No início, Alvorada não sabia o que sentir sobre todo o conceito da primeira vida. Ela queria odiar Zenith. Ela o odiava pelo que ele tinha feito.
Porém, toda a sua raiva estava, na verdade, dirigida ao seu pai. Pelo que ele a fez passar por anos. Enquanto sua raiva em relação a Zenith era irrelevante, porque era algo que ele não fez nesta vida, sua raiva em relação ao seu pai era muito relevante, porque aconteceu em ambas as vidas.
Alvorada não queria ver Zenith porque não tinha certeza sobre o que sentir em relação a ele, mas no momento em que ela o viu e lembrou-se de todos os seus avisos e seus esforços para acertar as coisas para eles, ela cedeu.
Alvorada percebeu que ela não estava tão irritada assim com ele. Ela estava apenas triste porque todos os problemas deles vieram de como ele não acreditou nela e optou por acreditar cegamente nas pessoas ao redor dele.