"O que vamos fazer?" A voz de Sete tinha um tom de hesitação enquanto ele olhava para Um.
Mas Um não respondeu ao seu camarada. Em vez disso, agarrou Davi e saiu do carro, arrastando-a bruscamente e apontou uma arma para sua cabeça. Quando tudo o mais falha, era para isso que um refém é útil. Um sorriso maligno se espalhou pelo rosto de Um, sabendo que essa mulher era algo valioso.
Sei estava na linha de frente, com Kir e outros soldados ao seu lado.
"Deixe-nos passar, ou essa mulher morre." Um exigiu enquanto sacudia uma Davi flácida, com a arma ainda apontada para sua cabeça.
Sei se aproximou calmamente, com as mãos levantadas, palmas para frente.
"Pare aí mesmo! E nem perca seu tempo negociando. Eu não tenho muita paciência." Um rosnou com a aproximação de Sei.
Sei parou. Segurando a respiração. Ele podia ver o sangue fluindo da lateral da cabeça de Davi. Sua esposa estava ferida!