Chereads / Os Contos de Coroas e Lordes / Chapter 2 - Capitão

Chapter 2 - Capitão

O vento gélido penetrou pela janela um extenso quarto, o fogo agora já fraco creptava em uma lareira construída na parede. Suas chamas de um vermelho vivo pouco faziam para o frio sentido naquele local, as terras de Val'Kallan, mesmo que com o fim do inverno continuavam a machucar aqueles não acostumados ao seu rigor.

O joelho do homem deitado em sua cama latejava, ele de alta estatura e pele negra não suportava colocar seu peso sobre a perna durante as manhãs gélidas. Observando novamente a pintura no teto, se pegou distraído por um tempo, a arte de uma bela variadade de cores representava a chegada das primeiras frotas do Império dourado, pouca mais de cem anos atrás, o homem nem mesmo nascido ainda.

Barcos de velas negras com grandes corvos, unidos a nuvens carregas e anjos que traziam a aurora, e uma praia pintada, nela pessoas com roupas estranhas, feitas de tecidos que nunca conhecera, com cores que saltavam aos olhos, os olhavam admirados, sobre árvores, com arcos, lanças e pequenas facas em suas mãos.

O homem sempre pensava sobre este encontro, poucos são os relatos, e menos ainda são as verdades acerca do que aconteceu. Alguns historiadores afirmaram serem pacíficos, mas ele, estando há meses no forte construido pelo império, ele sabia a verdade, os nativos pouco convidativos eram, preferindo a morte a serventia.

Se virando para o lado oposto viu sua janela aberta e o vento que era trazido, mas não quis fechá-la, seus olhos procuraram por outra coisa. Deitada ao seu lado uma donzela, de cabelos cor de ouro, pele branca como leite, em suas costas tatuadas marcas de sua confraria, assim como todas as bruxas devem ter, afinal eram propriedade do Império.

Duncan, o capitão do forte de Nigear, passou delicadamente seus dedos grossos pelas costas desnudas da moça, ela se mexeu mas não retirou a mãos, ele por sua vez a analisou. Um corpo de curvas suaves e definidas, não era forte podendo passar seus braços pelo corpo da mulher, os seios eram ideais para ele, nem grandes ou pequenos, e ela é quente e foi quente na noite anterior.

Então distribuiu pequenos beijos por suas costas, chegando próximo de suas partes mais baixas, mas a mulher o recuou com dos braços, este que tomou e também o amaciou com seus lábios. A mulher apenas risinhos deu, finalmente virando seu rosto belo e jovial, olhos cor de mel o fitaram, seus lábios o beijaram, mas o parou antes que se empolgasse demais.

"Se continuar irá se atrasar meu senhor" disse a moça enquanto permitia pequenos e gentis toques em seu corpo.

"Deixe que me esperem, quero tomá-la novamente" expressou Duncan a beijando no fino e longo pescoço, a moça soltou pequenos gemidos se deliciando pelas carícias.

O homem tomado por êxtase pôs seus dedos nas flores da bela mulher, dando lhe prazer e um calor entre suas pernas, a moça apenas o deixou, nada podia fazer quando seu marido tinha tais vontades carnais. Mas foi um toque na porta de um dos guardas e soldados de Duncan que impediu o desfecho do ato, a mulher começou a gargalhar, enquanto o homem se enfureceu.

"Para os infernos soldado!" ele praguejou se levantando da cama, a moça a fitá-lo com as cobertas em seu corpo.

"Tem de ir assim como eu meu senhor" sua esposa afirmou enquanto se levantava nua da cama, suas silhuetas ainda mais belas aos olhos do marido.

Praguejava em sua mente, desejando não ter sido perturbado por seus homens, mas é um líder e tem de estar preparado e no horário certo. Vestiu suas roupas mais leves, uma camisa de lã branca com um colete de couro batido negro sobre ela, e por fim uma capa marrom, calças negras de couro e calçou botas confortáveis.

Parado perante a porta um de seus soldados, vetido com cota de malha e uma placa peitoral. Carregava uma grande lança de lâmina levemente curvada, estava desgastada apesar de pouco usada, Dunca examinou o jovem, estava olhando diretamente para frente, com receio de encontrar os olhos de seu capitão.

"Ele aguarda o senhor na sala espelhada" disse o jovem guarda com receio em sua voz, havia perturbado seu capitão e temia a fúria do homem, mas Duncan não mais a demonstrava, afinal tinha dever a cumprir, algo que nunca fugia ou falhava.

"Obrigado Jackyl, descanse um pouco e coma algo, retornarei tarde e preciso de você descansado" ordenou Duncan sem olhar no rosto do jovem, tirava um rolo de linho e enrolava fumo.

"Sim senhor!" disse o jovem em alto e bom som, então pôs-se a relaxar, sentido o peso da armadura sobre os ombros.

Duncan observou o jovem partir as pressas, ficara a noite inteira ao pé da porta, guardando seu capitão enquanto este aproveitava os prazeres de sua esposa. O jovem escutara os gemidos, gritos e as horas que se passaram, estava tenso por tê-lo perturbado naquela manhã. Duncan por sua vez apenas acendeu o enrolado, tragando um pouco e sentindo a erva amarga em sua boca, nuvens brancas foram soltas ao ar enquanto pôs-se a caminhar em direção a sala espelhada.

Guardas estavam postos a cada porta e corredor paralelo ao principal, todos sendo dispensados de seus serviços com apenas gestos de suas mãos, Dunca então desceu por lances de escadas pedrgosas, indo até o subsolo da grande fortaleza. Ali o escuro reina, o homem não pode ver a uma plama de distância, mas com o tempo os olhos se ajustaram, o suficiente para enxergar suas próprias mãos e uma tocha apagada em um engate de ferro.

Duncan o acendeu com um dos fósforos que carrega em seu pequeno estojo de fumo. A chama transformou a escuridão em uma leve penumbra, podendo agora enxergar além de apenas sua frente. O subsolo é imenso, com ossos de enormes criaturas que o próprio homem não consegue entender. Passou por todos com indiferença, meses atrás estava arrepiado e havia se cortado em lascas que sobravam. Aqueles ossos mesmo que datados de centenas de anos ele presumiu, eram mais afiados que sua própria espada.

Ao final ele encontrou uma bela maçaneta arredondada e esculpida em ouro, uma porta de madeira velha foi aberta, rangendo e erguendo poeira do chão sujo, Duncan soltou uma tosse e cuspiu no chão, então adentrou a pequena sala.

Seus reflexos foram projetados em lascas flutuantes, ali havia um brilho não natural, azul era emitido pelos vidros cristalizados jazidos acima de uma mesa de madeira, nela, uma pena e frasco de tinta estavam postos. O homem fechou a porta, e uma figura surgiu de uma parte mais escura da sala, ela deformada e coberta por pústulas. Caminhou até o homem e lhe fez um pequeno furo no dedo, deixando três gotas caírem sobre um pequeno frasco.

Duncan apertou o dedo contra uma pequena faixa de linha que trouxe consigo, novamente enrolou outro cigarro eo acendeu, empregnando a sala com um forte cheiro. A criatura não se incomodou, derramando o sangue no vidro, assim os diversos pedaços comelaram a se erguer, formando juntos um grande espelho. Nada o sustentava acima da mesa, Duncan se arrepiou como sempre fazia desde ter utilizado o artefato pela primeira vez, a criatura saiu de sua vista de volta as sombras da sala.

No vidro uma imagem começou a ser projetada. Um homem de finas vestes douradas apareceu diante do capitão, seu corpo alto, esbelto e forte, com camadas e mais camadas de seda, algodão e lã. Uma capa pendia sobre seu ombro, negra como a noite, um leão estava bordado em fios de ouro, com uma longa juba, em seu pescoço as peles do mesmo animal cobriam sua pele.

"Vossa Majestade, minhas mais sinceras desculpas pelo atraso" disse Duncan se curvando com todo o gracejo que seu joelho podia oferecer.

"Aceito-as capitão, mas que seja a última vez, vejo que se acostumou ao clima destas longínquas terras" o príncipe lhe respondeu, observando suas roupas mais confortáveis e o cigarro em seus dedos.

"Mas é claro majestade, os primeiros meses foram duros mas agora meus homens estão adeuqados, a terra é dura e implacável como os batedores informaram, mas não menos bela" Duncan olhava para a imagem nos espelhos, o semblante mais leve do homem o relaxou por um momento.

"Novos navios são esperados no porto, acredito que a fortaleza necessita de mais soldados para sua guarnição certo?"

"Será de um magnífico auxílio, o povo é selvagem e brutal como suas terras, tivemos dificuldades nos últimos tempos, mas agora estamos apaziguando"

"Não desejo que se revoltem, nosso comércio se fortalece a cada dia com o posto que temos, mas não será só isso, estarei enviando um de meus guardas-imperiais e outros vinte soldados imperiais."

"É uma tamanha gentileza meu príncipe" disse Duncan novamente se curvando, seu joelho começava a latejar novamente, o homem pouco podia permanecer sem que a dor começasse.

Uma dor que iniciou em uma de suas mais recentes batalhas, preso abaixou de seu cavalo de batalha. O garanhão jazia morto, assim como trinta selvagens com suas pontudas lanças, machados cegos e arcos. Duncan com esforço conseguiu retirar sua perna da criatura, tempo suficiente para matar outro dos inimigos. Mas para sempre sua perna ficaria assim, comos ossos agora malformados. 'Um preço pequeno' pensava, estava vivo e isso é o que importa.

"Vejo que sua perna está melhor" o príncipe reparou que Duncan agora tcava nos joelhos, o ar frio da sala contribuindo para sua dor e o latejar de sua carne, sentia o sangue passar pelos ossos, um pequeno calor se formando no lugar. "Se desejar se sentar"

"Não será necessário Vossa Majestade, se me sentar, temo que não conseguirei me levantar até que um de meus homens me carregue" disse o homem rangendo os dentes, a dor aumentando.

"É claro, quando os homens chegarem, mostre-lhes a sala, devo me comunicar com Newport assim como me comunico o senhor"

"Irei prontamente Majestade"

"Esplendido, aguardo seu retorno em uma quinzena como acordado"

Duncan apenas se curvou, as lascas se separando e novamente sendo postas sobre a mesa.

"Que o queimem" exclamou Duncan, saindo furioso da sala.

'Newport', o nome continuou em seu pensamento, eles possuiam uma história, e o guarda foi um de seus maiores rivais durante seus dias na corte. Nascido de uma família menor, se vangloriava de pequenas conquistas. Rivalizaram durante boa parte da juventude, disputando bebidas, torneios, zombarias e até mulheres. Duncan teve o melhor no últimos se desposando com o amor de sua juventude. Há anos não via seu rival, mas sabia que o homem roliço ainda guardaria rancor ao ver a bela e nobre Lisandra em sua cama, lhe aquecendo o corpo em noites mais frias.

Saindo da fortaleza foi até o pátio, sangue aquecendo seu corpo, não soube como chegara tão rápido, mas sua determinação de ferro o manteve em pé. Seus homens, alguns se alimentando na cozinha construída na torre próxima a fortaleza, outros no pátio treinando com suas espadas longas, bacamartes, mosquetes e pistolas.

Os tiros eram estrondosos, com os sons sendo escutados em algumas milhas de distância. Duncan parou frente ao armeiro de sua fortaleza, um grande e redondo senhor, calvo e com a barba desgrenhada e suja de pólvora. Duncan inspecionou as armas, espadas bem polidas e afiadas, as armas de fogo, todas limpas, com a madeira brilhando como fogo.

O capitão pegou uma das pistolas, com adornos em bronze, colocou umpouco da pólvora, assim como uma pequena bola de ferro, andou até próximo de um dos alvos. Se posicionou com sua perna direta a frente, seu corpo virado, estendeu seu braço direito apontando para o alvo, engatilhou e disparou. O projétil ricocheteou contra o boneco de palha, fazendo um pequeno rombo onde deveria ser sua cabeça, seus homens impressionados gritaram, Duncan por sua vez abriu um pequeno sorriso, confirmando que não havia perdido seus talentos.

"Homens, atenção!" gritou o capitão dos mantos marrons, todos correram para o pátio, duzentos ao todo, com suas armas as mãos, prontas para serem usadas. Alguns ainda mastigavam pedaços de carne e batatas do ensopado que fora servido.

Duncan os observava, todos prontos para lutar e morrer a suas ordens e por sua vida, 'tão jovens' ele pensou, mas ele mesmo era jovem, seu rosto pode ser duro e experiente, mas tinha passado apenas vinte-cinco dias de seu nome, ainda não tivera filhos mas esperava por alguns em breve. Seus homens não se moveram enquanto o inspecionava, um a um, ajeitando suas cotas e placas, avaliando o estado de seus equipamentos.

Por fim viu um jovem de cabelos castanhos, seu rosto com um cavanhaque negro, olhos abertos e profundos, carregava consigo um mosquete e uma espada curta embainhada em sua cintura.

"Qual seu nome jovem?" perguntou o capitão

"Alexei meu capitão, da terceira companhia" respondeu o jovem, sua voz alternando entre fina e grossa.

"Alexei, soube que o senhor me retirou dos cavalos na batalha da floresta negra"

"Fiz como pede meu juramento senhor"

"Se lembra das palavras" o capitão indagou

"Todas elas senhor, Sou a espada que defende a justiça, o mosquete que protege os necessitados e a armadura que serve a pátria até que meu serviço se cumpra ou a morte me tenha" respondeu o jovem e todos os soldados gritaram em uníssono.

"Alexei, ajoelhesse perante seu capitão"

O jovem pôs suas armas no chão terroso do pátio, todos os olhos o fitando, alguns orgulhosos, outros com desdém, mas o garoto fez o que seu capitão ordenou, abaixou sua cabeça quando Duncan desembainhou sua espada. A lâmina prateada reluziu perante a luz do fim da tarde, Alexei continuou a olhar para o chão.

"Com este ato torno-o meu sargento, para servir sob meus comandos e de mais ninguém, erga-se Alexei, e aceite seu novo cargo em minha companhia" declarou Duncan para que todos o ouvissem.

"O senhor me honra capitão, serei seus olhos e ouvidos, seu escudo e sua espada, minha vida é sua agora como foi antes, servirei até minha morte, com dever e honra"

"E digo a todos vocês, nvos companheiros chegaram em alguns dias, homens que devem ser tratados como irmãos, assim como nós, iremos manter nosso domínio sobre esta fortaleza e esta região, pela glória do império e da Casa do Leão."

Em uníssono todos declararam "Pela Casa do leão" brandindo suas espadas ao redor de seu capitão, Duncan olhou em todos, buscando no fundo da alma de cada um de seus soldados. Destemidos, bravos e ferozes, assim como sempre os comandou e treinou, feitos para combater a tudo e a todos, e naquele momento necessitava de todos, pois sabia que as facas do inimigo, não seriam empunhadas pelos nativo, mas por aqueles internamente. 'Newport' pensou intensamente, odiava o homem e agora teria de tê-lo como um aliado, mesmo que soubesse que seria apenas um espião para o príncipe herdeiro, seus planos agora tinham de ser acelerados.

"Homens, sei que estamos cansados, então proponho isso, que esta noite seja uma de diversão, bebam, comam, cantem, dancem e trepem até o amanhecer do dia, aproveitem, mas estejam a postos pela manhã"

Os homens comemoraram, algumas prostitútas foram tiradas de um pequeno casebre, algumas prisioneiras que optaram por ceder seu corpo a forca, outras trazidas nas viagens, assim como as esposas de alguns homens, uma tradiççao dos mantos marrons. Pouco a pouco pode-se ouvir a agitação aumentar entre os homens, a bebida não parava, o próprio capitão compartilhava um pouco da companhia de seus homens.

Piadas sujas eram contadas, bebidas derramas, Duncan venceu alguns cardeados em sequência e fora forçado a abandonar a mesa, havia ganhado dez leões de ouro e quatro lobos de prata. Viu seu recém-nomeado sargento entrando em um dos quartos do alojamento com não uma mas duas mulheres providas de excelentes talentos.

Deixou a festa para relaxar em seu quarto, uma pequena banheira de bronze fora posta próxima ao banheiro improvisado. Água quente fora entornada e deixada até tomar uma temperatura mais morna. Duncan se despiu revelando seu corpo repleto de cicatrizes e profundos cortes, além de marcas de tiros que havia recebido quando um mero soldado imperial.

Ele entrou na banheira, seu joelho enfim parando de latejar, havia suportado a dor com ajuda de uma bengala durante todo o dia, mas agora a água era sua única companheira para alívio.

"Vejo que começou sem mim, qual punição devo lhe aplicar" disse Lisandra, sua esposa se aproximando do homem com uma túnica de fina seda branca. Seus seios possíveis de ver através do tecido, bem como sua vergonha.

Provocando seu homem ela se despiu devagar, revelando pouco a pouco seu corpo. Duncan a analisava com cuidado, todas as curvas e silhuetas, belas aos seus olhos e aos olhos de todos os homens. 'O maior das minhas conquistas' pensou enquanto a via entrar na banheira. Ele a tomou em seus braços, a mulher por sua vez apertou suas costas contra o peito do marido.

Duncan deslizou seus dedos pelo longo cabelo, tocou seus seios com cuidado, beliscando as pontas, tornando as bochechas brancas da jovem em chamas vermelhas. Mas não era o único a tomar a iniciativa, sua esposa o tocou entre as pernas, deixando-o em completo êxtase, com pouco tempo o homem cedeu.

"Agora meu senhor, que está sem tensão, devo te punir" proferiu a mulher ao ermitir ser penetrada, mordeu os lábios de seu marido enquanto ele lhe dava prazer. O cavalgava com vontade, determinada a testar a resistência do homem, uma segunda vez ele cedeu, mas ela não se deu por satisfeita, o retirou da banheira e o colocou na cama.

"O senhor é meu para fazer o que desejar" disse compaixão e fogo em seu olhar.

"Sou um mero pecador minha senhora, devo ser punido"

A mulher novamente o dominou uma vez mais, fazendo de seu corpo um teste para o homem, e ele resistia ao máximo mas no fim, uma terceira vez ela o superou, então o deixou na cama, recuperando o fôlego por um tempo mais.

Duncan novamente olhou para a pintura da descoberta acima de sua cama, via a terra conqusitada como sua, e deve defendê-la, contra os inimigos internos e externos. Então olhou para sua amada que retornava a sua companhia, jurou protegê-la e irá até sua morte, por um momento pensou que talvez esta se aproximava, afinal era um homem da guerra, mas que legado deixaria.

Sua esposa ainda não estava satisfeita, mas nesse momento, tomado por seus pensamentos, ele a tomiu em seus braços. Os cabelizous deslizando pelos fortes e largos braços, o homem a colocou sentada em suas pernas, lhe ofereceu um beijo em ambas as bocas, por fim ela sussurrou em seu ouvido.

"Sua semente está em mim meu amor, e ela será forte".