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Chapter 50 - Passeando no Shopping

Na Igreja…

João: Quem bloqueou a ponte?

 

O policial: A Umbrella cara!

 

João: Oh! Então eles devem estar armando algo sinistro.

 

Mulher filmando: Como você sabe disso?

 

João: Não é lógico? Prendeu todos com os Zumbis.

 

Mulher Filmando: Só isso…

 

João: A propósito… Vocês três estavam gravando um filme adulto aqui?

 

Todos travaram: …

 

A sobrevivente de tomara que cai azul, mini saia e botas pretas ficou de olhos arregalados com uma pergunta dessas assim do nada.

Ela perguntou: O quê te faz pensar isso?

 

João: Uma mulher excitada com uma câmera, uma mulher com roupas fáceis de sair e muito ansiosa, então um negão com raiva do mundo parecendo que deu de cara com um "empata foda", acredito que os caçadores anteriores atrapalharam a brincadeira!

 

Só então minha acompanhante notou isso e começou a rir…

Ela se recuperou e disse: Pare de brincadeiras! O pior é que parece mesmo… O quê faremos agora?

 

João: Notei que as câmeras estavam se movendo e travando em nós, então parece que alguém está de olho.

 

Ela ficou surpresa: Você pode saber quem é?

 

João: Se encontrar um computador é fácil.

 

Ela perguntou aos sobreviventes: Vocês encontraram algum aqui na igreja?

 

O policial: Jill, você esteve lá em cima, viu algum?

 

Jill: Não, só um padre louco.

 

Mulher segurando a câmera: O shopping está perto daqui.

 

Minha acompanhante olhou para mim e acenou, concordei.

Ela chamou: Então vamos, talvez ele encontre uma saída.

 

Fui até a moto, peguei minha bolsa e empurrei a moto.

 

Todos viram isso e pensaram que tenho apego a ela, mas minha companheira estava estranha.

Ela perguntou: Porquê está levando ela?

 

João: O quê? Você não quer mais ir de moto?

 

Ela suspirou: Você pretendia abandonar eles?

 

João: Não, só achei que se encontrar um carro ou outras motos seria mais fácil.

 

Ela notou: Oh! Você vai se cansar, depois você acha outra.

 

Então ele soltou a moto e continuou.

 

~ Ai! ~

 

Jill: Peyton você está bem?

 

Peyton: Estou só forcei um pouco.

 

João: Ei você está ferido, então use a moto e espere a gente lá.

 

Jill: Boa ideia! Vai Peyton é melhor assim.

 

Minha acompanhante queria puxar a arma para o cara, mas parei ela.

Então sussurrei: Eles sabem disso, mas ainda o mantêm, isso mostra que eles só não querem ver a verdade.

 

Ela suspirou: Eu sei! É só que, vi isso acontecer antes.

 

Então ouvimos o som da moto.

Peyton: Então espero vocês lá.

 

Depois que ele saiu, caminhamos por mais meia-hora até o shopping.

João: Esse shopping não parece ser popular.

 

Mulher com a câmera: Porquê?

 

João: Um shopping normal era para estar lotado de zumbis.

 

Mulher com a câmera: Talvez seguiram algum barulho e saíram.

 

João suspirou: Vamos entrar e você vai entender.

 

Jill: Peyton espere aí, vou procurar algum medicamento.

 

Peyton: Sem problemas!

 

Nesse shopping tem vários telefones públicos com uma tela para videochamadas do lado de fora, após entrar, o telefone tocou e Peyton atendeu.

 

Dentro do shopping, encontrei os computadores em uma loja a esquerda e Jill encontrou a farmácia do lado direito.

 

Entrando na loja, passei pela bancada e fui para o fundo da loja, ali estavam os lojistas zumbi, depois de derrubar eles e coletar informações, peguei uma chave e entrei na última porta onde fica o armazém com as peças para montagem separada e alguns produtos recém-lançado que ainda não colocaram na loja.

 

Coletando informações, guardando uma cópia de cada e absorvendo o resto, peguei um notebook novo e algumas baterias do mesmo modelo, voltei para a frente da loja e configurei ele com um toque, peguei uma bolsa para ele e pendurei.

 

Minha companheira: Já?

 

João: Claro esparadrapo!

 

Ela finalmente ficou zangada: Até quando vai mexer comigo?

 

João: Você nunca falou seu nome, como vou saber?

 

Ela tentou se lembrar disso, mas nada.

Ela disse: Meu nome é Alice!

 

João: Eu já disse antes, meu nome é João! Prazer em te conhecer Alice!

 

Jill entrou: Então? Conseguiu?

 

João: Vamos.

 

Saindo do Shopping a mulher com a câmera notou algo e olhou para mim.

Ela perguntou: O quê você queria mostrar?

 

João: Você ouviu o telefone tocar?

 

Ela parou: Quê telefone?

 

Ele apontou para o telefone ao lado, Peyton estava ali esperando para contar algo.

Ela perguntou a ele: Alguém ligou?

 

Peyton: Quando vocês acabaram de entrar, eu chamei vocês, mas ninguém me ouviu.

 

João: Os shopping costumam abafar o som externo, para dar a impressão que ficou pouco tempo do lado de dentro.

 

Jill: Terry, você não sabia?

 

Terry: Faz muito tempo que não saio…

 

Peyton: Gente, tenho novidades.

 

Jill olhou em volta e disse: Aqui tem muitas câmeras, vamos para um lugar mais privado.

 

Todos concordaram e aproveitamos um bonde que ficou parado na rua por causa de um carro, entramos e então Peyton começou a contar.

 

Peyton: O nome dele é Dr. Ashford, ele cuida de uma divisão de genética avançada e Viral da Umbrella.

 

Jill: E o quê ele quer da gente?

 

Peyton: A filha dele, Ângela, está presa na cidade.

… A Umbrella tinha que tirar ela daqui, mas ela fugiu e está escondida na escola.

… Se nós acharmos, ele nos ajuda a sair da cidade.

 

Jill: Nem pensar, isso é uma armadilha.

 

Peyton; Eu queria esconder e esperar ajuda, mas segundo ele, a Umbrella sabe que não pode conter a infecção, então assim que amanhecer a cidade Raccon será totalmente higienizada.

 

Terry: Higienizada?

 

Peyton: Vão usar a porra de um dispositivo nuclear!

 

Jill: Qual é a carga?

 

Peyton: 5 quilotons!

 

Jill: Droga!

 

Depois de um tempo de drama, todos concordaram e Peyton foi na frente de moto. Continuamos caminhando e então vimos…

 

Jill: Peyton!!

 

Peyton foi morto a tiros, ela queria ir até o corpo, mas segurei ela e Alice olhou para uma certa direção.

 

Alice: Ele está ali.

 

Jill: O quê? Onde?

 

Alice apontou para a direção: Aquele quem atirou está ali!

 

Ela se soltou e deu alguns passos e tiros vieram batendo na grade da ponte, então ela se escondeu rapidamente.

 

Alice ficou de frente do lugar onde os tiros acertaram olhando fixamente para o outro lado.

 

Alice: Vocês vão na frente. Saiam daqui agora!

 

Então depois de gritar para despertar as duas ela pulou da ponte e começou a correr depois do pouso.

 

As duas viram o Monstro do outro lado e finalmente entenderam que deveriam correr.

 

João suspirou: Todos decidiram me deixar sozinho… Nesse caso…

 

Na forma do vento voltou ao shopping e limpou o lugar, loja de plantio e jardim levei tudo, sem contar com metais e minerais variados, joalheria e até o banco foi limpo.

 

João: Pena que não encontrei mais sobreviventes no caminho.

 

Aparecendo em um beco onde senti Alice, mas não vi ninguém ali, então do nada ela caiu em uma caçamba de lixo e a virou, com isso ela me viu.

 

João: Oi…

 

Boom!

 

Um míssil caiu na parte de trás da caçamba, eu tinha corrido para tirar ela de dentro, mas a caçamba aguentou a explosão e então fiquei aliviado.

 

Ajudando ela a ir para um pouco mais longe do calor da explosão e encostando ela na parede.

 

João: Parece que você exagerou um pouco!

 

Alice: Haha… Ai~

 

Ela torceu um dedo, mas então ela mesma colocou ele no lugar, tudo isso aconteceu na minha frente.

João surpreso: Uau! Isso foi foda! ~

 

Abrindo a bolsa então tirei alguns medicamentos e uma caixa de lenço umedecido, comecei a limpar as feridas dela e ela também começou a tomar um banho de toalhinhas, logo ela estava nova.

 

João: Porquê você se segura quando luta?

 

Ela não esperava a pergunta e travou por um tempo, então enquanto começamos a caminhar ela suspirou.

Alice: Eles fizeram algo comigo, quase nem me sinto mais humana, não quero afastar todos com medo de mim.

 

João: Hã? Sério isso? Você parece não saber o que é um humano…

 

Alice: O quê você quer dizer?

 

João: Olhando para a biologia desse mundo, todo humano que atinge um certo nível de força pode realizar uma ou duas façanhas… Mas é claro que não é nada escandaloso.

 

Alice: Você não entendeu… Tem algo dentro de mim!

 

João: Eu vi isso, mas pelos dados que li naquele dia, isso criaria uma mutação degenerativa nos seres vivos, mas seu verdadeiro propósito era potencializar o que uma pessoa já tem…

 

Alice: Você sabia?

 

João: Não, quando vi as coisas nadando em vocês, deduzi que era o que li, mas uma coisa te falo, se você não tivesse isso e ficasse mais forte por outros meios, você tem grandes chances de ter o mesmo resultado…

 

Alice: Isso…

 

João: Pense bem, você está forte em um mundo em que zumbis e caçadores estão a espreita, as pessoas ou estão gritando correndo em busca de uma babá, ou liberando sua perversão sobre inocentes…

… O ser humano é um conjunto de sentimentos complexos em momentos complexos.

 

Alice: Oh! Quem escreveu isso?

 

João: Isso é apenas filosofia de bêbado… Você sabe! Nuca é útil em tempo normal, mas salva vidas em tempos conturbados.

 

Alice começou a rir das bobeiras.

João sorriu: Espere?! Vou te dizer uma verdade muito antiga…

… Se você não quer comer cérebro por ai, então você é humana.

 

Então ela não aguentou e quase caiu no chão de rir.

Alice: Seu idiota!

 

João: Que bom, que você está bem!

 

Alice: Obrigada!

 

Eles encontraram um carro que ainda funcionava e foram para a escola, enquanto conversavam sobre coisas aleatórias.