As memórias começaram a descer pela mente de Zenith. A princípio, ele só via um rosto triste de Alvorada, o ressentimento e a dor em seus olhos o assombravam antes do forte sentimento de remorso atingi-lo, sem que ele soubesse o que realmente tinha feito para sentir tal arrependimento.
Entretanto, à medida que os dias passavam e ele se aproximava mais dela, era quase como se a barreira que nublava sua mente finalmente se levantasse e as memórias voltassem abruptamente.
Após aquela noite, mais memórias terríveis o atingiram.
Ninguém sabia sobre isso.
Ninguém podia compreender seus sonhos.
"Zenith, eu não acho apropriado que você me traga aqui," disse Alvorada, com uma expressão preocupada. Ela olhou para a porta fechada.
Para outras pessoas, Zenith era o rei e para ele puxá-la para um quarto vazio quando todos sabiam que ela estava aqui com Zenith para terem a cerimônia, criaria um rumor. Alvorada não queria isso.