"Eu nunca teria adivinhado," sussurrou Lucy para si mesma, e olhou para Teodoro antes de questioná-lo, "Você também a matou?"
Desde que Lucy entrou no lado silencioso do castelo, Teodoro tinha parado de sugar o sangue da empregada. Antes que pudesse dizer algo, Teodoro ouviu um rugido alto vindo do estômago de Lucy, "Acredito que você esteja mais faminta do que eu, minha senhora. Gostaria de dar um gole ou mais?" ele ofereceu a ela.
O cheiro de sangue era pesado nesse lugar e invadia os seus sentidos. Ela rapidamente balançou a cabeça, "Eu-Eu não posso. Nunca matei alguém por sangue," ela confessou a Teodoro.
"Você não precisa matá-la porque eu já fiz isso," disse Teodoro. Lucy era uma vampiresa com a alma e o coração mais puros, quase como se ela fosse filha de um anjo, enquanto Teodoro era um demônio. Suas palavras e o cheiro de sangue que pairava perto do seu nariz tentavam persuadi-la, mas ela tentava se firmar.