O rosto de Adeline estava pálido, escoado de sangue. Ela sentiu os dedos tremerem enquanto dava um passo trêmulo para trás. Levando a mão à boca, tentou absorver a magnitude das palavras dele.
"Pelo seu bem", Elias esclareceu, com voz abaixada. Ele se aproximou da escada e subiu, parando diretamente um degrau abaixo dela. Ele segurou sua mão solitária e entrelaçou seus dedos, atraindo-a para mais perto.
Adeline balançou a cabeça e tentou se soltar, mas ele a envolveu com os braços ao redor da cintura e a puxou em sua direção. Ele a envolveu em um abraço, seus lábios pressionados no lado de sua cabeça.
"Você sabia que seu tio teve sua mãe à mercê dele anos atrás?"