"Por favor..." Adeline disse entre ofegos agudos, suas mãos apertando o cobertor. Ela não estava preparada para o ataque súbito, mas seu estômago se apertou querendo mais.
"Querido, você vai me matar," Elias gemeu, segurando seu rosto e pressionando sua testa contra a dela.
"Não me diga que você vai continuar sendo bruto...!" Adeline choramingou quando ele se retirou devagar, apenas para entrar nela rapidamente novamente. Seu coração afundou quando viu a expressão selvagem no rosto dele, sabendo que ele era um homem cruel, mas ele a amava tão ternamente.
"Eu vou tentar meu melhor," Elias prometeu, beijando carinhosamente seus lábios. "Mas só se você se agarrar a mim."
Elias agarrou seus dedos que seguravam firmemente o cobertor em busca de alívio. Ele colocou as mãos dela em seus ombros, onde suas unhas imediatamente cravaram em suas costas, arranhando.