Vera viu-o tomar um fôlego profundo e cortante. Então, abruptamente, ele se virou para encará-la, curvando-se rapidamente e batendo suas grandes mãos na cama, aprisionando efetivamente seu pequeno corpo entre elas. Seus olhos irradiavam uma intensidade feroz que brilhava sobre ela.
"Não... não faça isso!" Ele estava balançando a cabeça tão ferozmente. "Não faça isso, pequena Ruiva." Sua voz saiu num sussurro contido. "Não faça isso."
"Por quê?! Por que não posso? Se você me deixar... Eu posso..." Vera franziu um pouco a testa antes de questionar a resposta dele. Ela não entendia por que era tão difícil para ele aceitar o que ela havia dito. Em sua mente, ela não achava que estava pedindo muito.