Não importava o que Lina fizesse para fugir, ela nunca conseguia ir longe o suficiente. Caminhando furiosamente pela calçada, Lina sinalizou para outro táxi. As ruas estavam lotadas de pessoas. Uma vez que a confusão diminuía, as pessoas naturalmente continuavam suas vidas. Seus sapatos arrastavam-se no pavimento. Uma mistura de barulhos, carros buzinando e pessoas caminhando, mas ela ainda conseguia ouvir — a presença dele se aproximando.
Lina empinou o queixo para o ar. Ela não queria olhar para trás. Ela nunca olharia. Quando o carro parou na frente dela, ela entrou e fechou a porta à sua esquerda. De repente, a porta direita se abriu.
"Saia!" Lina gritou em descrença.