Alvorada queria fazer isso há tempos. Provavelmente ela tinha essa natureza violenta dentro de si e agora Aurel lhe deu o motivo certo para fazer isso.
Não só Aurel, mas todos os quatro homens ao seu redor ficaram surpresos, a calma de Celine se quebrou e ela arregalou os olhos.
"Você está louca?!" Alvorada elevou a voz. Ela lançou um olhar cortante para Aurel, que poderia fazer a curandeira se encolher. Ela estava muito atônita para se levantar imediatamente, enquanto aproveitava o chão frio, acariciando o rosto.
"O- o que você está fazendo?" Aurel gaguejou, ainda não tinha caído a ficha de que ela fora esbofeteada.
"Você ainda está preocupada consigo mesma quando há alguém em condição crítica?!" Alvorada não se conteve nem um pouco. Essa era a acumulação de ira de sua primeira vida e vida atual.
Essa mulher miserável merecia mais do que apenas ser repreendida, mas Alvorada aproveitaria o que podia no momento.