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Fiel às suas palavras, Kade a tratou como uma amante. Ele não teve misericórdia com seu interior e deixou-a um caos gemendo, dizendo palavras obscenas.
A resistência de Kade era a de um animal selvagem. Ele possuía todo o autocontrole do mundo, mas o perdia quando se tratava dela.
Somente após drenar toda a sua energia, ele finalmente parou. Ele a tinha colocado em seis posições em um intervalo de duas horas. Sua garganta estava rouca de gritar, seus dedos frouxos e suas coxas ainda trêmulas.
Eles tinham desfrutado de quatro posições na cama, e duas na banheira. Depois, ela foi completamente lavada enquanto as roupas de cama eram trocadas.
"Estou cansada," Lina sussurrou, com a cabeça descansando em seu peito.
"Olá, cansada, meu nome é Kade," ele retrucou.
Os lábios de Lina se contorceram na pior piada que ela já havia ouvido. Ela não conseguia acreditar na dualidade de seu caráter. Ele era obsceno durante o ato de fazer amor.