De volta ao interior da torre, Gabriel continuava a subir. Suas roupas estavam encharcadas de sangue, e ele estava suando profusamente. Desde que entrou na torre, ele quase não teve descanso. Além disso, quanto mais alto chegava, mais ferozes se tornavam as batalhas e os desafios.
Ele havia se machucado tantas vezes. Se não fosse por seu Feitiço de Cura Menor, ele tinha certeza de que estaria em sérios apuros. Afinal, os Feitiços de Cura eram a maior vantagem que um Mago da Luz possuía.
Havia uma coisa que ele achava bastante boa. A cada dez andares, ele recebia algo para comer. Era como se a torre quisesse garantir que os participantes não precisassem sair da torre por causa da fome! A torre queria que saíssem apenas quando fossem derrotados ou desistissem.
Graças à porta, e ao descanso momentâneo que recebia, Gabriel ainda conseguia continuar.