Vladimir se lembrava. Ele lembrava da memória claramente porque costumava acontecer com frequência e a memória era assim...
'Odin!' Constance abraçou a perna de Odin quando ele apareceu na frente dela. Odin levou a mão ao rosto, feliz por a criança amá-lo.
'Não há cavalos na torre, minha senhora, mas eu posso ser o cavalo,' disse Odin antes de fazer a pequena subir em suas costas.
Com uma vaga lembrança de seu sonho, Constance riu, 'Eu me pergunto se eu era uma criança problemática.' Os sonhos eram incertos, parecidos com uma fragrância difícil de reter, mas ela se lembrava que era uma memória doce.
'Você não era,' Vladimir esclareceu suas dúvidas, 'Você era uma das crianças mais bem-comportadas quando pequena, e a mais amada.'
Um sorriso caloroso se espalhou pelos lábios de Constance, 'Obrigada pelas suas palavras gentis. Se algum dia você quiser pedir uma tela emprestada, pode me pedir. Ficaria feliz em compartilhar minha tela e os carvões com você,' ela ofereceu.
