Elias não conseguia se concentrar direito. Ele estava fisicamente derrubando todos em seu caminho, desviando das balas de prata que corriam em sua direção.
A única coisa que ele via era Adeline. Sua pobre e inocente pequena mascote, cercada por assassinos, todos os quais ela não conseguia derrotar.
Ele acreditava que Adeline havia esquecido exatamente o que ela era. Esquecido as lições que seus pais lhe ensinaram, esquecido as habilidades que seu pai a fez aprender, e abandonado as técnicas que sua mãe lhe ensinou.
"Adeline!" ele exigiu, correndo para a frente apenas para ser bloqueado por mais dois assassinos irritantes. Ele esmagou a cabeça deles no chão, como quem esmaga um inseto.
"Não fique aí parada. Corra!" ele rugiu, correndo em direção a ela.