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Depois de atingir seu clímax, ele caiu sobre ela e quando rolou, levou-a consigo. Deitados sob os lençóis, aconchegados um no outro, Marissa sentia como se finalmente estivesse em casa.
Era isso que ela vinha sonhando.
Um lar.
Sua presença.
Sua amizade.
Sua proximidade.
Seus olhos... que costumavam segui-la sempre que ele estava por perto. Ela finalmente começara a desfrutar da vida.
"No que você está pensando!" ele perguntou, bocejando alto. Marissa ergueu a cabeça e apoiou seu queixo no peito dele.
"Você é incrível!" ele riu ao ouvir o elogio e passou os dedos pelo cabelo dela para segurar sua cabeça com força e levantou os lábios para beijá-la intensamente.
"Você é incrível, Marissa Sinclair," ainda era bom e diferente sempre que ele a chamava assim, causando borboletas em sua barriga.
Ela começou a traçar com o dedo os contornos de seu peito, curtindo os arrepios que surgiam em sua pele.