Quando a manhã chegou, Madeline virou-se para olhar as janelas onde a luz do sol vinha espiar pelas frestas das cortinas que cobriam as janelas. O quarto ainda estava escuro, e ela não saiu da cama. Depois do que aconteceu na noite passada durante a hora da ceia, ela mal conseguia manter a cabeça no lugar.
Os lábios de um homem em seu pescoço, numa posição tão íntima! Ela fechou os olhos, amaldiçoando a si mesma e a vida em que fora empurrada. Talvez para o Rei, não fosse grande coisa já que provavelmente estava acostumado a sugar o pescoço das mulheres em todo o Devon. Mas não era algo que Madeline fazia - oferecer seu pescoço para ser sugado. Ela rolou na cama para o outro lado. Agora que a manhã havia chegado, seus pensamentos estavam muito mais claros do que na noite anterior. Ela podia sentir o dobro da vergonha que sentiu durante a ceia.