Chereads / [ASOIAF] O Leão vermelho e a Criança louca. PT / Chapter 3 - Forjado em Batalha - parte final

Chapter 3 - Forjado em Batalha - parte final

Gwayne abraçou seus amigos e cochichou algo em seus ouvidos. Cerella após ouvir ficou atordoada. Wulf e a esposa observaram a garota correr para Sor Lymond após isso, com rosto furioso. Então, outro garoto o abraçou forte.

— o garoto fez sua escolha. — disse ele.

Então montou em seu enorme corcel de guerra e disparou para a entrada do vilarejo. Sua esposa deu a Gwayne um último olhar. Soltou uma doce risada e disparou atrás de Wulf. cinquenta nascidos de ferro os seguiram e seus filhos mais velhos foram recolhendo as crianças no caminho e colocando elas em cavalos. Gwayne entrou no castelo, subiu as escadas e caminhou pelo corredor lentamente, pensando que poderia ser sua última vez. Entrou em seu quarto e seu deitou, olhando para o teto abobadado, depois de um tempo sua prima entrou correndo no quarto e saltou por cima dele, sentando em sua barriga, então, deslizando para o lado.

— Não vá! — Disse ela. — Se meu avô quer te mandar para a morte, vamos fugir! Disse ela, com a voz vacilante.

após uma breve pausa, disse.

—Vamos fugir! — Ela gritou. — Gwayne a olhou com surpresa em seus olhos.

— Para onde? — Disse ele.

Ela sentou se entrelaçando as pernas e fez uma pose pensativa, depois de alguns minutos respondeu.

— Não sei, só precisamos ir para algum lugar! — Só vamos fugir. — disse ela

— Você caça coelhos selvagens e eu os preparo. — disse ela dando tapinhas em seu peito. — Daeron pode vir junto, isso! Daeron! — disse ela.

— Eu caço. — Disse ele rindo.

ela riu também mas choramingou depois.

— Por favor! — terminou ela, com lágrimas nos olhos

— Tá bom. — Disse ele de forma gentil, para acalmar o gênio da prima.

Ela se acalmou e deitou com a cabeça em seu ombro, afundando seu rosto em seu peito.

— Você vai, não vai? — Disse ela fungando. ele não respondera, então disse olhando em seus olhos.

— durma, Cyre. — ele a abraçou e voltou seus olhos para o teto, pensativo.

Quando o sol invadiu o quarto pela porta da varanda, ela se levantou e notou que ele não estava deitado ao seu lado.

— Gwayne! — gritou ela.

— Estou aqui. — disse uma voz do lado de fora.

Ela se sentiu aliviada, levantou e se espreguiçou aos pés da cama. Depois foi para fora. Gwayne estava sentado sobre o sol na varanda de seu quarto.

— Você vai, não vai? — perguntou ela novamente.

quando percebeu que a resposta que ela desejava não viria, ela saiu correndo com rosto bravo e choroso.

Gwayne adormeceu embaixo do sol, sentindo o sol queimar sua pele de forma gentil, o calor entrar em seu corpo e sair após cada respiração.

— Meu cavaleiro... Ele escutou uma voz feminina dizer em seu ouvido direito, então acordou assustado.

Não tinha ninguém ao seu lado, ele notou.

Caminhou até a murada da varanda e então respirou fundo. Espreguiçou-se e desceu. foi se preparar para o que viria, ele queria estar pronto quando chegasse a hora. o que não demorou, após um pequeno desjejum, seu avô saira para aprontar o seu cavalo. Gwayne saiu a porta após uns minutos e assistiu enquanto comia um pedaço de pão acabado de sair do forno, com queijo, tomates e bacon tostado. Ele olhou para o represeiro, depois voltou para dentro, vestiu um gibão de couro fervido leve e bonito cor azul escuro, uma capa para combinar, depois colocou sua bota de couro e saiu. Olhou novamente para o represeiro e então estremeceu. caminhou até seu avô para conferir sua bagagem.

— Apenas roupas. — murmurou ele.

Daeron apareceu por trás dele e o cumprimentou tristemente. Gwayne colocou uma das mãos nos ombros de seu amigo e depois se virou. — Proteja minha prima enquanto eu não estiver aqui. — disse ele procurando algo em seu cavalo.

— Sim, eu cuido dela. — disse Daeron esperando ele se virar. Quando ele finalmente virou, dera um abraço caloroso nele e foi olhar sua bagagem.

— Cadê sua espada, escudo... — Disse Daeron sem entender.

— eu também quero saber, Daeron. — disse Gwayne olhando para seu avô. — Que disse calmamente. — esse não é o jeito dos nascidos de ferro, eles abraçaram nossa fé mas ainda mantêm algumas coisas de sua cultura... Por assim dizer.

— Você vai aprender, Gwayne. — terminou Sor Lymond. — Eu sei que vai.

Cerella descera as pequenas escadarias do frontal do castelo correndo, e se jogou sobre os braços dele, afundou sua cabeça em seu peito. Ele a abraçou e deu um pequeno beijo em sua cabeça.

— Prometo voltar! — Disse Gwayne docemente.

Ela o olhou com os olhos cheios de lágrimas. — com duas pernas e dois braços? Perguntou Cerella.

— Sim, irei voltar completo. — Disse ele.

— É melhor cumprir essa promessa! —disse ela, com a voz alta. Então, ele puxou Daeron para um último abraço, dessa vez mais demorado.

— Volte vivo. — Disse ele com a voz chorosa.

Gwayne montou em seu cavalo, e olhou uma última vez para eles e para o vilarejo, ele amava Bosque D'ouro.

Ele partiu cavalgando lentamente, virou o cavalo na saída do vilarejo e olhou para eles uma última vez. Estavam acenando com as mãos, ele acenou de volta. Cavalgou por um breve tempo pela estrada do mar, por meio das árvores e então adentrou no bosque a caminho do lago gélido. Ele achou um enorme acampamento cercando o lago. viu vários soldados, lanceiros e guerreiros. Mas a maioria usava o tradicional escudo e machado. Em seus escuros tinha o estandarte, uma estrela de sete pontas cravada sobre as ondas. Gwayne cavalgou até o acampamento principal sobre olhares curiosos, uma tenda azul em formato circular bem na beira do lago. Ele se aproximou e desceu do cavalo, as crianças que antes brincavam com espadas de madeira no castelo, agora estavam com machados de verdade treinando. Elas pararam para olhar. Então um homem se aproximou e pegou seu cavalo pelas rédeas. Gwayne desceu, pensando ser o cavalariço. A Senhora Brianna aproximou-se dele. Ele ficou vermelho perto dela, a achou bela de se olhar desde a primeira vez que a viu.

— Você demorou. — Disse ela. — Mas como seus lindos olhos me encantam, irei perdoar meu novo bebê. — disse Brianna com voz doce como o mel. Ele riu de forma desajeitada sobre aquilo tudo. Seus olhos eram realmente lindos, azuis safira.

— É como ter um novo filho. — disse ela, olhando para Wulf.

— Nosso bebê garoto! — Disse ela rindo.

— Já tenho quase doze anos, um homem feito. — disse ele firme.

Ela o olhou impressionada e se afastou, sentando ao lado de Wulf. Então disse.

— É o que veremos! — então gargalhou.

— Por que você entregou seu cavalo tão facilmente? — indagou Wulf.

Gwayne não pareceu entender o que tinha acontecido.

— Entreguei ao cavalariço. Disse ele incerto. — Wulf riu.

— já viu um cavalariço vestindo aço? — disse Wulf de forma brusca. — o homem pagou o preço de ferro pelo cavalo e agora o cavalo pertence a ele.

Gwayne ficou com raiva e saiu atrás do cavalo.

— você deveria ir atrás dele. — Disse Brianna. — ele aprende. — retrucou Wulf.

Gwayne voltou uma hora depois com um olho roxo e a boca sangrando, mas estava com o cavalo. Wulf o olhou surpreso.

— É assim que se faz, garoto. — então, gargalhou. — Você mostrou ousadia ao derrotar um homem adulto, pagou o preço de ferro pelo cavalo.

Gwayne pensou. "Se ousadia significa apanhar até o homem se cansar." Mas eu fui ousado realmente. — pensou ele. chegou por trás do homem que estava sentado em uma árvore caída, e o atacou com um pedaço grosso de carvalho na cabeça. O homem caiu no chão. Gwayne pensou ter vencido, mas ele se levantou e aí ele levou uma surra. acho que ele só parou de me bater para não ter problemas com Wulf.

— Entre garoto, minha esposa irá cuidar das suas feridas. Ele ergueu a cortina da tenda com o braço e entrou, as garotas arregalaram os olhos e os dois garotos mais jovens ficaram admirados, eles queriam ter a coragem de Gwayne para atacar um nascido de ferro e voltar vivo. Uma das gêmeas entregou uma taça de hidromel para ele.

— Thiri nos contou o que você fez. — disse ela com um sorriso no rosto. — meu nome é Astrid, aquela é a Freya. — disse ela, apontando para a outra gêmea. — e aquela é Kwenthrith. — disse ela apontando para a garota de cabelos negros e olhos verdes esmeralda. A garota das mãos com cheiro de mar, pensou Gwayne. Ela o estava encarando de longe com um sorriso bonito mas misterioso. Os outros dois mais velhos o olharam com desdém. eles não acreditavam que Gwayne iria durar muito desse jeito.

Briana estava sentada em um enorme cadeirão de madeira ornamentada, ela fez sinal com as mãos para ele vir. Ele caminhou passando entre as mesas cheias de canecos e pratos vazios. vai ter um banquete, pensou ele.

— Olhe só para você, você está tentando morrer? — Perguntou ela com rosto curioso.

— Estava tentando recuperar o que me pertencia, minha senhora. — Disse ele.

— Não era mais seu, garotinho. — Disse ela, colocando a mão em seu queixo.

— O Homem tomou de você, então o pertencia. — Sorriu gentilmente.

— Mas estou feliz que você tentou pegar de volta, demonstrou coragem. Disse ela limpando o sangue da boca dele com um dedo.

— Eu não tentei, minha senhora. — Disse ele, com um meio sorriso no rosto. — Eu consegui, o cavalo está do lado de fora. Ela demonstrou fascínio com os olhos.

— Garoto! — Disse ela rapidamente.

— Venha comigo.

Ela o pegou pela mão e o arrastou para a parte de trás da tenda. Gwayne caminhou atrás dela, mas só conseguiu olhar para as enormes ancas em sua frente. Ele então voltou à consciência, e viu uma enorme banheira, prata, ouro e ornamentada com pedras preciosas. Pensou ele.

— Tire a roupa, garotinho! — Disse ela com a voz autoritária, como uma rainha comanda seu serviçal.

Ele removeu o gibão primeiro sem questionar a ordem, mas com um pouco de vergonha, enquanto ela examinava para ver se tinha machucados internos, apertando seu peitoral e depois se demorou deslizando a mão sobre seu abdômen. Ele escondeu sua parte de baixo envergonhado.

— Não precisa disso. — Disse ela rapidamente. — eu estou acostumada a dar banhos nos meus filhotes, desde o nascimento até seus oito anos.

— Estou quase fazendo doze. — Disse ele. — Eu suspeitei, Sor Lymond disse que você tinha nove, ele é um homem velho demais para lembrar de tudo.

— Você tem o tamanho dos meus filhos grandes, o mais jovem dos dois tem quinze, Sven. — Disse ela impressionada. — e você é quase do tamanho dele. Então, ela deu um tapa em suas mãos, para ver o que escondia. Ela riu.

— Então, é isso que você escondia ai embaixo... — disse ela. — irei levar isso como um elogio, o rosto dela ficou um pouco vermelho. Ele tirou as calças e entrou rapidamente na banheira.

— então vamos começar, garotinho. — disse ela docemente.

Começou a lavar as costas dele com as mãos, deslizando suavemente e descendo para buscar mais água da banheira. Depois sentou-se ao lado e deu um sorriso caloroso. Gwayne estava olhando sobre as bordas da banheira para ver se alguma das garotas estava o observando. Ela pediu para ele se deitar com as costas encostadas na parede da banheira, para poder lavar sua parte frontal. Ele o fez, afundando os braços na água quente da banheira tentando esconder seu membro. Ela soltou um sorrisinho, das tentativas desajeitadas dele de se esconder. Ela continuou lavando e esfregando fortemente seu peito, depois descendo nas águas para massagear lentamente seu abdômen. — Gwayne gostou disso. Ele tentava esconder para onde olhava, mas seus olhos sempre voltavam ao mesmo lugar, as gotas e a umidade da banheira quente caíam na pele dela, molhando seu vestido branco de linho. O deixando quase transparente. Ele desviava o olhar sempre que ela erguia a cabeça para seus olhos, mas ela já o havia notado faz tempo. Ela soltava sorrisinhos a cada uma das tentativas dele de fingir não estar olhando. Ele conseguia ver gotas dançarem sobre as grandes aréolas e seus mamilos se empurrarem contra seu vestido, Ela desceu a mão mais a baixo, e encostou em seu membro já enrijecido e se surpreendeu.

— Precisamos limpar em todos os lugares. — Disse ela, soltando ar quente por sua boca e aquecendo o rosto dele.

Tinha gosto de Mel, com toques de capim limão e menta. Pensou Gwayne.

— Como uma mãe ursa limpando seu filhote. — disse ela. Ela o olhou nos olhos e agarrou seu membro enrijecido e o esfregou. — Um bom amigo você tem, meu garoto.

Ele sentiu um nó na garganta e ficou com o rosto vermelho. — obrigado. — disse ele.

Ela continuou dizendo — esfrega e esfrega. Com a voz doce.

— Você tem que aprender a cuidar de si mesmo, garotinho. — disse ela, apertando a base de seu membro e tocando com a outra mão na ponta. depois elevou a mão à superfície, levando um dos dedos à boca, o sugando lentamente. Gwayne enrusbeceu.

— Guarde isso na memória, garotinho! — Disse ela de modo sedutor.

— Agora você sabe como fazer, deve aprender a cuidar de si mesmo. — ela o ajudou a levantar, e seu membro estava a altura do umbigo. ela sorriu e fez um rosto satisfeito.

pegou uma toalha grossa de pele de urso e o secou de ponta a ponta, secando o membro dele por último lentamente, o pressionando contra sua barriga, tentando fazer diminuir. E riu ao ver que não conseguiria

— Bom, termine isso mais tarde. — Disse com voz sensual em seu ouvido.

— claro... — disse ele. — obrigado, eu acho. ele se vestiu com uma roupa que ela entregara a ele, uma roupa de linho cinza azulado, tinha qualidade pior que a dele, mas ele não se importou. Ele ficou feliz por estar vestido como um deles. Ela o levou até onde ficava o cadeirão dela e disse.

— Apresento a vocês Gwayne, O Ousado.

Todos ergueram seus canecos em honra dele. — Ao Guerreiro! — gritavam.

As gêmeas e a garota de cabelos negros vieram o levar para junto delas a mesa. E foi assim que Gwayne cresceu. No meio dos nascidos de ferro, comeu como eles, treinou como eles, matou como eles e fodeu como eles.