Do outro lado, na frente do prédio de apartamentos, um homem bem construído estava encostado em seu carro discreto.
Seus olhos vermelhos injetados estavam fixos no portão principal de ferro, enquanto ele observava o guarda de segurança com um traço de desgosto no olhar.
— Você tem sorte de eu não estar no clima para derramar sangue hoje — disse ele ao homem que tremeu.
O guarda de segurança desviou o olhar de Nicolai e afirmou, — Estou apenas tentando fazer meu trabalho, senhor. Você não é morador do apartamento. Sem a chave ou permissão do dono do apartamento, eu não posso deixar você entrar.
— Hah! — Nicolai soltou zombeteiramente com um sorriso irônico nos lábios. — Chamar a polícia para cima de mim também faz parte do seu dever?
— Sim, faz, senhor. Eu sou um guarda de segurança! Este é o meu trabalho, com certeza você deve saber disso, não é?