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Por baixo da quietude de uma floresta isolada, sombras dançavam discretamente enquanto Edmund, acompanhado por Thaddaeus, Zephyrine e Ignatius, aventurava-se furtivamente pela folhagem densa e silenciosa.
O ar estava denso de intenções e tensão, ocasionalmente perfurado por olhares sutis trocados entre o trio — olhares preenchidos de apreensão incômoda, mas não percebidos por Edmund, cujo olhar e mente estavam fixados unicamente em alcançar sua Isola.
Com cada passo afundando levemente na terra fofa, Zephyrine puxou um suspiro trêmulo, sua voz vacilando brevemente antes de perguntar com um sorriso, "Edmund, pensando bem… Por que não se livrar do consorte de alguma outra maneira depois de voltar para casa... como você fez com ele no passado, mas permanentemente?"