentando, ok?

  Depois de algumas horas, ela não conseguia de jeito nenhum, então Max invocou o feitiço sem ela perceber, fazendo ela pensar que fez tudo certo por conta própria.

— Eu consegui, eu consegui! — Ela diz animada.

— Muito bem, Estherzinha! Parabéns! — diz Max fingindo surpresa, mas ele estava feliz em deixar ela feliz.

  Isso vai ajudar ela a ter mais confiança em si mesma, eu sei que ela vai conseguir por conta própria uma vez, é bom fazer isso apenas para não fazê-la desistir por frustração.

  Depois disso, eles vão merendar, Clemente diz a seu filho enquanto Esther foi sozinha.

— Eu vi isso, hein... — Clemente diz.

— Apenas segue o roteiro, isso vai ajudar ela a ter mais confiança. — diz Maxsuel.

— Se você diz, tenho pena das suas entranhas se ela descobrir. — Clemente fala.

— Nossa, que otimista você, pai. — Max sorrir.

  Eles apenas seguem até a cozinha, Clemente cozinha biscoitos, enquanto Esther está feliz em achar que conseguiu usar magia de nível intermediário, Max pensa.

  Não se preocupe, Esther! Como minha mãe disse uma vez, a prática leva a perfeição, logo logi conseguirá usar esses feitiços, mas por enquanto, vou aumentar seu ego um pouquinho.

(irei continuar a história em outra plataforma.

Se quiser continuar, é só pesquisar a mesma história no wattpad ou no noveltoon, adeus!)