Na Igreja…
João: Quem bloqueou a ponte?
O policial: A Umbrella cara!
João: Oh! Então eles devem estar armando algo sinistro.
Mulher filmando: Como você sabe disso?
João: Não é lógico? Prendeu todos com os Zumbis.
Mulher Filmando: Só isso…
João: A propósito… Vocês três estavam gravando um filme adulto aqui?
Todos travaram: …
A sobrevivente de tomara que cai azul, mini saia e botas pretas ficou de olhos arregalados com uma pergunta dessas assim do nada.
Ela perguntou: O quê te faz pensar isso?
João: Uma mulher excitada com uma câmera, uma mulher com roupas fáceis de sair e muito ansiosa, então um negão com raiva do mundo parecendo que deu de cara com um "empata foda", acredito que os caçadores anteriores atrapalharam a brincadeira!
Só então minha acompanhante notou isso e começou a rir…
Ela se recuperou e disse: Pare de brincadeiras! O pior é que parece mesmo… O quê faremos agora?
João: Notei que as câmeras estavam se movendo e travando em nós, então parece que alguém está de olho.
Ela ficou surpresa: Você pode saber quem é?
João: Se encontrar um computador é fácil.
Ela perguntou aos sobreviventes: Vocês encontraram algum aqui na igreja?
O policial: Jill, você esteve lá em cima, viu algum?
Jill: Não, só um padre louco.
Mulher segurando a câmera: O shopping está perto daqui.
Minha acompanhante olhou para mim e acenou, concordei.
Ela chamou: Então vamos, talvez ele encontre uma saída.
Fui até a moto, peguei minha bolsa e empurrei a moto.
Todos viram isso e pensaram que tenho apego a ela, mas minha companheira estava estranha.
Ela perguntou: Porquê está levando ela?
João: O quê? Você não quer mais ir de moto?
Ela suspirou: Você pretendia abandonar eles?
João: Não, só achei que se encontrar um carro ou outras motos seria mais fácil.
Ela notou: Oh! Você vai se cansar, depois você acha outra.
Então ele soltou a moto e continuou.
~ Ai! ~
Jill: Peyton você está bem?
Peyton: Estou só forcei um pouco.
João: Ei você está ferido, então use a moto e espere a gente lá.
Jill: Boa ideia! Vai Peyton é melhor assim.
Minha acompanhante queria puxar a arma para o cara, mas parei ela.
Então sussurrei: Eles sabem disso, mas ainda o mantêm, isso mostra que eles só não querem ver a verdade.
Ela suspirou: Eu sei! É só que, vi isso acontecer antes.
Então ouvimos o som da moto.
Peyton: Então espero vocês lá.
Depois que ele saiu, caminhamos por mais meia-hora até o shopping.
João: Esse shopping não parece ser popular.
Mulher com a câmera: Porquê?
João: Um shopping normal era para estar lotado de zumbis.
Mulher com a câmera: Talvez seguiram algum barulho e saíram.
João suspirou: Vamos entrar e você vai entender.
Jill: Peyton espere aí, vou procurar algum medicamento.
Peyton: Sem problemas!
Nesse shopping tem vários telefones públicos com uma tela para videochamadas do lado de fora, após entrar, o telefone tocou e Peyton atendeu.
Dentro do shopping, encontrei os computadores em uma loja a esquerda e Jill encontrou a farmácia do lado direito.
Entrando na loja, passei pela bancada e fui para o fundo da loja, ali estavam os lojistas zumbi, depois de derrubar eles e coletar informações, peguei uma chave e entrei na última porta onde fica o armazém com as peças para montagem separada e alguns produtos recém-lançado que ainda não colocaram na loja.
Coletando informações, guardando uma cópia de cada e absorvendo o resto, peguei um notebook novo e algumas baterias do mesmo modelo, voltei para a frente da loja e configurei ele com um toque, peguei uma bolsa para ele e pendurei.
Minha companheira: Já?
João: Claro esparadrapo!
Ela finalmente ficou zangada: Até quando vai mexer comigo?
João: Você nunca falou seu nome, como vou saber?
Ela tentou se lembrar disso, mas nada.
Ela disse: Meu nome é Alice!
João: Eu já disse antes, meu nome é João! Prazer em te conhecer Alice!
Jill entrou: Então? Conseguiu?
João: Vamos.
Saindo do Shopping a mulher com a câmera notou algo e olhou para mim.
Ela perguntou: O quê você queria mostrar?
João: Você ouviu o telefone tocar?
Ela parou: Quê telefone?
Ele apontou para o telefone ao lado, Peyton estava ali esperando para contar algo.
Ela perguntou a ele: Alguém ligou?
Peyton: Quando vocês acabaram de entrar, eu chamei vocês, mas ninguém me ouviu.
João: Os shopping costumam abafar o som externo, para dar a impressão que ficou pouco tempo do lado de dentro.
Jill: Terry, você não sabia?
Terry: Faz muito tempo que não saio…
Peyton: Gente, tenho novidades.
Jill olhou em volta e disse: Aqui tem muitas câmeras, vamos para um lugar mais privado.
Todos concordaram e aproveitamos um bonde que ficou parado na rua por causa de um carro, entramos e então Peyton começou a contar.
Peyton: O nome dele é Dr. Ashford, ele cuida de uma divisão de genética avançada e Viral da Umbrella.
Jill: E o quê ele quer da gente?
Peyton: A filha dele, Ângela, está presa na cidade.
… A Umbrella tinha que tirar ela daqui, mas ela fugiu e está escondida na escola.
… Se nós acharmos, ele nos ajuda a sair da cidade.
Jill: Nem pensar, isso é uma armadilha.
Peyton; Eu queria esconder e esperar ajuda, mas segundo ele, a Umbrella sabe que não pode conter a infecção, então assim que amanhecer a cidade Raccon será totalmente higienizada.
Terry: Higienizada?
Peyton: Vão usar a porra de um dispositivo nuclear!
Jill: Qual é a carga?
Peyton: 5 quilotons!
Jill: Droga!
Depois de um tempo de drama, todos concordaram e Peyton foi na frente de moto. Continuamos caminhando e então vimos…
Jill: Peyton!!
Peyton foi morto a tiros, ela queria ir até o corpo, mas segurei ela e Alice olhou para uma certa direção.
Alice: Ele está ali.
Jill: O quê? Onde?
Alice apontou para a direção: Aquele quem atirou está ali!
Ela se soltou e deu alguns passos e tiros vieram batendo na grade da ponte, então ela se escondeu rapidamente.
Alice ficou de frente do lugar onde os tiros acertaram olhando fixamente para o outro lado.
Alice: Vocês vão na frente. Saiam daqui agora!
Então depois de gritar para despertar as duas ela pulou da ponte e começou a correr depois do pouso.
As duas viram o Monstro do outro lado e finalmente entenderam que deveriam correr.
João suspirou: Todos decidiram me deixar sozinho… Nesse caso…
Na forma do vento voltou ao shopping e limpou o lugar, loja de plantio e jardim levei tudo, sem contar com metais e minerais variados, joalheria e até o banco foi limpo.
João: Pena que não encontrei mais sobreviventes no caminho.
Aparecendo em um beco onde senti Alice, mas não vi ninguém ali, então do nada ela caiu em uma caçamba de lixo e a virou, com isso ela me viu.
João: Oi…
Boom!
Um míssil caiu na parte de trás da caçamba, eu tinha corrido para tirar ela de dentro, mas a caçamba aguentou a explosão e então fiquei aliviado.
Ajudando ela a ir para um pouco mais longe do calor da explosão e encostando ela na parede.
João: Parece que você exagerou um pouco!
Alice: Haha… Ai~
Ela torceu um dedo, mas então ela mesma colocou ele no lugar, tudo isso aconteceu na minha frente.
João surpreso: Uau! Isso foi foda! ~
Abrindo a bolsa então tirei alguns medicamentos e uma caixa de lenço umedecido, comecei a limpar as feridas dela e ela também começou a tomar um banho de toalhinhas, logo ela estava nova.
João: Porquê você se segura quando luta?
Ela não esperava a pergunta e travou por um tempo, então enquanto começamos a caminhar ela suspirou.
Alice: Eles fizeram algo comigo, quase nem me sinto mais humana, não quero afastar todos com medo de mim.
João: Hã? Sério isso? Você parece não saber o que é um humano…
Alice: O quê você quer dizer?
João: Olhando para a biologia desse mundo, todo humano que atinge um certo nível de força pode realizar uma ou duas façanhas… Mas é claro que não é nada escandaloso.
Alice: Você não entendeu… Tem algo dentro de mim!
João: Eu vi isso, mas pelos dados que li naquele dia, isso criaria uma mutação degenerativa nos seres vivos, mas seu verdadeiro propósito era potencializar o que uma pessoa já tem…
Alice: Você sabia?
João: Não, quando vi as coisas nadando em vocês, deduzi que era o que li, mas uma coisa te falo, se você não tivesse isso e ficasse mais forte por outros meios, você tem grandes chances de ter o mesmo resultado…
Alice: Isso…
João: Pense bem, você está forte em um mundo em que zumbis e caçadores estão a espreita, as pessoas ou estão gritando correndo em busca de uma babá, ou liberando sua perversão sobre inocentes…
… O ser humano é um conjunto de sentimentos complexos em momentos complexos.
Alice: Oh! Quem escreveu isso?
João: Isso é apenas filosofia de bêbado… Você sabe! Nuca é útil em tempo normal, mas salva vidas em tempos conturbados.
Alice começou a rir das bobeiras.
João sorriu: Espere?! Vou te dizer uma verdade muito antiga…
… Se você não quer comer cérebro por ai, então você é humana.
Então ela não aguentou e quase caiu no chão de rir.
Alice: Seu idiota!
João: Que bom, que você está bem!
Alice: Obrigada!
Eles encontraram um carro que ainda funcionava e foram para a escola, enquanto conversavam sobre coisas aleatórias.