Antes de Alícia e Paulina chegarem à masmorra, elas já podiam ouvir vozes altas, choro e discussões em andamento vindas da direção do portão da masmorra.
Quando o portão da masmorra apareceu à vista, perceberam o número de mulheres e jovens meninas paradas lá fora, esperando para serem deixadas entrar. Havia cerca de quinze delas no total, e apenas alguns jovens de famílias nobres observavam do lado como se fosse uma cena divertida. No entanto, alguns jovens também estavam ao lado das mulheres.
Em questão de segundos ao ver isso, Alícia podia já dizer que as mulheres desesperadas eram as famílias de alguns dos presos, enquanto outras simplesmente haviam acompanhado.
A maior parte delas tinha algo em suas mãos. Seja um manto quente, uma tigela coberta de comida, um cantil de água, etc.
